29.1.13

“Nunca serei 100% mulher”, diz Lea T ao “Fantástico”


“Nunca serei 100% mulher”, diz Lea T ao “Fantástico”

Modelo vive na Europa (Foto: Divulgação)
A modelo internacional, nascida no Brasil, Lea T, concedeu uma entrevista ao "Fantástico", na noite de domingo. Entre as declarações, ela afirmou que, apesar da cirurgia de mudança de sexo, ela nunca se sentirá mulher completamente.
"Ainda estou tentando entender esse universo, é muito diferente. Nunca serei 100% mulher", disse, depois de contar que teve dificuldade de ir ao banheiro pela primeira vez depois da operação.
A modelo, que é filha do jogador Toninho Cerezo, contou ainda que bateu dúvida depois que o procedimento cirúrgico foi feito. "Senti dor durante um mês pensando que não deveria ter feito isso. Eu achava que a minha felicidade era baseada na cirurgia, mas não é. Eu fiquei mais a vontade, mas a felicidade não é um pênis ou uma vagina que traz", falou.
Lea, que recebeu um depoimento apaixonado de apoio e compreensão de seu pai durante a atração, revelou ainda que um de seus maiores sonhos é o de ser mãe.
Fonte: http://br.tv.yahoo.com/blogs/notas-tv/nunca-serei-100-mulher-diz-lea-t-ao-121537684.html

28.1.13

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Last Days Watchman: Will legal same-sex marriage result in religious p...: Will legal same-sex marriage result in religious persecution? Bryana Johnson DALLAS, January 25, 2013 — Earlier this month, 1,067 UK ...

I Wasn’t Born Gay & Didn’t Choose It

I Wasn’t Born Gay & Didn’t Choose It


TESTEMUNHO DRAMÁTICO
(Por Steve Abrams)

Acho que se pode dizer que sou um homossexual em recuperação. Não estou totalmente recuperado mas acho que identificar-me como homossexual seria incorrecto. Se calhar a melhor descrição do que eu sou é “alguém com tendências homossexuais”.

Uma coisa que é preciso entender é que eu não acredito que alguém nasce homossexual. Digo isto com uma dor enorme porque a minha caminhada ou a minha vida não têm sido felizes. Muitas pessoas acreditam que nascem assim e afirmam que são felizes. Podem até ser, mas isso não significa que seja correcto. Muitas pessoas estão felizes com a sua condição mas eu não estou.

Mesmo quando vivia como homossexual na comunidade gay, sempre me senti desconfortável em relação a isso mas não poderia expressar isso a outros homossexuais sob pena de ser acusado de traidor e ter cedido à forma de pensar Cristã.

Mas a minha história tem que ser contada porque acredito que, embora estejamos em minoria, outras pessoas com tendências homossexuais estão também infelizes nesse estilo de vida e também estão incapazes de expressar o que sentem.

Eis então a minha história:

Como criança eu era inteligente e inocente mas era também muito fraco. Não tinha uma figura paterna com quem me identificar e como tal, identifiquei-me com as influências mais fortes presentes na minha vida, a minha mãe e outras mulheres. Assumi a sua identidade e perdi a minha identidade masculina.

Quando era criança não fui abusado sexualmente e como tal, essa não foi a razão que me tornou no que sou hoje – embora eu pense que muitas crianças são abusadas sexualmente e isso pode leva-las a homossexualiade. Isto depende de muitas coisas, e eu acredito na criança em si.

O meu pai morreu quando eu tinha apenas 5 anos. Devido à forma como foi educada, a minha mãe tinha uma raiva e desconfiança em relação aos homens. Esses sentimentos foram projetados em direção a uma frágil criança que, posteriormente, identificou-se com os sentimentos da mãe e rejeitou a sua identidade masculina. Acredito que esta é a causa principal.Há outras causas, mas esta é a principal.

Já em idade adulta, e depois de muita dor (sou soropositivo), apercebo-me que tudo o que eu pensava que eu era, e tudo o que me foi dito pela comunidade Gay, foi uma mentira gigantesca.

Faz sentido que pessoas malignas, poderosas e milionárias, queiram controlar tudo e todos. A melhor forma de levar isto a cabo é destruindo a família ,particularmente a relação entre as crianças e as figuras paternas.

Muitos Cristãos sabem que a homossexualidade está errada mas não entendem o porquê disso. Geralmente eles dizem coisas como “É uma escolha!” e eu posso falar por experiência própria: não é uma escolha. É uma compulsão gerada por mau desenvolvimento. Depois disto, ela torna-se um vício como o álcool ou as drogas.

Atualmente estou numa parceria civil com um homem e isso tem sido um problema para mim visto que a minha visão do mundo alterou-se. Esta parceria civil foi feita apenas por motivos econômicos e nós vivemos como irmãos. Quero com isto dizer que não há qualquer tipo de relacionamento físico. Ele aceita isso.

Hoje tenho 51 anos e sou um homem que esbanjou a sua vida, com períodos de elevado tormento, e sinto-me perdido num mundo enlouquecido. Mas acordar para a verdade é melhor do que nunca ter acordado!

Fico perturbado quando vejo a forma como a sociedade levou uma lavagem cerebral de modo a aceitar a agenda homossexual. Penso também que nós, como sociedade, somos culpados por abandonar os nossos princípios e aceitar a dita agenda. É tempo da sociedade acordar!

Não sei se há esperança para a minha recuperação e para a vida que Deus tinha planeado para mim, mas sinto que este artigo é um bom primeiro passo.


*PERGUNTA QUE NÃO CALA: O Pré-Conceito é maior com um homosexual ou com quem quer abandonar a homosexualidade ?

Fonte: http://www.henrymakow.com/i_wasnt_born_gay_didnt_choose.html

20.1.13

Alerta Total: Big Brother Brasil 13 – Elogio da Estupidez

Alerta Total: Big Brother Brasil 13 – Elogio da Estupidez: “Televisão amolece o Cérebro” (meu pai na década de 1970) Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Milton Simon Pires Em 183...

19.1.13

A REVOLUÇÃO SILENCIOSA


A REVOLUÇÃO SILENCIOSA

Diego Casagrande (JORNALISTA DE PORTO ALEGRE)

Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.

Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.

Não espere tanques nas ruas.

Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.

Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.

Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.

A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida. Ela é bem diferente. É hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta é o subdesenvolvimento. Sua meta é que não possamos decolar.

Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas. Corrói a valorização do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.

Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática.

Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos, não serve.

Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações.

Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.

Ter é incompatível com o ser. Esse é o princípio que estamos presenciando.

Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por conseqüência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.

Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem.

A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público. Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.

A constatação que faço é simples.

Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário.

Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males. E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.

No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo.

São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa.

Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.

Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que "tem" e é "dono" de algo, enquanto outros nada têm.

Como se houvesse relação de causa e efeito.

Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia", obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.

O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade.

Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "são de todos".

Aprendem que "trabalhar livre, sem patrão" é "benefício de toda a comunidade". Aprendem que assentamentos são "uma forma de organização mais solidária... do que nas grandes propriedades rurais".

E também aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros.

O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em
palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".

Essa é A revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas.

Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático. Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazifascista.

Tristes são as consequências.

Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio.

Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.

A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.

O antídoto para A revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da "Stazi" silenciosa.

Não há silêncio que resista ao barulho!

Diego Casagrande é jornalista em Porto Alegre/RS

18.1.13

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16.1.13

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