31.7.09

COntinuarei exercendo a minha profissão

Amados amigos e irmãos, agradeço a Deus pela vida de todos vocês que oraram e torceram por mim, por nós todos!

O CFP manteve a decisão do CRP-RJ condenando-me a censura pública. Isto significa que eles declararam que eu faço algo muito errado: apoiar pessoas que volutariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo. No entanto, isto não me impede de exercer a profissão e muito menos as pessoas de procurarem apoio de qualquer profissional.

Os ativistas do movimento pró-homossexualismo continuarão me perseguindo para me impedir de exercer a profissão. Respondi na quarta-feira a mais um processo junto ao CRP-RJ. Por esta razão, precisamos manter o abaixo-assinado.

Estarei escrevendo uma mensagem mais detalhada durante a semana.
Paz e todo o bem.
Rozangela
Ainda nos encontramos na sala de espera do CFP e estou me sentindo muito bem acompanhada pessoal e tecnicamente por divesos advogados, e pelo pastor Rodrigo da igreja Bola de Neve-DF, além da Assessoria do Deputado Paes de Lira.

Deus colocou diversos advogados e amigos ao meu redor. Milhares de pessoas em todo o Brasil oram por mim e em tudo vejo a mão de DEUS.

Embora o site da ABRACEH esteja fora do ar porque milhares de pessoas entraram para participar do abaixo-assinado as pessoas continuam enviado seus nomes, profissão e número do documento. Não sabemos qual será o desdobramento disso, razão pela qual os advogados me disseram que o abaixo-assinado deve contiuar.

Continuamos aguardando e enviaremos mais notícias.
Paz e todo o bem.
Rozangela

30.7.09

MANIFESTO DO POVO QUE AMA A DEUS

Prezados amigos e irmãos, é grande a expectativa para amanhã, mas sinto-me fortalecida devido ao amplo apoio que venho recebendo! Já são mais de 2 mil assinaturas no abaixo-assinado, e continuamos a receber envelopes e mais envelopes via correio terrestre. O site da ABRACEH saiu temporariamente do ar devido às inúmeras visitas para a participação no abaixo-assinado e estamos trabalhando para que retorne ao seu funcionamento normal.

Se você deseja participar do abaixo-assinado envie o seu nome, profissão e o número de um dos documentos diretamente para o e-mail de Rozangela Justino: rjustino@urbi.com.br e rozangelajustino@abraceh.org.br

Fui informada que o abaixo-assinado permanece firme nos endereços:

http://spreadsheets.google.com/embeddedform?key=tBTFmT6YkYzkSughOUgCBYA

ou

http://www.google.com.br/search?q=cache:oeRbpyhELXsJ:www.abraceh.org.br/v2/links/abaixo-assinado.php


Dei uma entrevista na SBT e deverá ir ao ar amanhã - eles ficaram de sombrear o meu rosto, daí eu ter autorizado a publicação. Não sei em que horário, mas deverá aparecer em um dos jornais durante o dia. A mídia irá fazer a cobertura completa durante o julgamento. Acompanhem e me enviem informações.

Amanhã os ativistas do movimento pró-homossexualismo prometeram estar em frente ao CFP, mas nós não iremos fazer qualquer manifesto. Os manifestos em todo o Brasil e até mesmo por parte de irmãos do exterior serão através das orações a Deus. Peço que não orem somente por mim, mas para Deus manifestar o seu poder diante dos próprios ativistas para que eles conheçam a Sua soberania.

E vamos aguardar a palavra final que é dELE, pois além dEle não há DEUS!
Paz e todo o bem.
Rozangela

25.7.09

AS ADESÕES AO ABAIXO-ASSINADO SÃO CONSTANTES

Desde o dia em que foi divulgado o abaixo-assinado em apoio a Rozangela Justino, não param de chegar e-mails solidários, telefonemas de pessoas amigas e muitos declarando que as suas igrejas tomaram a iniciativa de veicular o abaixo-assinado em suas reuniões!

Diversos psicólogos, médicos, psiquiatras, advogados, donas de casa, pastores e diversos outros profissionais têm participado do abaixo assinado que se encontra on line no site da ABRACEH: www.abraceh.org.br - embaixo do menu do lado esquerdo do site.

Se você deseja veiculá-lo em sua instituição copie o enunciado e reproduza-o. Envie o máximo de páginas, o mais rápido possível para a CAIXA POSTAL 106.075 – Niterói – RJ CEP 24.230-970

ABAIXO-ASSINADO

Considerando os termos dos Arts. 3º, IV; 4º, II; e 5º, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, que nos assegura o direito de:
a) PENSAR (liberdade de consciência);
b) EXPOR NOSSAS IDÉIAS (liberdade de expressão, intelectual e científica);
c) ASSOCIAR PARA APOIAR OS QUE QUEREM SER APOIADOS (liberdade de atuar e/ou fornecer informações à sociedade).

É que abaixo assinamos em apoio à psicóloga Rozangela Alves Justino, CRP 05/4917, para que continue a incluir em seu atendimento profissional, também as pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo e a realizar trabalhos preventivos, de forma a garantir este direito humano e constitucional. A psicóloga Rozangela Alves Justino prometeu e vem cumprindo o seu juramento quando da colação de grau que por meio do seu exercício profissional contribuiria para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão na direção das demandas da sociedade, promovendo saúde e qualidade de vida a cada sujeito e a todos os cidadãos e instituições cumprindo todos os princípios fundamentais e artigos que envolvem a sua responsabilidade segundo o seu Código de Ética Profissional.
NOME - PROFISSÃO - DOCUMENTO

Crie quantas linhas couberem numa folha. No Word em forma de paisagem cabem 25 assinaturas.

No mais, só nos resta pedir a Deus para fazer a parte que não está ao nosso alcance, pois dELE vem a palavra final!

ESTÁ CHEGANDO UM DIA IMPORTANTE PARA O MOVIMENTO DE APOIO

ESTÁ CHEGANDO UM DIA IMPORTANTE PARA O MOVIMENTO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA: 31 de julho de 2009

Por Rozangela Justino (Psicóloga)

Provavelmente, o dia 31 de julho será um dia comum para algumas pessoas, mas, se a data do meu julgamento junto ao CFP- Conselho Federal de Psicologia - for mantida, será um marco na história do MOVIMENTO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA, composto por profissionais, instituições e conselheiros que valorizam o ser humano, da concepção até a morte natural, e a família, segundo os princípios cristãos.

Cabe ao CFP dizer se continuarei a exercer minha profissão sem censura pública! Ou seja, se poderei fazer o que já faço antes mesmo da graduação em Psicologia, em 1981: apoiar pessoas em estado de sofrimento psíquico, vítimas da violência estrutural/social/doméstica, e que desenvolveram transtornos afetivos, comportamentais e sexuais, incluindo as que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade. A estas, venho apoiando há 20 anos.

Então, é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna ( Art 5º da CF/88), já estão garantidos?

Não seria incoerente o CFP me censurar ou me impedir de trabalhar, mesmo eu sendo:

1) Graduada em Psicologia desde 1981;

2) Ser especialista na área clínica e escolar/educacional (reconhecida pelo próprio Conselho Regional - RJ);

3) Pós- graduada em Psicodrama - quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo, tanto que meu trabalho de conclusão deste curso foi “Homossexualidade X Heterossexualidade – uma possibilidade de resgate da heterossexualidade”, pelo Centro de Psicodrama do Rio de Janeiro. Além disso, apresentei trabalhos sobre o tema tanto em Congressos de Psicodrama organizados pela FEBRAP-Federação Brasileira de Psicodrama, quanto na DELPHOS, Associação de Psicodrama a qual eu era afiliada;

4) Ter treinamento em EMDR (conhecido como a terapia do estresse pós traumático), pelo EMDR, Institute Inc.;

5) E ainda cursado a especialização em atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica, na PUC-RJ?

A realidade mostra que o próprio Conselho Federal de Psicologia e Regionais vêm extrapolado as suas funções alicerçando-se em estruturas sem consistência teórica, e sem respaldo jurídico, quando baixam uma norma inconstitucional e ditam o que o profissional deve ou não considerar científico.

Após a Resolução 01/99, ficou evidente também que este Conselho Profissional optou por trabalhar contra a ciência, em detrimento dos teóricos e escolas consagradas na Psicologia, adotando um novo referencial teórico, sem dizer o nome desta sua “nova escola”. O Conselho vem impondo aos seus profissionais a sua teoria e pedagogia, como estratégia política. Hoje sabemos que o Conselho Federal de Psicologia e Regionais, estão, infelizmente, alicerçados na teoria e prática pedagógica da desconstrução social, também denominada “queer” (Faça uma busca sobre esta 'teoria' no Google e também leia no blog: http//rozangelajustino.blogspot.com – “O que está por trás do movimento homossexual”, em 2007).

O professor ateu, que trabalha nos EUA, Alan Sokal, juntamente com o professor Belga, Jean Bricmont, escreveram o livro: “Imposturas Intelectuais – o abuso da ciência pelos filósofos pós-modernos”, RJ: Record, 2006, para “atacar o cada vez mais comum abuso da terminologia científica e a irresponsável extrapolação de idéias das ciências naturais para as ciências sociais. Mais amplamente ... denunciar o relativismo pós-moderno, que sustenta a tese de que a verdade objetiva não passa de uma convenção social” (contra capa) e denunciam ainda que tais intelectuais “'atacam a racionalidade' como estratégia política para exercerem um poder político ou econômico para 'encobrir as relações de força em que o seu próprio poder está assentado'” (p.221). Sokal e Bricmont declararam que vêm sendo criticados por suas oposições à “obra teórica antifundacionalista [isto é, pós-modernista]” e – horror dos horrores – “por procurar construir um consenso fundado sobre as noções da realidade. Fomos retratados como marxistas socialmente conservadores tentando marginalizar as políticas feminista, homossexual, ...” (p.227 – grifo nosso) .


Assim, no campo intelectual, estas teorias e suas práticas disformes, inconsistentes e inconsequentes vêm pervertendo não somente a ordem social como também os conceitos científicos, o que se reflete no ser humano que se encontra em estado de sofrimento, acrescentando-lhe mais dor, especialmente ao que deseja procurar apoio e não encontra o acolhimento desejado, bem como seus familiares. Este é o reflexo mais perverso desta “impostura intelectual” com finalidades políticas e econômicas.

Além do sofrimento que já carrega advindo da sua própria condição homossexual egodistônica - caso em pauta: a OMS declara que, "se a pessoa se encontra em sofrimento psíquico, pode procurar tratamento para alterá-la"; Classificação dos Transtornos Mentais e Comportamentais da CID 10 (Porto Alegre, Artmed:1993): "a direção para a alteração é opção da pessoa que procura o apoio – ela pode tentar se ajustar à homossexualidade (o que o Conselho de Psicologia quer impor aos seus profissionais e as que procuram o profissional) ou decidir deixá-la, voluntariamente, se esta for a sua escolha ao procurar o apoio terapêutico". Portanto, o ser humano em estado de sofrimento está recebendo os respingos da briga teórica e da imposição das “imposturas intelectuais” à prática psicológica caso opte, por razões próprias, por deixar a homossexualidade.

A postura do CFP e Regionais não seria, portanto, mais uma forma de violência social contra o ser humano a partir de uma violência intelectual ou violência teórica?

Os reflexos da minha condenação no MOVIMENTO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA:

A minha condenação abrirá um precedente para que mais psicólogos sejam julgados e condenados por apoiar os que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo, reforçando a mordaça que o próprio Conselho Profissional nos impôs. Nós, Psicólogos, nos encontramos sem liberdade de pesquisa científica, pois a única linha de pesquisa aceita é a dos “pseudo intelectuais” pós-modernos, conformados com a “teoria queer”. Os profissionais que têm uma linha de pensamento diferente desta abandonarão, forçosamente, as suas pesquisas e produções teóricas e é o que já tem ocorrido.

Além dos Psicólogos, esta mordaça também vem sendo colocada, ao longo dos anos, em líderes de instituições de apoio ao ser humano e à família que professam a fé cristã e que apóiam os que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade. Aliás, esta Resolução ‘queer’ foi adotada para perseguir os profissionais que participaram de um evento religioso em Viçosa, MG, visando o apoio aos que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo, declaração feita pela então presidente do CFP , Ana Bock, em 2000, à Revista VEJA (busquem na internet).

Antes mesmo da Resolução ‘queer’ ser imposta aos profissionais de psicologia, o Movimento de Apoio já trabalhava em constante tensão, num verdadeiro clima de terror, obrigado a se comportar como se estivesse cometendo um crime. Não manifesta opinião acerca da homossexualidade, não diz o que faz ou onde funciona, pois a perseguição e pressão de grupos opostos são tão fortes que parece ser muito errado apoiar as pessoas que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade!

Tanto os profissionais quanto os conselheiros desta área sofrem desgastes físicos, emocionais, financeiros, além de terem a sua imagem pessoal comprometida por se disporem a ajudar os que os procuram com tal demanda na sexualidade. Apoiadores já tiveram fezes atiradas em suas casas e têm sido constantemente ameaçados através de e-mails e cartas. Tudo isso tem refletido nos muitos ministérios de apoio existentes no Brasil. Muitos apoiadores querem proteger suas famílias e, se um for profissional da área de Psicologia, acabam por colocar em risco o seu sustento pessoal.

O que vemos na prática é a mídia (com exceções) trabalhando em conjunto com o movimento da desconstrução social “queer”, de forma a minar os alicerces do ser humano até destruí-lo, assim como aos profissionais que trabalham para apoiar o seu próximo e fortalecê-lo. Faz parte da política e da pedagogia “queer” perseguí-los usando todos os recursos da sua ditadura, até a inquisição.

Por todas estas razões, caso eu seja condenada à censura pública, maior temor haverá entre os psicólogos e muito mais nas instituições de apoio existentes no Brasil, todos estarão sob um clima de tensão constantes, devido a esta ditadura, a quase um passo da inquisição gay!

Qualquer punição que me venha a ser imposta será um ato de injustiça e violência não só contra a minha pessoa e contra o meu papel profissional, mas também contra o ser humano e à família, contra a sociedade brasileira. Por isso, faça a sua parte, participe do abaixo-assinado on line no site da ABRACEH: WWW.abraceh.org.br (final do menu, do lado esquerdo). Ou imprima o documento abaixo e passe em sua comunidade. Divulgue, veicule em sua instituição e entre amigos. Envie as páginas assinadas para a CAIXA POSTAL 106.075 – Niterói – RJ CEP 24.230-970

ABAIXO-ASSINADO

Considerando os termos dos Arts. 3º, IV; 4º, II; e 5º, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, que nos assegura o direito de:
a) PENSAR (liberdade de consciência);
b) EXPOR NOSSAS IDÉIAS (liberdade de expressão, intelectual e científica);
c) ASSOCIAR PARA APOIAR OS QUE QUEREM SER APOIADOS (liberdade de atuar e/ou fornecer informações à sociedade).
É que abaixo assinamos em apoio à psicóloga Rozangela Alves Justino, CRP 05/4917, para que continue a incluir em seu atendimento profissional também as pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo e a realizar trabalhos preventivos, de forma a garantir este direito humano e constitucional. A psicóloga Rozangela Alves Justino prometeu e vem cumprindo o seu juramento quando da colação de grau que por meio do seu exercício profissional contribuiria para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão na direção das demandas da sociedade, promovendo saúde e qualidade de vida a cada sujeito e a todos os cidadãos e instituições cumprindo todos os princípios fundamentais e artigos que envolvem a sua responsabilidade segundo o seu Código de Ética Profissional.
NOME PROFISSÃO DOCUMENTO

22.7.09

ABAIXO-ASSINADO - mensagem enviada pela ABRACEH

Diversos profissionais da área de psicologia e outros cidadãos apoiadores de Rozangela e da ABRACEH pediram para que elaborássemos um abaixo-assinado em apoio a Rozangela Justino que será julgada no dia 31 de julho de 2009, pelo CFP.

ABAIXO-ASSINADO on line no site da ABRACEH: www.abraceh.org.br
Vá até o menu do lado esquerdo e no final poderá participar do abaixo-assinado.


Se desejar copiar o cabeçário abaixo e veicular o abaixo-assinado entre os seus contatos faça isso o mais rápido possível, pois temos muito pouco tempo para agirmos. Copie o enunciado abaixo e circule-o entre seus amigos e colha o máximo de assinaturas possíveis!


Em cada folha cabem 25 assinaturas. Os formulários deverão ser enviados para:

CAIXA POSTAL 106.075 – Niterói – RJ CEP 24.230-970



ABAIXO-ASSINADO

Considerando os termos dos Arts. 3º, IV; 4º, II; e 5º, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, que nos assegura o direito de:

a) PENSAR (liberdade de consciência);

b) EXPOR NOSSAS IDÉIAS (liberdade de expressão, intelectual e científica);

c) ASSOCIAR PARA APOIAR OS QUE QUEREM SER APOIADOS (liberdade de atuar e/ou fornecer informações à sociedade).

É que abaixo assinamos em apoio à psicóloga Rozangela Alves Justino, CRP 05/4917, para que continue a incluir em seu atendimento profissional, também as pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo e a realizar trabalhos preventivos, de forma a garantir este direito humano e constitucional. A psicóloga Rozangela Alves Justino prometeu e vem cumprindo o seu juramento quando da colação de grau que por meio do seu exercício profissional contribuiria para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão na direção das demandas da sociedade, promovendo saúde e qualidade de vida a cada sujeito e a todos os cidadãos e instituições cumprindo todos os princípios fundamentais e artigos que envolvem a sua responsabilidade segundo o seu Código de Ética Profissional.

NOME - PROFISSÃO - DOCUMENTO


Rozangela Justino foi surpreendida com a notícia de que um repórter do Jornal Folha de São Paulo enganou-a se passando como paciente, em seu consultório, e publicou no Jornal várias falas que não são suas expondo-a a perdas e danos morais, profissionais e físicos e ela já preparou o seu direito de resposta que já foi enviado ao Jornal para que publique a sua versão. Devido a esta exposição e vulnerabilidade já providenciou a mudança do seu local de trabalho que foi divulgada somente para os seus pacientes antigos e não mais receberá em seu consultório pessoas de fonte não segura, restringindo assim os seus atendimentos profissionais. Se for cassada a sua atuação será limitada às instituições parceiras nas reuniões da ABRACEH.


A partir da publicação da Folha de São Paulo tem sido solicitada para dar várias entrevistas. Como alguns veículos de informações parecem estar comprometidos com os ativistas do movimento pró-homossexualismo é possível que mais distorções ocorram, no entanto, este tema será debatido na sociedade e a maioria do povo brasileiro certamente irá aderir ao abaixo assinado, pois a nossa população quer que o direito de apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo seja garantido pelo poder público, sociedade e muito mais pela categoria profissional, pois deixar a homossexualidade é um direito humano e constitucional.


Rozangela também recebeu a intimação para responder a mais processos junto ao CRP-RJ, onde ativistas reuniram o conteúdo do seu blog para denunciá-la, porém, os seus escritos que estão em seu blog fazem parte do seu discurso e não há problema em reproduzi-lo. O que não é considerado ético é dizer que ela disse o que nunca disse, como por exemplo: não faz parte do vocabulário de Rozangela Justino se referir ao estado homossexual a palavra “doença” e nem mesmo promete curas. Rozangela trata a homossexualidade como a OMS - Organização Mundial da Saúde: existem vários transtornos ligados à sexualidade e homossexualidade catalogados na CID-10. Em seu consultório Rozangela utiliza somente técnicas consagradas na ciência psicológica. Fora do Consultório tem o seu direito constitucional e humano garantido para expressar o seu pensamento religioso e não nega este fato. Todo processo psicoterápico ocorre à longo prazo, no entanto, afirma que há possibilidade de saída da homossexualidade para aqueles que voluntariamente desejam abandoná-la tanto em seu espaço profissional quanto em seu espaço religioso.


Acompanhem mais notícias no site da ABRACEH: WWW.abraceh.org.br e blog da Rozangela: http://rozangelajustino.blogspot.com. Aguardem mais notícias sobre o que está acontecendo e o que acontecerá nos próximos dias.


E lembre-se, garantir o direito de Rozangela Justino a apoiar pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo é também garantir este direito para os demais profissionais da área de psicologia independente de que religião professe. Segundo o autor do livro: “Homossexualidade Masculina – escolha ou destino” - Claudemiro Soares - diversos profissionais não religiosos apóiam pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo com o respaldo da ciência psicológica. Este é um direito que precisa ser respeitado, porque deixar a homossexualidade é um direito humano e constitucional que precisa ser garantido tanto para o profissional atuar livremente quanto para aquele que está em estado de sofrimento desejando deixar a atração pelo mesmo sexo.

Contato com Rozangela Justino - envie a sua mensagem para os três endereços: rjustino@urbi.com.br; rozangelajustino@abraceh.org.br; rozangelalvesjustino@ig.com.br


"Assim diz o senhor...: eu sou o primeiro e eu sou o último, e além de mim não há deus”. (Isaías 44:6)

DITADURA GAY: PSICÓLOGA CRISTÃ PODE TER DIREITOS CASSADOS

19/07/2009
DITADURA GAY: PSICÓLOGA CRISTÃ PODE TER DIREITOS CASSADOS
Por Felipe Pinheiro

Portal Guia-me:www.guiame.com.br


Em defesa dos seus interesses, a militância gay tem manifestado-se em passeatas e no próprio Congresso Nacional em favor de argumentos como o Projeto de Lei Constitucional 122, que torna crime a homofobia - medo e aversão ao homossexual. Amparado pela alegação de preconceito, ou a famigerada "homofobia", o movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) tem ganhado força junto aos parlamentares. Contudo, segundo o deputado federal Paes de Lira (PTC), "há outras pessoas no Congresso Nacional que pensam de forma diferente e não aceitam também a criminalização da expressão do pensamento".

Defensora de um estado homossexual temporário, e não imutável, como afirmam aqueles que alegam ter nascido com tal orientação sexual, a psicóloga Rozângela Justino tem experimentado a sua liberdade de expressão cerceada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), um dos reflexos do que a doutora denomina como "Ditadura Gay". "Ativistas do 'movimento pró-homossexualismo' tentam invalidar as chamadas 'terapias de reparação', negando o reconhecimento do apoio aos que desejam voluntariamente deixar a homossexualidade", disse Justino, que poderá ter os direitos profissionais cassados em julgamento no próximo dia 31 de julho.

De acordo com a psicóloga, que acompanha desde 1987 pessoas que sofrem com o comportamento homossexual - este já classificado como um transtorno pela OMS (Organização Mundial da Saúde) junto com desvios como transexualismo, pedofilia e sadomasoquismo -, "profissionais da área da psicologia, mesmo acreditando na possibilidade de mudança daqueles que desejam deixar a homossexualidade, têm se recusado a atender pessoas em estado de sofrimento acometidas pela orientação sexual egodistônica [caso em que a homossexualidade é sinônimo de sofrimento para o indivíduo] com medo da 'ditadura gay' e da punição do CFP".

Em entrevista ao Guia-me por telefone, o deputado Paes de Lira, que substituiu o parlamentar Clodovil Hernandes em março deste ano, expressou apoio a Rozangela Justino e avaliou a ação contra a psicóloga como uma retaliação do movimento LGBT. "A doutora Rozangela nunca defendeu que as pessoas fossem compelidas a se tratar. Ele só procura ajudar aquelas que procuraram socorro. Será que o papel do psicólogo não é esse? Eu penso que sim".

Até mesmo no blog de Justino, internautas que desconhecem ou refutam o tratamento psicológico têm expressado opiniões que confundem o seu posicionamento profissional com uma pseudo postura fundamentalista religiosa. "Se você esteve na universidade, deveria ter aprendido que psicologia não é religião e vice-versa. (...) Evangelize quem você quiser e do jeito que você quiser, mas não coloque a Psicologia no meio disso. Respeito a opinião que você tem (apesar de não concordar), mas não admito que você coloque a SUA verdade acima de uma ciência séria (porque o que você faz não é sério, é uma estupidez sem tamanho)", afirmou o autor L.M sobre o artigo "A NOSSA HORA! Chegou a sua hora povo brasileiro! Chegou a sua hora, psicólogo brasileiro!", publicado no dia 21 de junho por Rozângela.

Manifesto do Silêncio

Desde que a ação foi movida e o seu julgamento remarcado (antes aconteceria no dia 29 de maio), Justino (que também atua como presidente da Abraceh - associação de apoio ao ser humano e a família), em parceria com aqueles que apóiam a liberdade de expressão, foi à Brasília no protesto "Manifesto do Silêncio", no qual os representantes utilizam máscaras e cartazes como: "Deixar a Homossexualidade é um Direito Humano e Constitucional".

"Tivemos a oportunidade de orar em todos os gabinetes, foi uma bênção", afirmou Edna Miranda, esposa do ex-travesti Joide Miranda. "Todos ficaram pasmos, perguntando se era o Joide mesmo, e que eles não sabiam que existiam trabalhos como esse, em que os homossexuais podem procurar ajuda para sair voluntariamente dessa conduta. Não sabiam que havia retorno à heterossexualidade", disse Edna que tem visto o testemunho do marido repercutir entre evangélicos e gays: "Todos [homossexuais] que ouviram o testemunho e nos procuram, pessoalmente ou pela Internet, sempre contam a mesma história - falta de base familiar, ausência paterna, abuso sexual. Eles achavam ter nascido nessa condição. Quando então ouvem o testemunho de um ex-homossexual, aí renasce uma esperança".

Leia entrevista na íntegra de Paes de Lima no portal guia-me.

20.7.09

PERSEGUIÇÃO AOS PRECONCEITUOSOS

20/07/2009
PERSEGUIÇÃO AOS PRECONCEITUOSOS



Jovem sendo perseguido na truculenta era da ditadura militar no final dos anos 60; contexto pertinente á ditadura moral atualmente em voga.



Um jovem aparentando ter pouco mais de 30 anos. Excessivamente magro, de aspecto doente, portando uma sonda em seu nariz para facilitar a respiração e com o corpo curvado. Mais uma vítima da Aids. Este foi o homossexual que abordou minha esposa com o intuito de ser ajudado em um evento de assistência social a menores infratores.

De súbito, ela se lembrou da verba destinada pela Prefeitura de Ribeirão Preto para a realização da 5a parada gay no município. Dinheiro que poderia ser investido na área da saúde para otimização no tratamento destes pacientes. Além de evidenciarmos o repúdio que este comportamento que tem levado muitos a se enveredarem pelo letal caminho do HIV merece, lutarmos, consequentemente, pela queda deste índice.



Recebi alguns e-mails da psicóloga Rozângela Justino e outro de um colaborador e militante que recebe nossos artigos por e-mail sobre a perseguição do Conselho Federal de Psicologia que quer, a todo custo, cassar a licença de Justino (leia o post abaixo). Seu “crime de preconceito?” Ajudar, há mais de 20 anos, utilizando as técnicas da psicologia, pessoas que querem deixar o homossexualismo por estarem “em estado de sofrimento, acometidas pela orientação sexual egodistônica [caso em que a homossexualidade é sinônimo de sofrimento para o indivíduo]”.



Como afirmei no artigo ‘COMBATE AO PRECONCEITO’, posicionar-se de maneira contrária ao comportamento homossexual visando o bem estar de indivíduos devotos a tal prática é definido, segundo a filosofia da sociedade moderna, como preconceito. O “louvável” exercício da ‘liberdade gay’ e a luta contra o “preconceito” consistem, não apenas na disseminação da prática homossexual, mas na providência de meios e alternativas que, na esmagadora maioria dos casos, os levarão ao triste destino do jovem que abordou minha esposa em busca de ajuda. Tal veracidade é apenas questão de tempo...



Um país que persegue aqueles que se posicionam pelo bem estar do ser humano e que venera os que, sem nenhum sentimento de compaixão, querem promover o exercício de uma liberdade inócua e fatal, está fadado á ruína. A proposta destes “militantes” é a seguinte: Deixe o indivíduo fazer o que ele deseja. Ele que arque com as conseqüências de suas escolhas. Fato que ilustra bem o provérbio do sábio Salomão; “Há caminhos que ao homem parecem direito. Mas ao final são caminhos de morte”. (Provérbios 16:25).



Se, afinal, lutar por uma moralidade excelente capaz de impedir que um indivíduo seja destruído pela insanidade de sua conduta é ser taxado de “preconceituoso”, declaro-me culpado por este “crime”. Afilio-me á militância de Justino que, assim como eu e todos aqueles que desejam a “utopia” de uma sociedade restaurada, não mede esforços para o alcance de tão desafiador objetivo. Algo que somente é possível, quer aceitem ou não, pelo estabelecimento não de meros preceitos morais, filosóficos ou religiosos, mas da suprema Palavra de Deus que gera o cumprir pleno da profecia que diz “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. (II Coríntios 5:17). É exatamente o que Justino tem feito, repito, há mais de vinte anos. Por isso, querem impedi-la. No entanto, devemos nos lembrar que o estabelecimento de uma sociedade melhor, oriunda do manifestar do Reino de Deus sobre a humanidade, demanda esforços (Evangelho segundo Mateus 11:12)... Por isso, Jesus nos adverte; "Quem não é por mim é contra mim, quem comigo não ajunta, espalha" (Lucas 11.23). De que lado você ficará? Dos “preconceituosos” que rechaçam tal comportamento por desejarem o bem estar do ser humano, ou dos que querem apenas ver o “circo pegar fogo”? Jesus também profetiza; “Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguiram e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa”. (Evangelho segundo Mateus 5:10-11).



Matheus Viana

Escrito por Profecia às 12h09