DIGA NÃO À
APROVAÇÃO DO PLC 122 de 2006!
Escreva,
telefone, envie fax para os Senadores da Comissão de Direitos Humanos (www.senado.gov.br) e peça para eles votarem contra o PLC 122 de 2006, que deverá ir para a pauta
de votação na quarta-feira, no Senado Federal. Compareça ao Senado e leve
cartazes de papel do tamanho de uma cartolina dizendo: “NÃO AO PLC 122 de
2006!”
Ligue para 0800 612 211 e peça para os Senadores da CDH -
Comissão de direitos Humanos dizerem não a este Projeto de Lei, nocivo à
sociedade brasileira, sob pena de não reelegermos os Senadores que aprovarem
tal projeto de lei.
Vá para as
ruas e escreva cartazes pedindo para o povo do Rio Grande do Sul não reeleger o
Senador Paulo Paim, por ele estar fazendo um atentado contra os valores do povo
brasileiro, obrigando pela força da lei, o nosso povo a se voltar contra
a vida humana e a família cristã, sendo a maioria do nosso povo CRISTÃO!
Por
que devemos rejeitar totalmente o PLC 122 de 2006?
Embora
tenham incluído no Projeto a “proteção” ao direito dos religiosos, é para nos
enganar, pois se aprovarmos o projeto com as palavras “orientação sexual” e
“gênero”, estaremos dizendo que concordamos igualmente com a desconstrução
de todos os conceitos e valores da vida e da família e sabotaremos os
valores cristãos, e a maioria do povo brasileiro é cristão. Por que vamos
aprovar uma lei se ela está indo contra os nossos valores, contra os valores da
maioria do povo brasileiro? É para nos afrontar!
As
palavras “orientação sexual e diversidade de gênero” estão associadas:
1. “Orientação sexual”
significa aprovar a pedofilia, pois ela já está sendo considerada mais uma das
formas de orientação sexual;
2. “Gênero” está carregada
dos seguintes significados:
a.
Aprovar
a liberação sexual, inclusive de crianças, ou seja, a pedofilia; o sexo entre
crianças; a relação sexual entre adultos e crianças, inclusive dentro dos
lares;
b.
Incluir
a relação sexual em todas as relações de amizade, inclusive com crianças;
c.
Incluir
o aborto como um direito da mulher;
d.
Promover
a não diferenciação sexual (menino; menina) na educação das crianças;
e.
Gerar
nas mulheres a aversão à maternidade e ao casamento com um homem;
f.
Destruir
a figura feminina, a mulher, o sexo feminino como Deus criou;
g.
Desconstruir
a figura masculina, e todo o potencial do homem macho, com o seu sexo masculino
como Deus o criou;
h.
Destruir
a família constituída segundo os valores cristãos;
i.
Destituir
o cristianismo enquanto religião;
j.
Liberar
as relações contrárias à natureza, a sodomia;
k.
Liberar
a prostituição, inclusive a infantil.
“Quando os justos se engrandecem, o povo se alegra,
mas quando o ímpio domina, o povo geme.” Provérbios
29:2
NOTÍCIA DO SENADO:
NOTÍCIA DO SENADO:
14/11/2013 - 13h50 Comissões - Direitos Humanos - Atualizado em 14/11/2013 - 21h56
CDH pode votar na quarta projeto que criminaliza homofobia
Iara Guimarães Altafin
Paulo Paim entregou substitutivo à CDH
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O senador Paulo Paim (PT-RS) entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, que criminaliza a homofobia, e anunciou que o texto poderá ser votado na próxima quarta-feira (20).
Paim informou que, para a elaboração de seu relatório, buscou ouvir todos os segmentos e que o texto “não entra na polêmica” da definição de homofobia.
– No texto, não vai entrar a palavra homofobia.
O parlamentar informou ainda que incluiu em seu substitutivo, para que conste em uma única lei, o combate a todo tipo de preconceito, para evitar críticas de que a futura lei só buscaria acabar com a discriminação contra a orientação sexual.
– Toda a discriminação tem que ser combatida – frisou.
Segundo informou, poderá ser preso aquele que praticar crime de racismo, de discriminação contra idoso, contra deficiente, contra índios e em função da orientação sexual.
– Entrou na lei geral. Todo crime de agressão, seja verbal ou física, vai ter que responder um processo legal.
Ele também anunciou que incluiu parágrafo para “resguardar o respeito devido aos espaços religiosos".
– Dentro dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada um. Por exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo religioso, ter dito que o casamento só deve ser entre homem e mulher. É uma opinião que tem que ser respeitada.
De acordo com Paim, a nova lei terá como o objetivo “o combate ao ódio, à intolerância e à violência de um ser humano contra o outro”.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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