28.11.11

Os Benefícios de Ter Filhos

Fonte: http://www.palavraprudente.com.br/estudos/variosautores/micelanea/cap37.html


Jim West
Escrever sobre “Os Benefícios de Ter Filhos” é como escrever sobre os benefícios de adquirir as minas do Rei Salomão ou herdar a riqueza de Bill Gates. O assunto deveria ser óbvio. Que esse freqüentemente não é o caso mostra não somente um discernimento medíocre, mas uma visão não-pactual da família, onde Deus pactua para abençoar a nós e aos nossos filhos (Sl. 102:28; Gn. 18:19).
A Bíblia apresenta os filhos dos crentes de forma positiva, especialmente no ministério do Senhor Jesus Cristo. Eles recebem proeminência como sendo o capital espiritual e econômico do povo de Deus. Há muitas metáforas impressionantes que anunciam essa verdade.
Metáforas para Filhos
Comecemos com a figura de filhos como bens da conta ativa do povo de Deus. No Salmo 127, o Espírito Santo reúne dois descritores econômicos: “herança” e “galardão”. Não há nada dito diretamente sobre riqueza monetária: uma família temente a Deus é rica o suficiente! Nossos filhos são uma “herança” não simplesmente porque nos são dados como um galardão, mas eles mesmos são o galardão. Eles não são dinheiro no banco, mas o próprio banco!
Isso significa que eles são uma “herança” (dom) pertencente ao Senhor, e generosamente dada ao povo de Deus. Em adição, nossos filhos são “recompensa” de Deus. Uma recompensa da parte de Deus é um pagamento generoso, que mostra que os filhos são bens ativos, e não dívidas. De fato, a santidade da palavra “galardão” é ilustrada por Gênesis 15:1, onde Deus fala de si mesmo como nosso “grandíssimo galardão”. Não somente o Doador do dom é Ele mesmo o Dom, mas nossos filhos são dignificados pela palavra “galardão”.
A palavra “herança” no Salmo 127 descreve comumente a terra de Israel, que era uma terra de leite e mel, uma terra de promessa. Essa terra era completamente imerecida; ela foi dada pela graça. O mesmo se dá com a palavra “galardão”, que não significa que merecíamos os filhos ou que Deus nos devia. Antes, para parafrasear João Calvino, Deus se fez nosso devedor por Sua graça.
Os filhos são também armamentos ou armas. Lemos no Salmo 127:4: “Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da mocidade”. Nos templos da Bíblia, o que era um homem poderoso sem flechas? Um arqueiro sem armas é um tigre de papel, um soldadinho de chocolate. Assim como um soldado precisa de armas para ser poderoso, assim um homem necessita de filhos que são sua força.
Os filhos nos beneficiam, especialmente quando são “filhos da mocidade”. Isso não está falando sobre filhos jovens, mas sobre pais jovens. A Bíblia encoraja casar-se cedo (Ml. 2:14-15; Is. 54:6; Gn. 37:2). Uma razão para o casamento na juventude refere-se à ajuda dos nossos filhos quando declinamos em idade. Nossos filhos são nossa Previdência Social! A filha de John Howard Hilton disse-lhe de joelhos, ao lado do seu leito de morte: “Não há bênção maior para os filhos do que ter pais piedosos”. “E", disse o pai moribundo com gratidão, “para os pais ter filhos piedosos”.
Deus também exibe os filhos como uma aljava. Lê-se no Salmo 127:5: “Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, mas falarão com os seus inimigos à porta”. Aqui, felicidade e aljava cheia vão de mãos dadas. Quantas flechas cabem numa aljava é um assunto para debate. Alguns têm pensado que uma aljava constitui-se de doze flechas. Existe um antigo provérbio alemão: “Muitos filhos fazem muitas orações, e muitas orações trazem muitas bênçãos”. Quando o Rev. Moses Browne teve doze filhos, alguém observou: “Senhor, você tem tantos filhos quanto Jacó”; e ele respondeu: “Sim, e tenho o Deus de Jacó para prover para eles”.
Sem dúvida, isso não significa que as flechas em nossa aljava nasceram tão “retas quanto uma flecha”. Derek Kidner, em seu comentário sobre o Salmo 127, escreve: “… não é atípico das dádivas de Deus que, de início, sejam responsabilidades, na conta passiva, antes de ficarem sendo obviamente bens da conta ativa. Quanto maior a sua promessa, tanto mais provável fica sendo que estes filhos serão apenas uma mão cheia antes de encherem uma aljava”.
Pais de flechas devem endireitar suas flechas, para que voem para o alvo certo. Isso envolve trabalho, amor, paciência e disciplina; assim, nossos filhos são o nosso “capital suado”. À medida que treinamos nossos filhos os caminhos de Deus, haverá tempos quando pensaremos que eles são mais uma mão cheia do que uma aljava cheia. Pode até mesmo parecer que nossas flechas estão voltadas para a direção errada, isto é, contra Deus e mesmo nós. Esse paradoxo é explicado ao ver nossos pedo-bens como um tipo de “gratificação adiada"; plantamos em lágrimas com um saco de sementes, enquanto esperamos trazer os feixes com alegria.
A Alegria dos Filhos
Muitos anos atrás um pai piedoso com muitos filhos jovens disse com tristeza: “A Bíblia fala sobre toda essa alegria de se ter filhos. Ainda estou esperando que essa alegria se apresente. Onde ela está?” O que faz o pai piedoso feliz por ter uma aljava cheia? O Salmo 127 responde: “Não serão confundidos, mas falarão com os seus inimigos à porta”. Ele é “feliz” por ter o que o comentarista luterano Leupold chama de “filhos corpulentos nas portas da cidade.” A porta de uma cidade era onde o povo se reunia para dispensar justiça. O pensamento é que somos “bem-aventurados” por ter filhos que, como advogados, aniquilarão os argumentos dos inimigos de Deus nas portas ("portas” aqui representando o centro judicial ou Câmara Municipal).
É instrutivo que a palavra hebraica para “falarão” no Salmo 127 pode ser traduzida também como “destruirão”. Alguns têm pensado na idéia de “matar” os inimigos na porta, visto que a porta era o alvo primário, sempre que os inimigos sitiavam uma cidade (Gn. 22:17; Gn. 24:60). Em seu Treasury of David, Spurgeon disse dos filhos do Salmo 127: “Eles podem encontrar inimigos tanto na lei como na batalha”. A razão por detrás de tal sabedoria irresistível é a Sagrada Escritura, que faz dos nossos filhos “sábios para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus”.
Um exemplo apropriado de tal sabedoria foi Eduardo VI, o menino-rei da Inglaterra, que colocou “um buraco no tambor” dos seus regentes quando eles instiram que ele permitisse a reintrodução da “idolatria” (os protestantes ingleses do século 16 eram veementes sobre o assunto) por Maria, sua irmã. Quando Eduardo entrou na presença do Concílio, o Lord Tesoureiro caiu diante dele, dizendo que eles permitiriam que Maria reintroduzisse a idolatria. Eduardo perguntou: “É lícito pela Escritura sancionar a idolatria?", ao que o tesoureiro replicou que existiram bons reis em Judá que permitiram postes ídolo e ainda foram chamados bons. Mas a essa resposta inadequada, nosso sábio Eduardo respondeu: “Devemos seguir o exemplo de bons homens quando eles agem corretamente. Nós não os seguimos no mal. Davi era bom, mas seduziu Bate-Seba e assassinou Urias. Não devemos imitar Davi em atos como esses. Não existe nenhum exemplo melhor na Escritura?” Os bispos ficaram em silêncio. Então Eduardo concluiu: “Eu sinto muito pelo reino e pelo perigo que virá disso; espero e orarei por algo melhor, mas o mal não permitirei”.
Um benefício adicional de ter filhos é simbolizado pela figura de “plantas de oliveira” no Salmo 128:3. A figura é provavelmente a multiplicidade de filhos. Essas plantas de oliveira ao redor da nossa mesa não são apenas nossa riqueza, mas também nossa esperança para o futuro. Várias “plantas de oliveira” mostram que uma abundância de filhos não é apenas um sinal de riqueza, mas condena a miopia daqueles que restringiriam esse capital. Se os filhos são riqueza, então a decisão de diminuir essa riqueza pode ser comparada a um homem que envia uma mensagem ao seu banqueiro, pedindo para que ele decline todos os juros futuros sobre os rendimentos do seu dinheiro. Em muitos casos, o casal resolver “não ter mais filhos” é como dizer: “Não podemos receber mais das bênçãos de Deus!” Certamente nenhum ser humano lúcido reclamaria sobre o engrandecimento da sua riqueza!
Benefícios Adicionais: o Lar, a Igreja e o Mundo
Outro benefício de ter filhos é a expectação de ver os “filhos dos nossos filhos” (Sl. 128:6; Pv. 13:22). A benção dos filhos é transgeracional. Nossos filhos são flechas e nossos netos são “flechas das flechas”. Deus nos abençoa com esposas frutíferas, filhos piedosos e “filhos dos filhos”.
O lar cristão é um paraíso encastelado. Como disse Spurgeon: “Antes da Queda, o Paraíso era o lar do homem; desde a Queda, o lar tem sido o Paraíso do homem”. Assim, o Salmo 128 descreve uma família cheia de riqueza e bênção. É uma bela figura da vida no lar. E o Salmo 128 é um Salmo de conforto para aqueles que sofrem fora do casamento; saímos de casa para lutar e então voltamos para casa a fim de encontrar paz. Lembre-se: a palavra hebraica Shalom (paz) descreve nossa prosperidade espiritual e material.
Sem dúvida, seria errado restringir os benefícios de ter filhos ao enriquecimento da família somente. Os filhos beneficiam tanto a igreja como o mundo. Não temos filhos para povoar o inferno ...

Autor: Jim West
Publicado em 2/6/2009 - Faith for All of Life, Maio/Junho 2005, p. 13-14. Fonte: Jesussite
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto, do site www.monergismo.com
Fonte: www.palavraprudente.com.br

26.11.11

A SEDUÇÃO DO CRISTIANISMO

Fonte: http://www.aseducaodocristianismo.blogspot.com/

"Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; ao contrário, sentindo coceira nos ouvidos, juntarão mestres para si mesmos, segundo os seus próprios desejos" (2 Timóteo 4.3).

26.11.11

Denúncia - LGBTT - Dep. Marco Feliciano

CÂMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ Sem supervisão

Sessão: 335.1.54.0 Hora: 17:12 Fase: CP


Orador: PASTOR MARCO FELICIANO Data: 24/11/2011

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) - Cumprindo o que determina o Regimento Interno, vamos conceder inicialmente 5 minutos; depois poderemos prorrogar o tempo, sem desrespeitar o Regimento.
Concedo a palavra, para uma Comunicação Parlamentar, ao Deputado Pastor Marco Feliciano. S.Exa. dispõe de 5 minutos.
O SR. PASTOR MARCO FELICIANO (PSC. Sem revisão do orador.)
- Muito obrigado, nobre Deputado Pe. Luiz Couto, amigo a quem respeito muito nesta Casa.
Sras. e Srs. Parlamentares, faço o uso desta tribuna para fazer um apelo à Nação brasileira, que, ainda e apenas por enquanto, é uma família-nação ou uma nação-família.
A denuncia que faço é grave. Trata-se da militância LGBTT, para quem sou obrigado a tirar o chapéu pela estratégia, força e apoiamentos que possui e pelos respaldados diante das iniciativas baseadas nos altos ideais dos direitos humanos, não à violência e sim à cidadania e, por meio disso, conseguiu notoriedade, espaço privilegiado em relação ao Governo, aos intelectuais, artistas e mídia em geral, incluindo a mídia desta Casa, que, tenho quase certeza, não divulgará este discurso, mas, se eu estiver errado,que me perdoe, por favor.
Trata-se de uma conspiração, sim, senhoras e senhores, uma conspiração contra o certo, contra a família, contra a continuidade da existência humana.
O assunto é angustiante, desconfortável, gera mal-estar, mas alguém precisa falar. Acredito que cerca de 80% dos Parlamentares desta Casa são contra as ultimas decisões do STF e do STJ sobre a união estável e, posteriormente, a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Por se tratar de assunto deplorável, a não manifestação desta Casa levou a mais Alta Corte deste País ao direito de se pronunciar, dando parecer favorável a essas decisões, porém não unânimes, sobre o assunto. No meu pensamento, foi errado. Eles deveriam ter copiado o que aconteceu na França, país um pouco mais evoluído do que o nosso, em que o parlamento foi que decidiu sobre o tema, porque os magistrados disseram que tal assunto era de competência do parlamento, que representava o povo francês. Isso deveria ter acontecido no nosso País também.
Quando criança, na escola dominical que frequentava, nobre Deputado Luiz Couto, lembro-me de que, certa vez, uma professora contou a seguinte história. Um anjo, na porta do céu, recebendo as pessoas que ali entravam, viu uma mão estranha entrar. Quando ele viu, era a mão do diabo. Ele tentou tirar a mão do diabo dali, apertando-a contra a porta. Mas, de repente, a mão do diabo começou a avermelhar-se, e o diabo começou a gritar de dor. O anjo, por sua natureza bondosa, abriu a porta para que o diabo tirasse a mão, mas o diabo colocou o braço inteiro lá dentro. O anjo, desesperado, sabendo que o diabo iria entrar, começou a apertar, a pressionar a porta. O braço do diabo foi ficando vermelho. O diabo, mais uma vez, implorou: por favor, abra a porta para eu tirar o braço! A natureza bondosa do anjo fez isso, mas, de repente, entrou não apenas o braço — o diabo entrou com o corpo inteiro.
Moral da história: quando se dá a mão, quer-se o braço; se se dá o braço, quer-se o corpo inteiro.
Há 2 meses, foi aprovada a união estável. Na semana passada, foi a união civil. Ontem, no seminário que houve nesta Casa,Escola sem Homofobia, foi pedido que se evitassem discriminações de gênero e diversidade sexual em livros didáticos e paradidáticos utilizados em escola. O fato é que caberá ao MEC só aceitar materiais de editoras que ou não coloquem a figura de um pai e uma mãe e filhos, ou inclua-se a figura de duas mulheres e uma criança ou de dois homens e uma criança.
Na semana que vem, na Comissão de Seguridade Social, será votado o projeto que dá direito a pensionato ao parceiro homossexual, enquanto no nosso País muitas pessoas passam necessidade em face de problemas com a Previdência Social, como pessoas que moram em roça, como os índios deste País que têm o seu projeto há12 anos travado, e ninguém se levanta para votar o projeto deles.
Na justificativa do seminário Escola sem Homofobia está escrito: A Conferência Nacional LGBTT, de 2008, aprovou 561 recomendações para políticas públicas para o grupo, entre as quais passo a destacar e peço a atenção do povo brasileiro e de todos que estão assistindo agora.
A inclusão da população LBGTT nos programas de alfabetização de escolas públicas; distribuição de livros para bibliotecas escolares com a temática diversidade sexual para o público infantil de 10 anos e juvenil dos 10 aos 15 anos. Ou seja, vai-se ensinar aos nossos filhos que é normal haver sodomia entre homem e homem, etc; criação de bolsa de estudo que qualifique profissionais travestis e transexuais; cursos de pós-graduação sobre diversidade sexual, num País onde 35% de seu povo é considerado analfabeto; classificação como inadequadas para as crianças das obras com conteúdos tidos como homofóbicos, como, por exemplo, a Bíblia, obra que condena esse assunto; legalização do direito do casal homossexual de adotar filhos, com registro feito em nome do casal.
O termo mãe e pai vai ter que desaparecer dos documentos, porque, se forem dois homens, o que vai ser? Dois pais? Se forem duas mães, o que vai ser? Duas mães?
Eles pedem presídios especiais para a população LGBTT, bem como a criação de selo nacional para empresas que apoiam ou estimulam o grupo; atenção domiciliar humanizada aos idosos; profissionalização para a população LGBTT; implementação do Programa Viaja Mais Diversidade; reforma agrária para a população LBGTT; entre outras coisas.
A Junta do Conselho Federal da OAB, na Comissão Especial de Diversidade Sexual, no seu anteprojeto, propõe no art. 100 do capítulo XVI que o pai não pode ensinar ao filho a respeito da sua orientação sexual, nem o pastor nem o padre ensinar o seu rebanho, com direito à pena de reclusão de 2 a 5 anos; o empregador, ao não contratar um LGBTT ou alguém do movimento, ou, se deixar de contratar, recebe a pena de 1 a 3 anos de reclusão.
Qualquer estabelecimento comercial que pedir a dois homens que não se beijem publicamente ali, o dono será autuado de 1 a 3 anos de reclusão.
Nas políticas públicas, é um pouquinho mais sério. No art. 106: Eliminação dos obstáculos históricos, socioculturais e institucionais que impedem a representação da diversidade sexual nas esferas pública e privada. Eu, como pastor, não vou poder ensinar isso na minha igreja nem na minha família.
Faço um apelo aos Parlamentares desta Casa, à Frente Parlamentar Evangélica, na pessoa do Deputado João Campos, e à Frente Parlamentar Católica, na pessoa do Deputado Eros Biondini, que por um momento sejamos um pouquinho mais do que políticos. Que sejamos estadistas, porque o estadista, às vezes, sacrifica o momento pelo futuro, porque pensa no futuro da Nação.
Que sejam sacrificados aqui, se preciso for, os votos e os apoios, mas vamos proteger a família, porque o que uma criança vê e ouve ela vai levar para o resto de sua vida.
Quero fazer esse apelo e peço a V.Exa., Sr. Presidente, que me conceda só mais 1 minuto para que eu possa concluir.
Há grandes homens neste País que representam o Cristianismo e a família.
Com isso, concluo meu discurso pedindo ao Pastor José Wellington Bezerra da Costa, Presidente da CGADB; ao Bispo Manoel Ferreira, Presidente da Assembleia de Deus de Madureira; ao Dr. Samuel Ferreira, Presidente da Assembleia de Deus do Brás; ao Dr. Abner Ferreira, Presidente da Assembleia de Deus de Madureira; ao Pastor Silas Malafaia, Presidente da Assembleia de Deus de Vitória em Cristo; ao Pastor Jabes de Alencar; ao Pastor Samuel Camara; ao Missionário RR Soares; ao Apóstolo Valdemiro Santiago; ao Apóstolo Renê Terra Nova; à Apóstola Valnice Milhomens; ao Apóstolo Márcio Valadão; ao Pastor Jorge Linhares; ao Deputado e Pastor Mário de Oliveira, Líder da Igreja do Evangelho Quadrangular; ao Pastor Cesino Bernardino e Reuel Bernardino; ao Apóstolo Estevam Hernandes e Bispa; ao Bispo Robson Rodovalho; ao Pastor Fad Farad; ao Apóstolo Ezequiel Teixeira; ao Marcos Gregório; ao Pastor Simonton; ao César Augusto; ao Apóstolo Sinomar; ao Apóstolo Doriel; ao Pastor Aguiar Valvassoura; ao Pastor Aloisio Silva; ao Bispo Macedo; aos Pastores Custódio Rangel e Altomir; ao Bispo João Carlos Lopes; ao Reverendo Obedis Ferreira da Cunha; ao Reverendo Roberto Brasileiro Silva; ao Pastor José Carlos da Silva; ao Pastor Egon Kopereck; aos pastores de multidão, como Júnior de Souza, Paulo Marcelo, Napoleão Falcão, Abílio Santana, Geziel Gomes, Adeildo Costa, Carvalho Junior, Aldery Nelson, Yossef Akiva, Gilmar Santos e a outros tantos homens que fazem parte deste País e movem grandes massas. A todos os conselhos de pastores do Brasil, ao Reverendo Adail Carvalho Sandoval, Presidente Sociedade Bíblica do Brasil; ao Dom Raymundo Damasceno, Presidente da CNBB; ao Dom Odilo Scherer, Arcebispo de São Paulo; ao Padre Jonas Abib, Presidente da TV Canção Nova; ao Conselho Episcopal da Igreja Católica e todas as suas circunscrições eclesiásticas, bispos, cardeais, arcebispos, padres, presbíteros e diáconos.
Fico imaginando uma reunião com todos esses guerreiros. Com visão, determinação e liderança, poderemos resgatar as diretrizes morais deste País. Juntos, eles representam 95% da população cristã neste País. Ainda dátempo. Ainda é possível resgatar a ética, a moral e os bons costumes.
Sou contra qualquer tipo de discriminação, mas também não podemos apoiar que pessoas de outro nível recebam tratamento especial.
Sr. Presidente, solicito que este pronunciamento seja divulgado nos órgãos de imprensa da Casa.
PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

O SR. PASTOR MARCO FELICIANO (PSC-SP. Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, faço uso desta tribuna para fazer um apelo, à nação brasileira que ainda e apenas por enquanto, é uma nação familia!
Minha denuncia é grave. É sobre a militância LGBTT pra quem sou obrigado a tirar o chapéu pela estratégia, pela força e pelos apoiamentos que possuem que, respaldados em altos ideais de direitos humanos, não a violência e sim a cidadania, conseguiram notoriedade, espaço privilegiado junto ao governo, aos intelectuais, artistas e mídia em geral, incluindo a mídia desta Casa que, tenho quase certeza, não divulgaráeste discurso e se eu estiver errado que me desculpem. Como eu disse é uma denuncia grave.
Trata-se de uma conspiração! Sim senhoras e senhores! Uma conspiração contra o certo, contra a família, contra a continuidade da existência humana!
O assunto é angustiante, desconfortável, gera mal estar, mas alguém precisa falar. Acredito que cerca de 80% dos parlamentares desta Casa são contra as ultimas decisões do STF e STJ sobre a união estável e do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, e por se tratar de assunto deplorável a não manifestação desta Casa deu à mais alta corte, o direito de se pronunciarem, dando parecer favorável , mas não unanime sobre o assunto. Em meu pensamento deveriam os magistrados ter agido como o fez os magistrados franceses, que disseram que tal assunto era de competência do Parlamento, era assunto sim de interesse do povo pois toca em seus costumes, pensamentos, afinal o Parlamento foi eleito pelo povo, e o povo é soberano!
Quando criança, na escola dominical a professora contou a seguinte história: o diabo queria entrar no céu, bateu a porta, e, atendido por um bondoso anjo tentou entrar. O anjo fechou a porta abruptamente, mas a mão do diabo havia entrado. Gritando de dor, o anjo por sua natureza bondosa abriu a porta para que ele retirasse a mão, mas o infeliz colocou o braço todo, o anjo então fecha mais uma vez a porta e o gatuno grita novamente, alegando que seu braço seria arrancado, o anjo abre a porta para ele tirar o braço então ele entra de corpo todo. Moral da história se der mão quer o braço, se der o braço quer o corpo.
Dois meses atrás a união estavel, semana passada o casamento civil, ontem no seminário escola sem homofobia foi pedido: evitar discriminações de genero e diversidade sexual em livros didaticos e paradidaticos utilizados em escola, ou seja, caberá ao MEC só aceitar materiais de editoras que, ou não coloquem a figura família pai e mãe e filhos, ou incluir-se-a duas mulheres ou dois homens de mãos dadas e a figura de uma criança; semana que vem na Comissão de Seguridade Social e Familia a votação do projeto que da ao parceiro homossexual o direito ao pensionato. Na justificativa do seminário escola sem homofobia, esta escrito: A conferencia Nacional LGBT de 2008 aprovou 561 recomendações políticas públicas para LBGT entre as quais passo a destacar:
- 1.1.2 - Inclusão da População LBGT em programas de alfabetização nas escolas públicas (cota para professor homossexual);
- 1.4.6 - Distribuição de livros para bibliotecas escolares com a temática diversidade sexual para o público INFANTO (até 10 anos) JUVENIL (10 aos 15 anos);
- 1.2.33 - Cria bolsa de estudo que qualifique os profissionais travestis e transexuais:
- 1.1.5 - Cursos de pós-graduação sobre diversidade sexual; num País onde 35% de seu povo é considerado analfabeto (não apenas porque não sabe ler e escrever, mas quando consegue ler não sabe localizar a noticia no tempo e no espaço;
- 1.2.3 - Classificar como inadequadas para crianças, obras com conteúdos homofóbicos (bíblia por exemplo);
- 1.2.15 Legalizar o Direito do Casal Homossexual de adotar filhos / com registro feito em nome do casal; (termo mãe e pai desaparecerá);
-1.2.10 Presidios Especiais para a População LGBT;
- 1.3.35 Criação de Selo nacional para empresas que apóiam ou estimulam os LBGT;
- 1.2.18 Atenção Domiciliar humanizada aos idosos LGBT;
- 1.2.28 Profissionalização da PopulaçãoLGBT (Programa Primeiro Emprego Gay);
- 1.3.42 Implementação do programa viaja mais diversidade (Turismo LGBT);
- 2.1.9 Reforma Agraria para a população LBGT;
- 1.2.30 Estimular o acesso de jovens LGBT nas ofertas de estágio remunerado;
- 1.1.6 Cursos sobre os direitos da População LGBT;
- 1.2.31 Capacitação Profissional para Travestis e Transexuais;
- 1.1.16 Direitos sexuais e reprodutivos para a população LGBT;
- 1.2.4 Controle Social junto as Redes de TV, com proibição de piadas LGBT;
-1.4.10 Promover pesquisa sobre homofobia ambiental;
Junto ao Conselho Federal da OAB, a comissão especial de Diversidade sexual, no seu anteprojeto propõe:
Cap XVI Dos Crimes
Art . 100 Pai não pode ensinar ao filho sobre orientação sexual; padre, pastor não podem ensinar seus fiéis sobre esse assunto pena de 2 a 5 anos de reclusão;
Art. 102 Empregador ao não contratar um LGBT pena de 1 a 3 anos de reclusão, agravando em um terço se for cargos públicos;
Art. 103 Qualquer estabelecimento comercial que pedir para que DOIS HOMENS NÃO SE BEIJEM PUBLICAMENTE ALI pena de 1 a 3 anos de reclusão;
Cap. XVII Políticas Públicas
Art. 106 Paragrafo IV Eliminação dos obstáculos históricos, socioculturais e institucionais que impedem a representação da diversidade sexual nas esferas pública e privada: familia, igreja?
Faço um apelo aos parlamentares desta Casa, em especial à Frente Parlamentar Evangélica Na pessoa de seu Presidente Deputado João Campos, à Frente Parlamentar Católica Na pessoa do Deputado Eros Biondini, por um momento a serem mais que políticos, a serem estadistas! O Estadista sacrifica o momento pelo Futuro! Sacrifiquem o conforto (pois falar deste assunto trás desconforto), sacrifiquem se preciso for, seus votos, e se preciso for, sacrifiquem até seus mandatos pelos nossos filhos e gerações futuras! Freud diz que tudo que uma criança, vê, ouve e sente, fará parte da construção do seu caráter e personalidade no futuro.
Não a homofobia! Mas também não a concessão de direitos que geram mais discriminação e segregação!
Apelo hoje aos Nomes que passarei a citar, para que quebrem as barreiras, e as diferenças caso hajam, porque mais são os propósitos que nos unem do que os que nos separam.
Pr. José Wellington Bezerra da Costa, Presidente da CGADB;
Bispo Manoel Ferreira, Presidente da Assembléia de Deus de Madureira;
Pr. Dr. Samuel Ferreira, Presidente da AD Bras;
Pr. Dr. Abner Ferreira, Presidente da AD Madureira RJ;
Pr. Silas Malafaia, Presidente da AD Vitoria em Cristo;
Pr. Jabes de Alencar, Presidente do Conselho de Pastores de SP e AD Bom Retiro;
Pr. Samuel Camara, Lider da AD Belem e Presidente da Rede de Comunicação Boas Novas;
Missionário RR Soares, Lider da Igreja da Graça;
Apóstolo Valdemiro Santiago, Lider da Igreja Mundial do Poder de Deus;
Apóstolo Rene Terra Nova, ministério Internacional da Restauração;
Apóstola Valnice Milhomens, líder da Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo;
Apóstolo Marcio Valadão, da Batista da Lagoinha;
Pr. Jorge Linhares, da Batista do Getsemani;
Pr. e Deputado Mario de Oliveira, Lider da Igreja do Evangelho Quadrangular;
Pr. Cesino Bernardino, presidente dos Gidões Missionários da Ultima Hora;
Pr. Reuel Bernardino, vice presidente dos Gideões Missionários da Ultima Hora;
Apóstolo Estevam Hernandes e Bispa Sonia Hernandes da Igreja Renascer;
Bispo Robson Rodovalho, da igreja Sara Nossa Terra;
Pr. Fad Farad, Lider do Ministerio da Fé;
Apóstolo Ezequiel Teixeira, Lider da igreja de Vida Nova de Iraja;
Pr. Marcos Gregório, Lider do Ministério Apascentar;
Pr. Simonton, Lider da Comunidade Praia da Costa;
Apóstolo Cesar Augusto, da igreja Fonte da Vida;
Apóstolo Sinomar, Lider da Igreja luz para os povos;
Apóstolo Doriel, líder da Casa da Benção;
Pr. Aguiar Valvassoura, líder da Igreja do Nazareno;
Pr. Aloisio Silva, líder da Igreja Videira em Goiania;
Bispo Macedo, líder da Igreja Uiversal do Reino de Deus;
Pastores Custódio Rangel e Altomir, lideres da ADHONEP,
Bispo João Carlos Lopes Presidente do Colégio Episcopal Metodista;
Rev. Obedis Ferreira da Cunha Jr. Pr. Titular da Igr. Presbiteriana Nacional;
Rev. Roberto Brasileiro Silva Pres. Da Igr. Presbiteriana do Brasil;
Pr. José Carlos da Silva Pres. Da Convenção Batista Nacional;
Pr. Egon Kopereck Pres. Da Igr. Evangélica Luterana do Brasil;
Pastores: Junior de Souza; Paulo Marcelo; Napoleão Falcão; Abilio Santana; Geziel Gomes; Adeildo Costa; Carvalho Junior; Aldery Nelson; Yossef Akiva; Gilmar Santos; Gilvan Rodrigues, pregadores das grandes massas e formadores de opinião; a todos os conselhos de pastores do Brasil, bem como todas as denominações evangélicas, pentecostais, neo pentecostais, ortodoxos, carismáticos, históricos, todos os pastores e obreiros;
Rev. Adail Carvalho Sandoval, presidente Sociedade Biblica do Brasil;
Dom Raimundo Damasceno Presidente da CNBB Conferencia nacional dos Bispos do Brasil,
Dom Odilio Scherer, Arcebispo de São Paulo;
Pe. Jonas Abibe, Presidente da TV Canção Nova;
Conselho Episcopal da Igreja Católica e todas as suas circunscrições Eclesiasticas; seus bispos, cardeais, bispos, arcebispos, padres, presbíteros e diáconos e todos os religiosos e religiosas;

Fico Imaginando uma reunião com todos estes guerreiros, onde com uma visão, uma determinação, e liderança, poderemos resgatar as diretrizes do moral, do ético, dos bons costumes e mais, mostrar que pela Familia Brasileira quebramos as barreiras interdenominacionais.
Estes homens e mulheres juntos, podem mobilizar 95% da população brasileira! Ainda da tempo. É possível!
Faço aqui meu humilde pronunciamento implorando que minha voz seja ouvida.
Obrigado.

18.11.11

PRESSÃO HOMOSSEXUALISTA E DA IDENTIDADE DE GÊNERO

NOTICIAS GLOBALES, Año XIV. Número 1013, 45/11. Gacetilla n° 1128. Buenos Aires, 18 noviembre 2011
1128) LA PRESIÓN HOMOSEXUALISTA. IDENTIDAD DE GÉNERO. Fuentes: Propias; Life Site; Acción Familia, y en el texto. Por Juan Bacigaluppi
El Reino Unido impone los “derechos” de los homosexuales. La reacción africana. Chile: orientación sexual e identidad de género. Argentina: identidad de género. Por la vía de los hechos consumados
En la reunión de Jefes de Gobierno de la Commonwealth realizada en Perth, Australia, del 28 al 30 de octubre pasado, el primer ministro inglés, David Cameron, amenazó a los países de la mancomunidad británica de privarlos de ayuda económica si no aceptan social y jurídicamente la homosexualidad.
A mediados de año, la Foreign & Commonwealth office, anunció su “inequívoco compromiso con los derechos de los homosexuales” en todo el mundo e indicó a las embajadas del Reino Unido que apoyen las pretensiones de gays, lesbianas, bisexuales y transgéneros. Esa política se basa en la reinterpretación del Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos y de la Convención Europea de Derechos Humanos.
En consonancia con eso, durante su estadía en Perth, David Cameron declaró: "la ayuda británica debe tener más condiciones. Gran Bretaña es en el mundo, un donante de primera clase. Queremos que los países que reciben nuestra ayuda, adhieran adecuadamente a los derechos humanos, y eso incluye el trato igualitario a gays y lebianas” y aclaró, "estamos diciendo que este es uno de los temas que va a determinar nuestra política de ayuda".
La reacción africana
John Evans Atta Mills, presidente de Ghana, respondió con un comunicado que jamás apoyaría el intento de legalizar la homosexualidad en su país, “Gran Bretaña no tiene el derecho de cambiar los valores culturales y morales de Ghana”, añadió.
"Si bien agradecemos la asistencia financiera y toda la ayuda que nos han dado nuestros socios. Si la ayuda no se condice con nuestros intereses, o si su aplicación o su utilización empeora nuestra situación como nación, o destruye la sociedad que queremos mejorar con ese dinero, no vamos a aceptarla”.
Se unieron al rechazo de las pretensiones del Reino Unido, la portavoz del gobierno de Malawi, Patricia Kaliati; y el asesor presidencial de Uganda, John Nagenda, quien acusó a Cameron de “acoso” y de tratar a los ugandeses “como a niños” a los que se les dice lo que deben hacer. “Si necesita llevarse su dinero, hágalo”, concluyó dirigiéndose a Cameron.
Por su parte, el ministro de Asuntos Exteriores, Bernard Membe, de Tanzania, declaró: "Tanzania nunca aceptará la propuesta de Cameron, porque tenemos nuestros propios valores morales. La homosexualidad no es parte de nuestra cultura y nos comprometemos a no legalizarla. Tanzania está listo para poner fin a las relaciones diplomáticas con Gran Bretaña si impone condiciones a la asistencia que presta en orden a la adopción de leyes que reconozcan la homosexualidad. Nos guiamos por nuestra tradición. Tenemos familias de una madre, un padre y sus hijos”.
También, el presidente de Zanzíbar, Ali Mohamed Shein, se manifestó en contra de las políticas pro-homosexuales. "Tenemos una fuerte cultura islámica y Zanzíbar aborrece de las las actividades de gays y lesbianas, declaró Shein, no podemos comprometer nuestra cultura profundamente arraigada o permitir algo que está totalmente en contra de nuestra religión. Vamos a rechazar la ayuda”.
Nigeria
El Reino Unido tiene como objetivo a Nigeria, en donde el parlamento discute, por tercera vez en cinco años, un proyecto para prohibir el llamado “matrimonio” entre personas del mismo sexo.
El homosexualismo prevé que podría ser aprobado, por lo que organizaciones como Human Rights Watch, Amnesty International y la International Gay and Lesbian Human Rights Commission (IGLHRG) están en campaña para comprometer al presidente, Goodluck Jonathan, en un posible veto si la ley fuera sancionada.
Chile: orientación sexual e identidad de género
El 8 de noviembre pasado, el Senado de Chile aprobó el proyecto de ley que establece medidas contra la discriminación, que pasó a la Cámara de Diputados. El proyecto incluye entre los motivos de “discriminación arbitraria” la identidad de género y la orientación sexual.
“El proyecto es extremadamente peligroso -comenta Acción Familia- una vez que, como se sabe, el lobby homosexual considera como “homofobia” -entiéndase discriminación arbitraria- cualquier limitación al ejercicio de sus cuestionadas conductas. Ejemplo de esta posición han sido las demandas contra el actual Obispo de San Bernardo por cancelar los permisos de impartir clases de religión a una persona lesbiana”.
Argentina: identidad de género
También el 8 de noviembre, recibió el despacho de las comisiones correspondientes de la Cámara de Diputados el proyecto de ley de identidad de género, y de esa forma quedó listo para su tratamiento en el pleno.
El proyecto define la “identidad de género” como un “derecho humano” por el que se debe reconocer “la vivencia interna e individual del género tal como cada persona la siente, la cual puede corresponder o no con el sexo asignado al momento del nacimiento, incluyendo la vivencia personal del cuerpo”.
Por la vía de los hechos consumados
Sólo por ejemplo, en estos días, la Universidad Nacional de Córdoba (UNC) se convirtió en la primera casa de altos estudios de Argentina en contemplar en su reglamentación el reconocimiento de la identidad de género elegida por sus miembros. Lo hizo a través de una ordenanza aprobada en el Consejo Superior, por la cual se declara a la UNC como “institución libre de discriminación por identidad y expresión de género”, (rosario3.com, 19-10-11). Igual medida tomó la Universidad Nacional del Litoral (UNL), (sentidog, 02-11-11).
Además, por disposición de la Defensoría del Pueblo de la Ciudad de Buenos Aires, todas las actuaciones judiciales que involucren personas trans deberán denominarlas por su nombre de elección y no por el que figura en el documento nacional de identidad, (Página 12, 14-11-11)
Meses antes, el gobernador de Santa Fe y ex-candidato presidencial, Hermes Binner, autorizó por decreto que el Registro Civil modificara el nombre y género en la partida de nacimiento de un transexual, (Pagina 12, 07-07-11). FIN, 18-11-11
Ver entre otros:
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15.11.11

Julio Severo: Feminismo tornando impossível que as mulheres se d...

Julio Severo: Feminismo tornando impossível que as mulheres se d...: Feminismo tornando impossível que as mulheres se dediquem à família Comentário de Julio Severo: A primeira vez que a serpente veio até a mu...

7.11.11

DECLARAÇÃO FINAL DO II CONGRESSO INTERNACIONAL PELA VERDADE E A VIDA

Declaração Final do II Congresso Internacional pela Verdade e a Vida

A Human Life International e o comitê organizador do II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida, realizado na cidade de São Paulo entre os dias 03 e 06 de novembro de 2011, agradece a Deus pela conclusão das jornadas de trabalho deste evento, com a participação de 8 bispos e um grupo de mais de 140 sacerdotes, seminaristas e religiosos de várias partes do Brasil e cerca de 350 leigos.

Consideramos importante apresentar-lhes as conclusões adotadas neste congresso, que servirão para uma ação pastoral na linha da defesa da vida:

·         Diante da crescente cultura de morte, denunciamos seu avanço na América Latina, especialmente no nosso País, através do abortismo, da anticoncepção, da pornografia, do homossexualismo, da ideologia de gênero, do controle populacional, da manipulação da linguagem e da reengenharia cultural que pretende minar o conteúdo da nossa fé cristã.
·         Reconhecemos que devemos intensificar nosso trabalho como Igreja, no campo da defesa da vida e da promoção da família segundo o projeto divino e o magistério da Igreja, que insiste nos princípios inegociáveis enunciados pelo Santo Padre Bento XVI, a quem expressamos gratidão e fidelidade.
·         Saudamos o trabalho de muitos grupos pró-vida, que desenvolvem ações louváveis de esclarecimento e instauração da cultura da vida.
·         Reconhecemos que o nosso povo brasileiro é sensível à defesa da vida, porém constatamos a necessidade de uma melhor formação e mais informações sobre as circunstâncias atuais das práticas perversas de muitos organismos transnacionais que influenciam nossos governos para implantar políticas contrárias à cultura da vida e da família.
·         Propomos, para fomentar a unidade e a efetividade das nossas ações, criar uma rede informativa que contribua para uma maior difusão de estratégias e iniciativas a favor da vida e da formação católica do nosso povo.
·         Também propomos incluir dentro da formação inicial e permanente do clero os temas relativos à defesa da vida e da família.
·         Urgimos que todos os participantes deste encontro exijam dos seus representantes parlamentares que trabalhem efetivamente para a aprovação do Estatuto do Nascituro reconhecendo-o como pessoa desde a fecundação, garantindo-lhe assim todos os seus direitos.
·         Repudiamos as ingerências do Supremo Tribunal Federal em decisões que ferem a Carta Magna em matéria de vida e família, extrapolando as suas competências, invadindo a área de atribuições do legislativo.
·         Como uma iniciativa imediata, animamos a que todos colaboremos com as ações necessárias para que a Constituição Paulista inclua em seu texto o reconhecimento do nascituro como pessoa desde o momento da fecundação, servindo de exemplo para o resto do Brasil e do mundo.
·         Exortamos os grupos pró-vida a continuar trabalhando com ânimo e com fé no Senhor da Vida, sob o patrocínio da Virgem de Guadalupe, imperatriz das Américas, para que seja instaurada a cultura da vida e cesse a cultura de morte.


São Paulo, 06 de novembro de 2011

Human Life International                                 Comissão

ABERTURA DO II CONGRESSO INTERNACIONAL PELA VERDADE E PELA VIDA

São Paulo, 3 de novembro de 2011.
Cerimônia de Abertura do II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida

Prezado dom Abade Mathias; prezados senhores bispos, presbíteros, diáconos e seminaristas; prezados conferencistas,

            Damos início hoje ao II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida, promovido pela Human Life International, neste Mosteiro de São Bento na cidade de São Paulo, Brasil. É uma grata satisfação constatar a presença de tantas pessoas neste auditório.

            Não podemos negar que a Cultura da Morte vem fazendo enormes estragos na vida material, mas sobretudo, na vida espiritual de tantos e tantos seres humanos feitos à imagem e semelhança de Deus. Podemos todos constatar essa realidade de proporções mundiais.

            Gostaríamos aqui, contudo, de destacar algo deslumbrante que vem acontecendo em todo o mundo e que, ao longo da preparação do Congresso, pudemos notar com uma clareza inegável: a causa da defesa da vida humana e da família é capaz de unir as pessoas mais diferentes e fazê-las trabalharem unidas entre si, de uma forma tão harmônica e entusiasta, que somos levados a exclamar: “aqui tem o dedo de Deus!”

            Prova disso é que, quando iniciamos os primeiros preparativos para este evento, havia um número modesto de pessoas envolvidas na organização. Podemos dizer que hoje, após apenas alguns meses, um número enorme de pessoas foi aparecendo aqui e ali, se disponibilizando a ajudar de todas as formas na divulgação e também durante o Congresso: juristas, empresários, jornalistas, voluntários leigos e religiosos, católicos e também não católicos. Todos em prol da dignidade da pessoa humana.  E aqui estamos todos nós, das mais diferentes partes do Brasil e do mundo.

            Durante os próximos dias, ouviremos palestras sobre a temática da cultura da morte e, adianto aos senhores, especialmente aos que estão entrando em contato pela primeira vez com este assunto: ouviremos coisas terríveis, que poderão parecer a um espectador novato e talvez ingênuo, uma “teoria da conspiração” ou um “pessimismo exagerado”. Nada mais falso do que isso.

            Apesar de, realmente, os palestrantes nos proporcionarem informações assustadoras com relação aos ataques cada vez mais ousados contra a vida e a família, não estamos nos reunindo aqui para nos aterrorizarmos coletivamente e dizermos: “Nossa, esse mundo está perdido”, ou “estamos no fim dos tempos”. Não!! Se este fosse um dos objetivos do Congresso, acredito que estaríamos perdendo nosso tempo.

            O que nos levou a estarmos todos aqui é a certeza, e digo novamente,  a certeza, de que as Portas do Inferno nunca prevalecerão contra a Igreja. A Igreja é o corpo místico de Jesus Cristo. Nós somos pedras vivas deste edifício espiritual. Cristo, nosso Senhor venceu o pecado e a morte. Nós, como seu corpo, também venceremos estes inimigos pois, está escrito: “É necessário que Ele reine até que todos os seus inimigos estejam debaixo de seus pés e o último inimigo a ser vencido é a morte”.

            Como é diferente lutarmos uma guerra já sabendo por antemão que venceremos!!! Sim, a vida vence a morte. A Cultura da Vida vence a Cultura da Morte.

            Precisamos, contudo, primeiramente, sabermos que estamos em uma verdadeira guerra. Não é mais possível e, diria, é até mesmo culposo ignorar que está em franca marcha uma avalanche destruidora do cristianismo. Desculpem-me a expressão, mas não é saudável usar um “óculos cor-de-rosa” para vermos todas as coisas belas e perfeitas. Não!! Ignorar o perigo é o maior dos perigos. ?Seria sensato a um médico que se vê diante de um paciente extremamente doente dizer-lhe apenas: “Fica tranqüilo que tudo dará certo?” Não!! Bons médicos conhecem a gravidade das doenças e aplicam a elas os tratamentos adequados. Muitas vezes os tratamentos são até bastante agressivos. Tudo para salvar a vida do paciente.

            Na batalha entre a cultura da vida e a cultura da morte, a ignorância é fatal. Por incrível que pareça, encontramos bons católicos que acreditam piamente, por exemplo, que a ONG “católicas pelo direito de decidir” é formada por mulheres verdadeiramente católicas que apenas discordam de algumas posições do magistério da Igreja. Enquanto essas pessoas de boa vontade, porém ingênuas demais pensam assim, as CDDs se aproveitam e vão procurando cada vez mais causar a dissensão dentro da Igreja (objetivo pelo qual a ONG foi criada).

            Por isso, podemos dizer que um dos grandes objetivos deste Congresso é aprofundar o conhecimento das diversas estratégias que estão sendo levadas a cabo para se implantar a cultura da morte em nível global. De posse deste conhecimento, a luta fica muito mais fácil, pois conhecemos o nosso “inimigo”.

            Esperamos, sinceramente, que este Congresso possa acender a chama da defesa da vida em muitos, quiçá, em todos os participantes aqui presentes. Confiamos estes 4 dias à proteção de Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira da América Latina; ao glorioso São José, que salvou a vida ameaçada do pequenino Jesus contra a fúria do poderoso Herodes; à Santa Gianna Beretta Mola, inspiradora do Movimento pró-vida e a São Miguel Arcanjo, nosso defensor contra as maldades e ciladas do Inimigo.

Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

Prof Felipe Nery Martins Neto
Presidente do II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida