16.7.14

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12.7.14

A NOBREZA DA HUMILDADE CRISTÃ



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A NOBREZA DA HUMILDADE CRISTà
“Convém que Ele cresça e que eu diminua” Jo 3.30 
"O orgulho divide os homens, a humildade une-os” Henri Lacordaire 
     A Bíblia registra a vida de um profeta chamado João Batista. Ele foi citado pelos autores dos quatro Evangelhos e também por inúmeros historiadores, como Flávio Josefo.  João Batista  era filho do sacerdote Zacarias e de Isabel, prima de Maria, mãe de Jesus. Como pregador itinerante vestindo pêlos de camelo com um cinto de couro, João Batista  se alimentava de gafanhotos e mel silvestre. Um estilo de vida bem simples em comparação aos pregadores modernos. Ele teve o privilégio de batizar muitos judeus, inclusive o próprio Senhor Jesus, nas águas do Jordão (Mt 3.13). O Mestre testemunhou sobre ele dizendo: “Entre os nascidos de mulher, ninguém é maior do que João” (Lc 7.28). Mas qual seria a razão de tamanha nobreza observada em sua vida e que foi sabidamente reconhecida pelo Messias?
     Creio, meus amados(as), que uma das características mais marcantes e profundamente espirituais na vida do profeta João Batista era a sua humildade. Isso mesmo! A humildade revela a nobreza de caráter na vida do cristão. No Evangelho segundo Mateus foram essas as suas palavras ao povo de sua época: “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar.” João Batista foi o precursor do Messias, a voz do que clama no deserto, preparando o caminho do Salvador da humanidade. Seu lema era “Convém que Ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.30). E você, meu amigo(a), qual é o  lema de sua vida ?  Pense nisso.
     É fundamental assumirmos uma postura humilde como a do profeta João Batista em nossos relacionamentos. Lembremo-nos que o caminho da humildade nos eleva aos olhos de Deus. Queridos(as), como seria diferente se os cristãos do século XXI pudessem  levar mais a sério o nobre caminho da humildade.... É ou não é verdade? Certamente, muitas brigas, cismas, inimizades, disputas e contendas seriam evitados entre casais, famílias, colegas de trabalho e até entre muitos irmãos em Cristo. Alguns estão seriamente feridos pela amargura, enquanto outros vivem sufocados pela vingança. Talvez isso aconteça ainda em nosso meio porque o mundo pós-moderno em que vivemos, altamente competitivo e individualista, esteja influenciando mais a Igreja do que pensávamos. Precisamos nos envergonhar do nosso egoísmo e orgulho, pois são tristes barreiras para um relacionamento sadio na Igreja e no mundo. Certamente, precisamos rever o cristianismo que estamos vivendo e pregando. Precisamos falar mais alto com as nossas atitudes. Chega de sermões vazios e incoerentes!  Pense nisso.
     Segundo o autor Norbert Lieth, a revista alemã “Focus” publicou uma reportagem sobre o tema “Eu, eu, eu”. Ela tratava do culto ao “eu”, que aumenta cada vez mais em nossa sociedade na qual cada um se considera cada vez mais importante. Cresce assustadoramente a sociedade que quer levar vantagem em tudo, que não recua diante de nenhum meio para atingir seus objetivos. O pensamento de Nicolau Maquiavel( 1469-1527) de que: “os fins justificam os meios” tem sido um trágico lema para muitos. Infelizmente, esse “estrelismo” diabólico tem afetado a Igreja de Cristo, inclusive entre algumas lideranças. 
     Aliás, o orgulho tem origem no próprio Diabo. Nele nasceu o orgulho: “Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei...”’ ( Is 14.13). Satanás queria ser como Deus: “...subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo”.
      Portanto, meus amigos(as), não cultivemos uma postura arrogante diante de Deus, da Sua Igreja e do mundo. Ao contrário disso, apresentemo-nos humildemente diante Dele e nos ofereçamos como “vasos de honra” para sermos instrumentos em Suas santas mãos, diagnosticando, tratando e curando as feridas de Sua Igreja e do mundo. Ele espera por você! Aleluia! Pois assim diz o Senhor: “Eis que ponho na tua boca as minhas palavras.” Je 1.9   “Em Deus faremos proezas...”
No amor de Cristo.

7.7.14

Casamento homossexual é ‘sacramento luciferino’, diz porta-voz do ‘Templo Satânico’ nos EUA


 
 
Luis Dufaur (*)
 
 

        Sempre que o povo americano tentar conter o aborto ou manter leis do casamento tradicional, os seguidores de Satanás estarão lá para se opor – prometeu o porta-voz nacional do Templo Satânico. Esse grupo ganhou notoriedade pela tentativa de realizar uma ‘Missa Negra’ na Universidade de Harvard, a qual foi repelida pelos estudantes católicos.
        Segundo seu porta-voz, Lucien Greaves, as restrições ao aborto violam as crenças religiosas satânicas, e o “casamento” homossexual é um “sacramento” da religião diabólica.
        “Uma das coisas com a qual fortemente nos importamos é o direito dos homossexuais”, disse Greaves. “Para nós, o casamento [homossexual] é um sacramento. Nós o reconhecemos e achamos que o Estado deveria reconhecê-lo por motivos de liberdade religiosa” – acrescentou.
      Em sentido contrário, Adam Cassandra, gerente de comunicações da Human Life International, disse à imprensa que essa postura do Templo Satânico “confirma a posição de muitos no movimento pela vida, de que  os ataques à vida humana inocente e à família são demoníacos em sua origem”. E completou: “Mesmo que advoguem por ‘justiça’ e ‘direitos’, eles se identificam com aquele que tem sido a fonte de todos os males e os enganos ao longo da história humana”.
       Defensores da vida vinham notando que, em suas manifestações públicas, alguns progressistas liberais invocavam forças demoníacas em seus esforços de lobby por esse ou aquele projeto. Em julho de 2013, um grupo de apoiadores do aborto gritava “Ave Satã!”, enquanto cristãos pró-vida cantavam “Amazing Grace” na Assembleia do Texas, antes de ser aprovada a  lei proibindo os abortos após 20 semanas nesse estado.
        “Este lance do Templo Satânico torna simplesmente mais forte o argumento de que há alguma tramóia ou mal por detrás do ataque mundial à vida por nascer e ao casamento”, disse Cassandra ao LifeSiteNews.
( * ) Luis Dufaur é escritor e colaborador da ABIM
 
 

 
 
 
Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)

https://workflow.comunique-se.com.br/ViewPage.aspx?mid=b4bf19f0-cdcc-4f8d-afc7-1be07f466796

5.7.14

O psicólogo Richard Cohen, terapeuta ex-homossexual, discute as possíveis causas da homossexualidade

Os pais têm um grande papel e responsabilidade na orientação sexual dos filhos

O psicólogo Richard Cohen, terapeuta ex-homossexual, discute as possíveis causas da homossexualidade







Stephanie Escobar
02.07.2014 // IMPRIMIR
Richard Cohen é um famoso psicólogo norte-americano que afirma que se pode corrigir a tendência homossexual. Ele nega que se possa provar cientificamente que algumas pessoas nasçam homossexuais. “A biologia diz o contrário”, ele afirma. Acompanhe as indicações e esclarecimentos de Cohen na entrevista a seguir.

--O senhor tem dito que corrigir a homossexualidade não é curar uma doença. O que isso quer dizer?

Há diferentes razões pelas quais alguém sente atração pelo mesmo sexo. Portanto, se ajudarmos essas pessoas a identificar esses motivos e logo resolver cada um desses aspectos, elas não terão que sofrer com sentimentos homossexuais depois desse processo. Nós tentamos ajudar a resolver as causas para que essas pessoas cheguem a ser livres.

--Com que argumentos o senhor sustenta que a condição natural do ser humano é a heterossexualidade?

Simplesmente pela biologia, que demonstra que o homem e a mulher se complementam perfeitamente no aspecto físico. Qualquer homossexual provém de um casal heterossexual. Sabemos quais causas provocam a homossexualidade, portanto, podemos preveni-las.

--Em um programa de TV afirmaram que uma criança de 2 ou 3 anos é consciente de quando sua orientação sexual é diferente de seu sexo. Qual é a sua opinião sobre isso?

Tenho visto, como terapeuta e na literatura científica, que se uma criança atua ou desenvolve um comportamento não conforme ao seu sexo, é porque um menino é muito feminino ou uma menina é muito masculina. Temos comprovado que existem três gerações anteriores a essa criança em que não existem ou são muito escassos os vínculos entre pai-filho. Nesse sentido, ocorre igual na relação com as mulheres, pois é na quarta geração que uma menina atua de maneira masculina. Em definitivo, não nasceram gays, lésbicas ou transexuais.

São João afirma que quando os discípulos perguntaram a Jesus quem era culpado pela ausência de visão do cego, se o próprio cego ou seus pais, Jesus respondeu que nenhum dos dois, porque a obra e a misericórdia de Deus iam se manifestar através de sua enfermidade.

Portanto, essas crianças que atuam em desacordo com sua sexualidade podem ser a oportunidade para restaurar os vínculos de todas as suas famílias. Porque quando um menino pequeno gosta de brincar com Barbies, o pai deve se unir ao mundo do menino e lhe perguntar o que ele gosta nas Barbies. O menino lhe dirá que gosta dos cabelos ruivos, do vestido rosa... e o pai o apoiará nesses comentários, de modo a se unir ao mundo emocional do menino, que se sentirá acolhido e amado por seu pai tal como ele é. Nesse momento, o pai então levará o menino ao mundo da masculinidade e juntos eles irão brincar com esportes e brincadeiras masculinas.

Os pais que participam do mundo feminino de seus filhos, e as mães que participam do mundo masculino de suas filhas, com o tempo, comprovam que todas essas crianças regressam naturalmente à orientação sexual conforme ao seu sexo. Desta forma, estão restaurando uma maldição entre gerações de ao menos três gerações, nas quais quase não havia vínculo entre pai e filho e entre mãe e filha (nesse sentido, George Rekers publicou diferentes estudos). Portanto, não é verdade que um filho nasça gay ou uma filha nasça lésbica.

--O senhor declarou que foi homossexual. Vivia um mal-estar ao manter esse tipo de relações?

Eu vivi uma vida homossexual durante muitos anos. Tive vários namorados e com um deles vivi três anos. Depois de ser educado como judeu, este último era católico e amava Jesus. Através dele, acabei conhecendo e amando Jesus e compreendi que o Senhor age de maneiras misteriosas. Em determinado momento, lemos na Bíblia que Deus não aprova o comportamento homossexual. Eu fiquei muito chateado com isso, porque não queria parar. Mais tarde, nós decidimos não ter relações sexuais. Eu me converti ao catolicismo e pedi a Deus que tirasse meus sentimentos homossexuais. Fui durante nove anos celibatário, depois conheci a minha mulher e nos casamos, mas aquilo foi um inferno, porque eu não tinha resolvido a minha atração por pessoas do mesmo sexo, simplesmente havia reprimido.
 
Como abandonou definitivamente a sua prática homossexual?

Busquei livros, cursos, seminários, terapeutas, padres... tudo que me ajudasse, mas ninguém entendia o problema em sua complexidade. Isso foi há 31 anos. Foi muito doloroso e demorado entender por que eu tinha atração pelo mesmo sexo. Entendi também que durante aqueles anos eu rezava errado, pois pedia ao Senhor: “tira de mim os sentimentos homossexuais!” Ele poderia fazer isso, mas não fez. A oração que eu deveria ter rezado era outra: “Senhor, ensina-me o significado de meus sentimentos homossexuais, porque eu os tenho”.

Ocorreu que o Espírito Santo me revelou uma por uma as razões pelas quais eu tinha atração por pessoas do mesmo sexo. Assim, comecei na terapia a tocar nesses pontos e recebi a aprovação e o afeto de homens heterossexuais. De forma natural, meus impulsos homossexuais desapareceram. Pedi que Deus me inspirasse o que queria de mim e discerni que me solicitava que retornasse à universidade, cursasse Psicologia, e passasse a ajudar outros que tivessem uma atração não desejada pelo mesmo sexo e apoiasse as suas famílias. Isso faz 27 anos. Assim, nos últimos anos, como terapeuta, ajudei milhares de pessoas que tinham uma atração não desejada pelo seu mesmo gênero a se converterem em heterossexuais.

--O senhor sofre perseguição de grupos homossexuais?

O movimento homossexual é como um edifício fixado em dois pilares. Em um dizem: “nós nascemos homossexuais”; e no outro dizem: “portanto, não podemos mudar”. E então apareço eu, ex-homossexual, casado, com três filhos, que atuo como terapeuta há 25 anos – nos quais ajudei muita gente – e afirmo que, cientificamente, não se pode demonstrar que uma pessoa nasça homossexual. Portanto, a mudança é possível, e assim eu destruo o edifício deles. E eles me odeiam.

--Explique brevemente em que consiste a sua terapia.

Há três passos para resolver a atração não desejada pelo mesmo sexo. O primeiro é revelar, identificar e compreender as raízes profundas dessa tendência. O segundo, resolver, sanar, abraçar cada uma dessas causas. A terceira é que homens homossexuais têm que ser curados por heterossexuais. Isto é, sentir-se queridos, que os aceitem como são; e igualmente no caso das mulheres homossexuais, que devem perceber que as apreciam incondicionalmente. Quando se realiza esse percurso, os sentimentos homossexuais vão diminuindo e os heterossexuais vão aparecendo.

A atração pelo mesmo sexo é o resultado de questões familiares, do entorno e do temperamento. Ninguém decide ter atração pelo mesmo sexo: são resultado de feridas e da necessidade de ser amado. As pessoas têm de ter esperança, para passar da atração pelo mesmo sexo a se converterem em heterossexuais, porque a mudança é possível. Esta é a liberdade de decisão: continuar por esse caminho ou explorar o caminho da possibilidade de mudança. Depende de cada um.
 
Fonte: http://www.aleteia.org/pt/educacao/entrevistas/os-pais-tem-um-grande-papel-e-responsabilidade-na-orientacao-sexual-dos-filhos-5884155174846464?page=2