JESUS, eu reconheço que sou um pecador, e me arrependo de todo o meu coração! O Senhor morreu na Cruz do Calvário em meu lugar, perdoou os meus pecados, e me deu a vida eterna com o Senhor! Eu não mereço tão grande amor e salvação, mas aceito o Seu sacrifício por mim! O Senhor é o meu único e suficiente Salvador, e convido-o a fazer morada em meu coração! Peço ao Espírito Santo de Deus que venha dirigir a minha vida, o meu falar, pensar, agir e sentir,...durante todos os dias da minha vida!
27.4.13
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24.4.13
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Estudo mostra que homossexuais criando “filhos” é diferente de pai e mãe criando-os
Fonte: imagem veiculada no facebook
Jun 14, 2012
Estudo mostra que homossexuais criando “filhos” é diferente de pai e mãe criando-os
Wendy Wright e Lisa Correnti
WASHINGTON, DC, 15 de junho (C-FAM) Um estudo pioneiro revela que filhos adultos de “pais” homossexuais e lésbicos experimentam consequências sociais, econômicas e emocionais vastamente mais negativas do que crianças criadas dentro de famílias biológicas intactas.
A qualidade do estudo do professor Mark Regnerus, da Universidade do Texas, frisa as deficiências de estudos anteriores nos quais os ativistas homossexuais têm se apoiado para conceder às duplas de mesmo sexo um direito de se casar e adotar crianças.
“A alegação empírica de que não existem diferenças dignas de nota tem de ir embora”, disse Regnerus em seu estudo publicado na revista Social Science Research.
O abrangente estudo de Regnerus examina aproximadamente 3.000 filhos adultos de oito diferentes estruturas de família e os avalia dentro de 40 categorias sociais e emocionais. O estudo revela que as crianças que permanecem com famílias biológicas intactas tinham educação melhor, experimentavam maior saúde mental e física, menos experiências com drogas, menos atividade criminosa e relataram no total níveis mais elevados de felicidade.
As maiores consequências negativas foram constatadas entre filhos de mães lésbicas. Isso contradiz estudos defeituosos popularizados pelos meios de comunicação que afirmam que crianças se saem bem, ou melhores, com mães lésbicas. O estudo de Regnerus mostrou consequências negativas para esses filhos adultos em 25 de 40 categorias, inclusive índices muito mais elevados de agressão sexual (23% dos filhos de mães lésbicas foram tocados sexualmente pelos pais ou um adulto, em contraste com 2% dos filhos criados por pai e mãe casados), saúde física inferior, mais depressão, mais uso de maconha e desemprego mais elevado (69% dos filhos de lares lésbicos estavam vivendo às custas de programas de assistência do governo, comparados com 17% dos filhos de pai e mãe casados).
O estudo de Regnerus desmascara um informe de 2005 da Associação Americana de Psicologia muitas vezes citado que concluiu: “Nem um único estudo constatou que filhos de pais lésbicos ou gays têm desvantagens em qualquer aspecto importante em relação aos filhos de pais heterossexuais”.
Em contraste com Regnerus, os estudos anteriores compararam filhos de pais homossexuais com filhos de famílias de padrasto e mães solteiras. Regnerus também se apoia unicamente em informações diretas de filhos adultos em vez de opiniões de seus pais.
Um segundo novo estudo confirma que os estudos que a AAP promoveu com muito elogio são inconfiáveis. Loren Marks, professor adjunto da Universidade Estadual da Louisiana, revelou que os estudos da AAP tinham dados limitados e focaram em papéis de gênero e identidades sexuais. Eles negligenciaram examinar os resultados educacionais, emprego, risco de abuso de drogas, conduta criminal ou suicídio dos filhos.
Os desacreditados estudos apoiados pela AAP têm sido usados em tentativas para impactar decisões legais internacionais.
Amicus curiae apresentado no caso E.B. versus França no Tribunal Europeu de Direitos Humanos defendeu direitos de adoção para duplas de mesmo sexo citando estudos da AAP com alegações de que não existe nenhuma evidência científica objetiva para justificar “tratamento diferente de duplas de mesmo sexo que desejam adotar porque (até onde a FIDH, ILGA-Europa, BAAF e APGL sabem) todos os estudos científicos conceituados têm mostrado que os filhos de pais lésbicos e gays não têm nada de diferente dos filhos de pais heterossexuais no que se refere a problemas emocionais e outros problemas”.
No caso Karen Atala e Filhas versus Chile no Tribunal Interamericano de Direitos Humanos, um amicus curiae defendendo os “pais” lésbicos que perderam a custódia de seus filhos comentou que a Academia Americana de Pediatria (AAP) “reconhece que um volume considerável de literatura profissional fornece evidência de que os filhos com pais que são homossexuais podem ter as mesmas vantagens e as mesmas expectativas de saúde, ajuste e desenvolvimento que podem os filhos cujos pais são heterossexuais”.
Tradução: Julio Severo
A qualidade do estudo do professor Mark Regnerus, da Universidade do Texas, frisa as deficiências de estudos anteriores nos quais os ativistas homossexuais têm se apoiado para conceder às duplas de mesmo sexo um direito de se casar e adotar crianças.
“A alegação empírica de que não existem diferenças dignas de nota tem de ir embora”, disse Regnerus em seu estudo publicado na revista Social Science Research.
O abrangente estudo de Regnerus examina aproximadamente 3.000 filhos adultos de oito diferentes estruturas de família e os avalia dentro de 40 categorias sociais e emocionais. O estudo revela que as crianças que permanecem com famílias biológicas intactas tinham educação melhor, experimentavam maior saúde mental e física, menos experiências com drogas, menos atividade criminosa e relataram no total níveis mais elevados de felicidade.
As maiores consequências negativas foram constatadas entre filhos de mães lésbicas. Isso contradiz estudos defeituosos popularizados pelos meios de comunicação que afirmam que crianças se saem bem, ou melhores, com mães lésbicas. O estudo de Regnerus mostrou consequências negativas para esses filhos adultos em 25 de 40 categorias, inclusive índices muito mais elevados de agressão sexual (23% dos filhos de mães lésbicas foram tocados sexualmente pelos pais ou um adulto, em contraste com 2% dos filhos criados por pai e mãe casados), saúde física inferior, mais depressão, mais uso de maconha e desemprego mais elevado (69% dos filhos de lares lésbicos estavam vivendo às custas de programas de assistência do governo, comparados com 17% dos filhos de pai e mãe casados).
O estudo de Regnerus desmascara um informe de 2005 da Associação Americana de Psicologia muitas vezes citado que concluiu: “Nem um único estudo constatou que filhos de pais lésbicos ou gays têm desvantagens em qualquer aspecto importante em relação aos filhos de pais heterossexuais”.
Em contraste com Regnerus, os estudos anteriores compararam filhos de pais homossexuais com filhos de famílias de padrasto e mães solteiras. Regnerus também se apoia unicamente em informações diretas de filhos adultos em vez de opiniões de seus pais.
Um segundo novo estudo confirma que os estudos que a AAP promoveu com muito elogio são inconfiáveis. Loren Marks, professor adjunto da Universidade Estadual da Louisiana, revelou que os estudos da AAP tinham dados limitados e focaram em papéis de gênero e identidades sexuais. Eles negligenciaram examinar os resultados educacionais, emprego, risco de abuso de drogas, conduta criminal ou suicídio dos filhos.
Os desacreditados estudos apoiados pela AAP têm sido usados em tentativas para impactar decisões legais internacionais.
Amicus curiae apresentado no caso E.B. versus França no Tribunal Europeu de Direitos Humanos defendeu direitos de adoção para duplas de mesmo sexo citando estudos da AAP com alegações de que não existe nenhuma evidência científica objetiva para justificar “tratamento diferente de duplas de mesmo sexo que desejam adotar porque (até onde a FIDH, ILGA-Europa, BAAF e APGL sabem) todos os estudos científicos conceituados têm mostrado que os filhos de pais lésbicos e gays não têm nada de diferente dos filhos de pais heterossexuais no que se refere a problemas emocionais e outros problemas”.
No caso Karen Atala e Filhas versus Chile no Tribunal Interamericano de Direitos Humanos, um amicus curiae defendendo os “pais” lésbicos que perderam a custódia de seus filhos comentou que a Academia Americana de Pediatria (AAP) “reconhece que um volume considerável de literatura profissional fornece evidência de que os filhos com pais que são homossexuais podem ter as mesmas vantagens e as mesmas expectativas de saúde, ajuste e desenvolvimento que podem os filhos cujos pais são heterossexuais”.
Tradução: Julio Severo
22.4.13
Evangélicos atuam forte também em assembleias
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,evangelicos-atuam-forte-tambem-em-assembleias,1023500,0.htm
Evangélicos atuam forte também em assembleias
Região Norte possui maior proporção de deputados com atuação ligada à religião
20 de abril de 2013 | 22h 14
Lourival Sant’Anna - O Estado de S. Paulo
Em quase todas as Assembleias Legislativas do Brasil, o número de deputados evangélicos cuja atuação política é marcada por sua religião é bem maior que o de católicos, revela levantamento inédito do Estado. Em todos os Estados, aqueles que se declaram católicos ainda são maioria da população.
Veja também:
'Proselitismo católico não rende voto'
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Assim como no Congresso, que tem uma frente evangélica oficial, nas Assembleias também são os pentecostais que trazem suas convicções religiosas e morais para o topo de sua agenda. É um fenômeno relativamente novo no Brasil, que resulta de uma mobilização de diversas igrejas pentecostais – principalmente a Assembleia de Deus, a Igreja Universal do Reino de Deus e a do Evangelho Quadrangular – para ocupar espaço no Legislativo, na mídia e na paisagem das cidades, com seus templos espalhados pelo Brasil (e por muitos países do mundo).
Dos Estados mais ricos e populosos, o Rio de Janeiro é o que tem a maior fatia de evangélicos militantes em sua Assembleia Legislativa: 21%, próximos dos 29% de evangélicos na população. A de São Paulo também é expressiva: 11% de deputados evangélicos militantes para 24% de pessoas que se declararam evangélicas no Censo de 2010.
A região Norte é a que tem as maiores porcentagens. A Assembleia Legislativa do Acre apresenta a maior proporção de evangélicos militantes do País: 33% – exatamente a fatia de evangélicos na população. A do Amapá vem em segundo lugar: 25% dos deputados buscam o voto dos evangélicos, que são 28% da população.
Rondônia, com 17% de deputados evangélicos militantes, e Pará, com 12%, vêm atrás. Mato Grosso do Sul, Paraná, Distrito Federal, Goiás e Espírito Santo também se destacam.
Todos os Estados têm evangélicos militantes em suas Assembleias. Em contraste, em 13 parlamentos estaduais a reportagem não detectou nenhum deputado cuja fé católica seja relevante na sua atuação política. Apenas no Rio Grande do Norte e na Paraíba há a mesma proporção de evangélicos e católicos militantes: 4% e 1%, respectivamente.
Mesmo nesses casos, a desproporção é muito grande quando se compara com o contingente de fiéis nas respectivas populações: dentre os potiguares, 76% se declaram católicos e 15%, evangélicos; dos paraibanos, 77% são católicos e 15%, evangélicos. No Estado mais católico do Brasil, o Piauí, não foi identificado nenhum militante dessa fé na Assembleia, que tem 6% de evangélicos engajados politicamente – para 10% de evangélicos na população.
Desse levantamento foram excluídos os deputados protestantes e católicos cuja religião é conhecida, mas não fica explicitada na sua busca por votos nem na sua atuação parlamentar. Esses números, obtidos por meio de entrevistas com jornalistas que acompanham de perto o dia a dia das Assembleias, pesquisas nos currículos e no noticiário, não obedecem a critérios científicos.
Mas eles dão uma noção do trabalho sistemático de algumas correntes evangélicas, que se aglutinam em organizações como a Associação dos Parlamentares Evangélicos do Brasil (Apeb) e o Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp). Em suas reuniões e documentos públicos, essas entidades afirmam abertamente que seu objetivo é ampliar o número de representantes evangélicos nos legislativos municipais, estaduais e federal.
Em apenas três Assembleias – de São Paulo, do Paraná e de Pernambuco – há bancadas evangélicas oficiais, como a do Congresso Nacional. Nas outras, os deputados militantes evangélicos atuam como grupo de forma pontual. Por meio de articulações políticas mais amplas, eles conseguem resultados que transcendem seus números.
Feliciano - O exemplo mais recente da crescente atuação política dos parlamentares evangélicos foi a eleição de Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Pastor da Igreja Assembleia de Deus – Catedral do Avivamento, o deputado é acusado de racismo e homofobia por ter publicado declarações no Twitter sobre africanos e homossexuais.
Manifestantes protestam há mais de um mês na Câmara e em várias cidades pedindo a renúncia de Feliciano do cargo. Deputados contrários ao pastor abandonaram a comissão.
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“Já fui gay, hoje sou evangélico e pai de família”, diz convertido
Fonte: http://jornalgospelnews.com.br/2011/08/18/ja-fui-gay-hoje-sou-evangelico-e-pai-de-familia-diz-convertido/
“Já fui gay, hoje sou evangélico e pai de família”, diz convertido
agosto 18, 20112 Comments
Confira a história de Ricardo, ex gay que mudou sua vida após conhecer a Deus:
Aos 8 anos, tive certeza de que era homossexual. Enquanto meus amigos brincavam de carrinho, eu me divertia mesmo com as bonecas. Foi nessa época também que comecei a dançar imitando a cantora Gretchen. Apesar de sempre me mandar parar de dançar “sem eu nunca ter obedecido”, minha mãe não desconfiava da minha homossexualidade.
Aos 19 anos, fui com meus pais morar em Nazaré. A partir daí, passei a andar com gays e a freqüentar as casas deles. Ainda assim, minha mãe não acreditava que eu fosse homossexual.
Um dia, meu irmão disse a ela que achava que eu era gay. Um jovem que freqüentava a mesma igreja que minha mãe contou que havia me visto na casa de um rapaz gay. Nesse dia, meus pais tiveram a certeza de que eu era homossexual.
Já era madrugada quando cheguei em casa, mas minha família estava acordada, me esperando. A hora da verdade tinha chegado. Meu pai veio para cima de mim e perguntou se eu era gay. Eu disse que não. Ele começou a me bater, dizendo: &<47 aceitar="" acostumando="" amp="" assumir="" br="" com="" concordar.="" de="" depois="" dessa="" e="" eles="" foram="" gay="" homossexualidade.="" me="" mesmo="" minha="" o="" oc="" resolvi="" se="" sem="" surra="" tempo="" tiveram="" vez="" voc="">Comecei a ser chamado de Ricardete
A cada dia, eu ficava mais à vontade com meus amigos gays. Eles me apelidaram de Ricardete, nome que passei a usar no dia-a-dia. Decidi, então, transformar meu corpo. Fiz aplique no cabelo e comecei a usar onociclo injetável. Esse hormônio feminino estimula o desenvolvimento em homens de características femininas, como seios e bumbum maiores.
Assim que os meus peitos começaram a se desenvolver, passei a ir à praia de biquíni. Minha mãe insistia para que eu freqüentasse a igreja evangélica. Mas, apesar de eu sempre ter alimentado o temor a Deus, não O aceitava.
Fiz uma cirurgia para retirar os seios
Com 31 anos, resolvi cortar meu cabelo. A partir daí, comecei a me sentir estranho. Eu me olhava no espelho e ficava incomodado com o contraste entre o meu rosto masculino e meu corpo afeminado. Foi então que começou a minha transformação. Cinco dias depois de cortar o cabelo, decidi que faria uma cirurgia para retirar os seios. Como não podia arcar com os custos da operação, resolvi pedir ajuda ao então prefeito, Clóvis Figueiredo
Ele me deu um bilhete para que eu entregasse ao médico de um hospital filantrópico em Salvador. Marquei a cirurgia para 20 de agosto de 2007.
Passado o período de resguardo, retornei a Nazaré. Um amigo me visitou e quis me apresentar a cunhada dele, Débora. Eu e ela nos tornamos amigos.
Um dia, ela foi até minha casa e ficamos conversando no meu quarto. Ela me disse: “Pense em Deus, pois você é homem, Ricardo”. Mas o “inimigo” botava em minha boca que não, que eu não iria conseguir. E Débora me falou mais uma vez: “Pense em Deus e feche seus olhos”.
Então, fechei os olhos, e nós transamos. Foi a minha primeira relação sexual com uma mulher. Desde então, só me relaciono com ela.
Quando eu era gay, não conquistei nada
No dia seguinte, minha mãe nos convidou &<51 acabei="" aceitando="" aceite="" amp="" ao="" bora="" br="" chegarmos="" com="" como="" convite.="" d="" da="" de="" deus="" dio="" disse="" e="" edna.="" ela.="" ele="" esp="" est="" eu="" existe="" hoje.="" igreja="" interm="" irmos="" jovem="" l="" manifestou="" mas="" me="" n="" nico="" o="" para="" pastora="" por="" que="" queria="" qui="" rito="" salvador="" santo="" se="" seguinte:="" sua="" transformando="" um="" venha="" vida="">Ao escutar essas palavras, resolvi aceitar Deus e me converti. Ele entrou com a providência em minha vida. Quatro meses depois, eu estava casado, certo de que não me sentia mais atraído por homens.
Tanto que, hoje, meu desejo é somente pela Débora. Quando olho para o passado, eu me arrependo de tudo que vivi. Agora, estou feliz reconstruindo a minha história.
Minha mulher está à espera do nosso primeiro filho, que se chamará Sara ou Samuel. Deus me permitiu ganhar um sorteio de um cartão de crédito. Com o prêmio, comprei uma casa, uma moto e arrumei a nossa vida.
Hoje, sou uma pessoa feliz. Eu e minha esposa somos servos do Senhor. Antes, eu vivia de ilusão. É só comparar: em onze anos, eu não havia conquistado nada, e até aqueles que se diziam meus amigos se afastaram.
Agradeço a Deus pela mudança. Agora tenho tudo e valorizo cada uma das minhas conquistas. Deixei a profissão de cabeleireiro. Vivo de pequenos bicos e também da renda do prêmio que recebi do cartão.
Por Pollyanna Mattos
Com informações do site M de Mulher51>47>
Aos 8 anos, tive certeza de que era homossexual. Enquanto meus amigos brincavam de carrinho, eu me divertia mesmo com as bonecas. Foi nessa época também que comecei a dançar imitando a cantora Gretchen. Apesar de sempre me mandar parar de dançar “sem eu nunca ter obedecido”, minha mãe não desconfiava da minha homossexualidade.
Aos 19 anos, fui com meus pais morar em Nazaré. A partir daí, passei a andar com gays e a freqüentar as casas deles. Ainda assim, minha mãe não acreditava que eu fosse homossexual.
Um dia, meu irmão disse a ela que achava que eu era gay. Um jovem que freqüentava a mesma igreja que minha mãe contou que havia me visto na casa de um rapaz gay. Nesse dia, meus pais tiveram a certeza de que eu era homossexual.
Já era madrugada quando cheguei em casa, mas minha família estava acordada, me esperando. A hora da verdade tinha chegado. Meu pai veio para cima de mim e perguntou se eu era gay. Eu disse que não. Ele começou a me bater, dizendo: &<47 aceitar="" acostumando="" amp="" assumir="" br="" com="" concordar.="" de="" depois="" dessa="" e="" eles="" foram="" gay="" homossexualidade.="" me="" mesmo="" minha="" o="" oc="" resolvi="" se="" sem="" surra="" tempo="" tiveram="" vez="" voc="">Comecei a ser chamado de Ricardete
A cada dia, eu ficava mais à vontade com meus amigos gays. Eles me apelidaram de Ricardete, nome que passei a usar no dia-a-dia. Decidi, então, transformar meu corpo. Fiz aplique no cabelo e comecei a usar onociclo injetável. Esse hormônio feminino estimula o desenvolvimento em homens de características femininas, como seios e bumbum maiores.
Assim que os meus peitos começaram a se desenvolver, passei a ir à praia de biquíni. Minha mãe insistia para que eu freqüentasse a igreja evangélica. Mas, apesar de eu sempre ter alimentado o temor a Deus, não O aceitava.
Fiz uma cirurgia para retirar os seios
Com 31 anos, resolvi cortar meu cabelo. A partir daí, comecei a me sentir estranho. Eu me olhava no espelho e ficava incomodado com o contraste entre o meu rosto masculino e meu corpo afeminado. Foi então que começou a minha transformação. Cinco dias depois de cortar o cabelo, decidi que faria uma cirurgia para retirar os seios. Como não podia arcar com os custos da operação, resolvi pedir ajuda ao então prefeito, Clóvis Figueiredo
Ele me deu um bilhete para que eu entregasse ao médico de um hospital filantrópico em Salvador. Marquei a cirurgia para 20 de agosto de 2007.
Passado o período de resguardo, retornei a Nazaré. Um amigo me visitou e quis me apresentar a cunhada dele, Débora. Eu e ela nos tornamos amigos.
Um dia, ela foi até minha casa e ficamos conversando no meu quarto. Ela me disse: “Pense em Deus, pois você é homem, Ricardo”. Mas o “inimigo” botava em minha boca que não, que eu não iria conseguir. E Débora me falou mais uma vez: “Pense em Deus e feche seus olhos”.
Então, fechei os olhos, e nós transamos. Foi a minha primeira relação sexual com uma mulher. Desde então, só me relaciono com ela.
Quando eu era gay, não conquistei nada
No dia seguinte, minha mãe nos convidou &<51 acabei="" aceitando="" aceite="" amp="" ao="" bora="" br="" chegarmos="" com="" como="" convite.="" d="" da="" de="" deus="" dio="" disse="" e="" edna.="" ela.="" ele="" esp="" est="" eu="" existe="" hoje.="" igreja="" interm="" irmos="" jovem="" l="" manifestou="" mas="" me="" n="" nico="" o="" para="" pastora="" por="" que="" queria="" qui="" rito="" salvador="" santo="" se="" seguinte:="" sua="" transformando="" um="" venha="" vida="">Ao escutar essas palavras, resolvi aceitar Deus e me converti. Ele entrou com a providência em minha vida. Quatro meses depois, eu estava casado, certo de que não me sentia mais atraído por homens.
Tanto que, hoje, meu desejo é somente pela Débora. Quando olho para o passado, eu me arrependo de tudo que vivi. Agora, estou feliz reconstruindo a minha história.
Minha mulher está à espera do nosso primeiro filho, que se chamará Sara ou Samuel. Deus me permitiu ganhar um sorteio de um cartão de crédito. Com o prêmio, comprei uma casa, uma moto e arrumei a nossa vida.
Hoje, sou uma pessoa feliz. Eu e minha esposa somos servos do Senhor. Antes, eu vivia de ilusão. É só comparar: em onze anos, eu não havia conquistado nada, e até aqueles que se diziam meus amigos se afastaram.
Agradeço a Deus pela mudança. Agora tenho tudo e valorizo cada uma das minhas conquistas. Deixei a profissão de cabeleireiro. Vivo de pequenos bicos e também da renda do prêmio que recebi do cartão.
Por Pollyanna Mattos
Com informações do site M de Mulher51>47>
Fonte: www.guiame.com.br / Jornal Gospel News
Músico mata mãe e irmão que não aceitavam sua opção sexual
Fonte: http://www.oimpacto.com.br/policia/musico-mata-mae-e-irmao-que-nao-aceitavam-sua-opcao-sexual/
Músico mata mãe e irmão que não aceitavam sua opção sexual
Alciney matou a mãe e irmão e feriu o pai, em ato bárbaro e covarde
Segundo relato do delegado Mariolino Brito, titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), ao jornal A Crítica, de Manaus, o gay assumido Alcinei Ferreira pode ter premeditado o crime. O músico se apresentou espontaneamente na Delegacia ainda na noite de terça-feira. O pai dele foi internado no hospital, e não corre o risco de morrer.
Informações policiais indicam que Alcinei esfaqueou primeiro a mãe e em seguida o irmão mais novo. Após praticar os homicídios, esperou o pai chegar do trabalho, na frente da casa, e o atingiu na cabeça com um pé de cabra. O pai do músico ainda recebeu golpes de faca nas costas, antes de conseguir desarmar o filho.
O corpo de Maria Lita foi encontrada em um dos cômodos da residência e do irmão mais novo, embaixo da cama de um dos quartos. Em depoimento à Polícia, Sildonor disse que seu filho já havia sido submetido a tratamento no Centro Psiquiátrico Eduardo Ribeiro, em Manaus.
Os corpos das vítimas foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) na noite de terça-feira e velados na manhã de quarta-feira, na residência da família. No local, familiares e amigos estavam assustados com a atitude do músico. Vizinhos afirmaram que ele era um bom filho e nunca levantou suspeitas de que era assassino, muito menos homossexual.
O delegado Mariolino Brito já entrou com pedido de prisão preventiva contra Alcinei Ferreira Gomes, o músico gay, pois ele representa perigo para a sociedade. A Polícia aguarda pela sentença de um juiz plantonista para encaminhar o preso para a Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, no Centro de Manaus, ainda esta semana.
Por Carlos Cruz com informações de A Crítica
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1).CONTRA A DISCRIMINAÇÃO E PERSEGUIÇÃO DO Dep. Pr. Marco Feliciano: O que está
em jogo não é a pessoa do Parlamentar, mas sim por ser ele um CRISTÃO a Presidir
a CDHM, agora. Temos que nos UNIR, REAGIR, rápido, ASSINANDO A PETIÇÃO deste
LINK:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=ADHT.
2).ASSINE TAMBÉM A PETIÇÃO PELA CASSAÇÃO DO MANDATO DO DEP.JEAN WYLLYS, O MAIOR INIMIGO DO BEM, POIS ELE LUTA PELA IMPLANTAÇÃO SÓMENTE DE LEIS QUE VÃO PREJUDICAR A POPULAÇÃO BRASILEIRA, PRINCIPALMENTE OS CRISTÃOS E OS QUE SÃO PRÓ-FAMÍLIA E CASAMENTO TRADICIONAL E CONTRA O ABORTO, NO LINK: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N36942
3).EXISTE A ÚNICA PETIÇÃO PUBLICA POSTADA CONTRA O "CASAMENTO GAY" NO LINK: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=CGAY2011S
4)E OUTRA ÚNICA, POSTADA ONTEM, PELA ADHT, CONTRA A "ADOÇÃO" POR DUPLAS GAYS NO LINK: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=ADHT003 , QUE DEVEMOS ASSINÁ-LAS ENQUANTO HÁ TEMPO. EM APENAS "UM MINUTO" DÁ PARA SE ASSINAR A TODAS.
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=ADHT.
2).ASSINE TAMBÉM A PETIÇÃO PELA CASSAÇÃO DO MANDATO DO DEP.JEAN WYLLYS, O MAIOR INIMIGO DO BEM, POIS ELE LUTA PELA IMPLANTAÇÃO SÓMENTE DE LEIS QUE VÃO PREJUDICAR A POPULAÇÃO BRASILEIRA, PRINCIPALMENTE OS CRISTÃOS E OS QUE SÃO PRÓ-FAMÍLIA E CASAMENTO TRADICIONAL E CONTRA O ABORTO, NO LINK: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N36942
3).EXISTE A ÚNICA PETIÇÃO PUBLICA POSTADA CONTRA O "CASAMENTO GAY" NO LINK: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=CGAY2011S
4)E OUTRA ÚNICA, POSTADA ONTEM, PELA ADHT, CONTRA A "ADOÇÃO" POR DUPLAS GAYS NO LINK: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=ADHT003 , QUE DEVEMOS ASSINÁ-LAS ENQUANTO HÁ TEMPO. EM APENAS "UM MINUTO" DÁ PARA SE ASSINAR A TODAS.
Associação diz que “gayzistas” tratarão cristãos como judeus durante o Holocausto
Associação diz que “gayzistas” tratarão cristãos como judeus durante o Holocausto
Declaração gerou polêmica nos EUA
por Jarbas Aragão
Associação diz que "gayzistas" tratarão cristãos como judeus durante o Holocausto
Bryan Fischer, presidente da Associação Americana Pela Família apresenta um popular programa de rádio nos Estados Unidos. Nesta quinta-feira ele afirmou que os “gayzistas” acabarão conseguindo colocar nos cristãos um sinal de identificação, como as estrelas amarelas que os judeus precisavam usar durante o Holocausto.
“Se você não acredita no casamento baseado em sodomia, então não está preparado para endossar o casamento que eles querem. Como eu, você não terá mais lugar nesta sociedade”, disse Fischer.
“Nós estamos chegando ao ponto, eu não sei como será exatamente, mas lembra quando os judeus precisavam usar uma estrela de Davi amarela em sua roupa na Alemanha nazista? Quer dizer, nós estamos chegando quase a esse ponto agora, é isso que eles vão acabar fazendo. Eu não sei que o símbolo seria, eu preciso pensar sobre isso. Estamos chegando a um ponto onde essas gayzistas vão nos forçar a usar algum tipo de identificação, uma marca, para que as pessoas saibam quem são os racistas, os homofóbicos e os intolerantes. Aí todos poderão ficar longe deles. ”
Obviamente, tal declaração pegou mal tanto entre judeus quanto entre ativistas LGBT. Os primeiros não gostaram da comparação e se manifestaram contrários à menção do Holocausto nesse contexto. Os homossexuais rapidamente lembraram que durante a Segunda Guerra, Hitler e os nazistas prenderam cerca de 50 mil pessoas identificadas como homossexuais. Eles mandaram cerca de 15 mil delas para campos de concentração. Naquele período, os homossexuais eram identificados também, com um triângulo rosa.
Semelhantemente ao que acontece atualmente no Brasil, há um confronto político aberto nos EUA entre os lideres religiosos e os ativistas gays pelo reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Embora em alguns estados americanos ele já seja reconhecido, a disputa agora chegou à Suprema Corte e deve ser julgado em breve. Com informações Right Wing Watch.
MEDICINA DA MORTE
Fonte: O Estado de São Paulo,
01/04/2013
Medicina
da Morte
Carlos Alberto Di Franco
*
Título forte, polêmico? Não,
caro leitor. É a expressão concreta do sentimento de milhões de brasileiros
diante de recente proposta feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) para a
liberação do aborto até a 12.ª semana de gestação. O presidente do CFM, Roberto
D'Ávila, na defesa de uma decisão que está em rota de colisão com a ética médica, esgrime argumentos que não
param em pé: "Vivemos em um Estado laico. Seria ótimo que as decisões fossem
adotadas de acordo com o que a sociedade quer e não como o que alguns grupos
permitem". A estratégia de empurrar os defensores da vida para o córner do
fundamentalismo religioso já não cola.
Um embrião e um feto (e querem
promover o aborto no terceiro mês da gravidez) são também pessoas, tanto do
ponto de vista científico como filosófico. É falsa a afirmação de que o feto faz
parte do corpo da mãe e que a mãe pode abortar por ter direito sobre o seu
próprio corpo. Na verdade, a mãe é a hospedeira, protetora e nutriz de um novo
ser diferente dela, um outro indivíduo. Biologicamente, o ser que está
aconchegado no seio da mãe é idêntico ao que estará sentado no seu colo com 3
meses ou à mesa com ela quando tiver 15, 20 ou 50 anos de idade. O embrião é
distinto de qualquer célula do pai ou da mãe; em sua estrutura genética, é
"humano", não um simples amontoado de células caóticas; e é um organismo
completo, ainda que imaturo, que - se for protegido maternalmente de doenças e
violência - se desenvolverá até o estágio maduro de um ser
humano.
Aprovar a autorização legal para
abortar, como bem comentam os filósofos Robert P. George e Christopher Tollefsen
em seu livro Embryo: a Defense of Human Life, é dar licença para matar uma certa
classe de seres humanos como meio de beneficiar outros. Defender os direitos de
um feto é a mesma coisa que defender uma pessoa contra uma injusta discriminação
- a discriminação dos que pensam que há alguns seres humanos que devem ser
sacrificados por um bem maior. Aí está exatamente o cerne da questão, que nada
tem que ver com princípios religiosos nem com a eventual crença na existência da
alma.
Hoje o que está sendo
questionado não é tanto a realidade biológica, inegável, a que acabo de me
referir, é coisa muito mais séria: o próprio conceito de "humano" ou de
"pessoa". Trata-se, portanto, de uma pergunta de caráter filosófico e jurídico:
quando se pode afirmar de um embrião ou de um feto que é propriamente humano e,
portanto, detentor de direitos, a começar pelo direito à
vida?
O desencontro das respostas
científicas - evidente - acaba deixando a questão sem um inequívoco suporte da
ciência. Fala-se de tantos dias, de tantos meses de gravidez... E se chega até a
afirmar, como já foi feito entre nós, que só somos seres humanos quando temos
autoconsciência. Antes disso, só material descartável ou útil para laboratório.
Mas será que um bebê de 2 meses ou de 2 anos tem
"autoconsciência"?
Perante essa perplexidade, é
lógico que se acabe optando pelo juridicismo. Cada vez mais, cientistas e
juristas vêm afirmando que quem deve decidir o momento em que começamos a ser
humanos e, em consequência, a ter direito inviolável à vida é a lei de cada
país. E é isto que querem fazer: embutir o aborto na reforma do Código Penal.
Ora, essas leis, por pouca informação que se tenha, variam de um país para outro
e dependem apenas - única e exclusivamente - de acordos, do consenso a que
chegarem os legisladores. Em muitos casos, mais que uma questão de princípios,
decidir-se-á por uma questão de pressões, ou por complexos comparativos, isto é,
pelo argumento de que não podemos ficar atrás dos critérios legais seguidos
pelos países desenvolvidos. Mas nem pressões nem complexos parecem valores
válidos para decidir sobre vidas humanas.
Quanto ao "consenso por
interesse", é útil recordar que fruto dele foi a legislação que durante séculos
definiu uma raça ou um povo como legalmente
infra-humanos e, portanto, podendo ser espoliados de direitos e tratados como
"coisas", também para benéficas experiências científicas: caso do apartheid dos
negros na África do Sul e dos judeus aviltados e trucidados pela soberania
"democrática" nazista.
O juridicismo, hoje prevalente,
equivale a prescindir de qualquer enfoque filosófico e naufragar nas águas
sempre mutáveis do relativismo. Nada tem um valor consistente, tudo depende do
"consenso" dos detentores do poder, movidos a pressões de interesses. Mas se é
para falar de consenso democrático, todas as pesquisas, sem exceção, têm sido
uma ducha de água fria na estratégia pró-aborto. O brasileiro é contra o aborto.
Não se trata apenas de uma opinião, mas de um fato medido em sucessivas
pesquisas de opinião. O CFM, representando uma minoria, está promovendo uma ação
nitidamente antidemocrática.
Não obstante a força do
marketing emocional que apoia as campanhas pró-aborto, é preocupante o veneno
antidemocrático que está no fundo dos slogans abortistas. Não se compreende de
que modo obteremos uma sociedade mais justa e digna para seres humanos (os
adultos) com a morte de outros (as crianças não nascidas).
Além disso, não sei como o
Conselho Federal de Medicina consegue articular sua proposta pró-aborto com o
juramento hipocrático. A posição da atual diretoria desse conselho, tal como
amplamente veiculada pelos meios de comunicação, não parece condizer com o
compromisso sobre o qual todos os médicos, velhos ou novos, algum dia juraram.
Não creio que o CFM represente o pensamento daqueles que, um dia, prometeram
solenemente empenhar sua profissão, seu saber e sua ciência na defesa da
vida.
* Carlos Alberto Di Franco é
doutor em Comunicação pela Universidade de Navarra, diretor do departamento de
Comunicação do Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS). E-mail:
difranco@iics.org.br.
5.4.13
Processem por dano moral as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se choquem com os seus valores e convicções
Fonte:
http://www.escolasempartido.org/educacao-moral/369-processem-por-dano-moral-as-escolas-e-os-professores-que-transmitirem-aos-seus-filhos-conteudos-que-se-choquem-com-os-seus-valores-e-conviccoes
http://www.escolasempartido.org/educacao-moral/369-processem-por-dano-moral-as-escolas-e-os-professores-que-transmitirem-aos-seus-filhos-conteudos-que-se-choquem-com-os-seus-valores-e-conviccoes
Processem por dano moral as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se choquem com os seus valores e convicções
Por Miguel Nagib *
“Os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.” É isso que estabelece o artigo 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH), da qual o Brasil é signatário. Ocorre que esse direito não vem sendo respeitado por nossas escolas. Burocratas e “especialistas” em educação decidiram educar nossos filhos por nós. Decidiram acabar com a formação moral que lhes damos em casa. Para eles, tudo não passa de “preconceitos” e “tabus”. Do MEC e das secretarias de Educação partem as diretrizes. Nas salas de aula, professores despreparados, perturbados ou pervertidos – é difícil saber – as colocam em prática.
Em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, um professor de Educação Física resolveu fazer uma “brincadeirinha” com seus alunos: quem errasse a jogada tinha de responder a perguntas como “você é virgem?” ou “já fez sexo oral em Fulano?” Em Recife, crianças de 7 a 10 anos aprendem em sala de aula que “brincar com o pênis e com a vulva é gostoso” e que “o papai acha muito gostoso quando seu pênis fica duro”. Em Contagem (MG), o dever de casa dos alunos do 4.º ano de uma escola municipal – falamos de crianças de 10 anos – é responder “o que é sexo anal”, “o que é boquete“ e “como dois homens fazem sexo”.
Os episódios se sucedem. O que chega ao nosso conhecimento é apenas uma fração do que acontece no interior das salas de aula; é o que “vaza” por acidente. Mas pelos “vazamentos” podemos estimar o volume e a qualidade do esgoto moral que circula pelas tubulações do sistema de ensino.
Quem já tentou sabe que é inútil argumentar com esses “educadores”. Os pais que reclamam são tratados como ignorantes e retrógrados.
Qual a solução? Simples: basta que o MEC e as secretarias de Educação proíbam a veiculação de temas como sexualidade – que envolve inevitavelmente uma abordagem moral – nas disciplinas obrigatórias. Se o governo quiser usar as escolas para tratar desses assuntos, que crie uma disciplina facultativa, como se dá com o ensino religioso. É a única saída compatível com o art. 12 da CADH.
Isso vai acontecer? Não neste governo, com certeza. Embora a presidente da República tenha declarado, ao vetar o “kit gay”, que “nós não podemos interferir na vida privada das pessoas”, o MEC continua trabalhando de modo incansável para destruir a autoridade moral dos pais sobre seus filhos. É possível obrigar o governo a agir, mas na Justiça isso pode levar anos.
A boa notícia é que os pais não precisam esperar de mãos atadas. Nosso conselho é processar por danos morais as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se chocarem com os seus valores e convicções. Além do dano moral causado aos seus filhos – o que precisa ser avaliado caso a caso –, há o dano decorrente da violação a sua autoridade moral. Em situações como essas, dependendo do caso, as indenizações podem passar de R$ 20 mil.
Ou, se quiserem agir preventivamente, ajuízem, com base no art. 12 da CADH, ações para que as escolas e os professores dos seus filhos sejam obrigados a se abster, sob pena de multa, de veicular conteúdos morais nas disciplinas obrigatórias; e orientem seus filhos a lhes reportar em casa o que virem e ouvirem na sala de aula. Se os professores e as escolas começarem a ser processados e condenados, é possível que pensem duas vezes antes de ensinar a crianças de 10 anos “o que é boquete” e “como dois homens fazem sexo”.
* Advogado e coordenador do Escola sem Partido
Artigo publicado na Gazeta do Povo, em 18 de novembro de 2012, sob o título "Conteúdo imoral na escola"
Homem suicida-se depois da operação de "mudança de sexo"
Homem suicida-se depois da operação de "mudança de sexo"
Vocês enviam os vossos filhos para escolas onde eles podem ser expostos a pessoas com distúrbios mentais graves, chegando ao ponto deles não saberem de que sexo são? Pois fiquem sabendo - se ainda não sabiam - que isso é profundamente perturbador para as crianças; muitas delas podem vir a sofrer algum tipo de ansiedade e medo quando lhes for dito que um homem tomou a decisão de cortar o seu apêndice reprodutor. A situação torna-se ainda pior se isso acontecer numa escola supostamente "Cristã". Onde é que a Bíblia diz para se concordar com um homem que pensa que ele é uma mulher?
Pouco antes do Natal de 2012, os alunos da escola "St Mary Magdalen’s" em Lancashire, Inglaterra, ficaram a saber que, quando regressassem das férias, o professor que eles conheciam como o sr Nathan Upton seria daí em frente conhecido como Miss Meadows.
”O sr Upton fez recentemente uma mudança significativa na sua vida e fará a transição para a vida como uma mulher,” escreveu a directora da escola, Karen Hardman. Esta carta foi amplamente difundida pelos média ingleses, e quem se revelasse preocupado com o facto duma homem resolver seguir a via da auto-mutilação como forma de satisfazer desejos subjectivos, seria catalogado de "transfóbico."
Naturalmente, muitos pais reagiram à notícia com ressentimento pelo facto das suas crianças ficarem expostas a este tipo de comportamento anormal por parte de alguém que deveria ser um exemplo para elas. Devido a isso, os pais fizeram sentir a sua preocupação junto dos média. Nathan Upton não só havia vivido como um homem, como havia sido casado e havia gerado filhos antes de decidir que queria ser uma "mulher".
Os activistas pelos direitos dos transsexuais, que exigiram apoio à sua decisão, nunca expressarão qualquer tipo de preocupação com o efeito que a decisão de Nathan teve na sua mulher ou nos filhos. E que dizer dos sentimentos dos outros membros da família, dos colegas, dos seus alunos ou mesmo dos contribuintes, que pagaram a sua operação? Todos aqueles que discordaram com a sua decisão foram acusados de "transfobia" (o politicamente correcto em acção).
Wayne Cowie, cujo filho de 10 anos tem sido aluno de Nathan há já três anos, disse que os seus filhos estavam confusos e preocupados. ‘O meu filho do meio pensa que um dia desses, ele acorda com o cérebro duma rapariga uma vez que foi-lhe dito que o sr Upton, à medida que foi envelhencendo, adquiriu o cérebro duma rapariga,’ afirmou o decorador de 35 anos. ‘Ele é um bom professor mas os meus filhos são demasiado novos para ficarem a saber a história dos pássaros e das abelhas desta forma.’
Num gesto claramente totalitário e intimidador, o sr Cowie disse que foi dito aos seus filhos que seriam punidos no semestre seguinte se continuasem a se referir ao professor como "sr Upton" e não como "Miss Meadows".
Outro pai disse também que "Isto é totalmente impróprio.... Qualquer professor que vai mudar de sexo, deve também mudar de escola."
O Fim
Três meses depois da sua operação, a "senhora" Lucy Meadows, também conhecido Nathan Upton, foi encontrado morto sem a presença de qualquer evidência que refute a tese de suicídio. Devido a isso, a polícia está a tratar este caso precisamente como um caso de suicídio. Claramente, ele era uma pessoa instável (tal como o são TODAS as pessoas que resolvem mudar de sexo), emocionalmente escamosa e sexualmente confusa que, finalmente, se arrependeu da operação drástica a que foi submetido.
A assim-chamada operação de "mudança de sexo" não muda o sexo da pessoa; nos homens, essa operação apenas cria um eunuco. Cortar o pénis e os testículos dum homem não o transformam numa mulher. Os profissionais de medicina podem até construir um orifício no meio das suas pernas mas nunca terá a aparência, a sensação ou a capacidade de reacção que o genuíno órgão sexual da mulher tem. O seu corpo ficará para sempre um corpo masculino e ele terá a necessidade de consumir elevadas doses de hormonas artificias femininos como forma de alterar o seu corpo e desenvolver seios. Escusado será dizer que ele nunca poderá ter filhos uma vez que ele não tem um útero nem ovários.
Muitos transsexuais arrependem-se da operação a que se submeteram, e pedem que a mesma seja revertida. Normalmente, isto é impossível. Nada pode tomar o lugar do pénis cortado. Talvez Nathan Upton se tenha apercebido tarde demais disto.
Os hormonas artificiais têm um impacto inevitável no cérebro da pessoa, causando alterações e intensificação das emoções. Imaginem as emoções duma rapariga adolescente a inundarem o cérebro dum homem castrado, que já não era emocionalmente são. Essas talvez sejam as razões que levaram a que Nathan enveredasse pelo suicídio, enviando assim a sua alma para o fogo eterno. Para sempre.
A brigada LGBT anunciou imediatamente que Nathan Upton foi vítima de "transfobia", e como evidência para isso eles apontam para os artigos que foram escritos em torno da sua história, e para os jornalistas que fizeram todos os possíveis para obter uma foto sua.
Ou seja, segundo os activistas homossexuais, quando uma pessoa vê o seu nome nos jornais, e vê jornalistas a tentar obter a sua foto, isso gera em si a vontade de cometer o suicídio. Certamente que isso será uma notícia chocante para todas as figuras públicas que vêem o seu nome diariamente exposto nos jornais e nas revistas cor de rosa. Para além disso, quando Upton cometeu suicídio, o interesse da impressa havia já arrefecido.
A verdade dos factos é que Upton cometeu o suicídio porque ele era uma pessoa perturbada. A tragédia do movimento homosexual é que o memso valida psicoses e neuroses como "direitos humanos", fazendo assim com que pessoas que PODERIAM obter ajuda profissional e viver vidas normais, vejam, em vez disso, as suas vidas destruidas em favor de sentimentos auto-destrutivos.
Fontes: Guardian, Daily
Vocês enviam os vossos filhos para escolas onde eles podem ser expostos a pessoas com distúrbios mentais graves, chegando ao ponto deles não saberem de que sexo são? Pois fiquem sabendo - se ainda não sabiam - que isso é profundamente perturbador para as crianças; muitas delas podem vir a sofrer algum tipo de ansiedade e medo quando lhes for dito que um homem tomou a decisão de cortar o seu apêndice reprodutor. A situação torna-se ainda pior se isso acontecer numa escola supostamente "Cristã". Onde é que a Bíblia diz para se concordar com um homem que pensa que ele é uma mulher?
Pouco antes do Natal de 2012, os alunos da escola "St Mary Magdalen’s" em Lancashire, Inglaterra, ficaram a saber que, quando regressassem das férias, o professor que eles conheciam como o sr Nathan Upton seria daí em frente conhecido como Miss Meadows.
”O sr Upton fez recentemente uma mudança significativa na sua vida e fará a transição para a vida como uma mulher,” escreveu a directora da escola, Karen Hardman. Esta carta foi amplamente difundida pelos média ingleses, e quem se revelasse preocupado com o facto duma homem resolver seguir a via da auto-mutilação como forma de satisfazer desejos subjectivos, seria catalogado de "transfóbico."
Naturalmente, muitos pais reagiram à notícia com ressentimento pelo facto das suas crianças ficarem expostas a este tipo de comportamento anormal por parte de alguém que deveria ser um exemplo para elas. Devido a isso, os pais fizeram sentir a sua preocupação junto dos média. Nathan Upton não só havia vivido como um homem, como havia sido casado e havia gerado filhos antes de decidir que queria ser uma "mulher".
Os activistas pelos direitos dos transsexuais, que exigiram apoio à sua decisão, nunca expressarão qualquer tipo de preocupação com o efeito que a decisão de Nathan teve na sua mulher ou nos filhos. E que dizer dos sentimentos dos outros membros da família, dos colegas, dos seus alunos ou mesmo dos contribuintes, que pagaram a sua operação? Todos aqueles que discordaram com a sua decisão foram acusados de "transfobia" (o politicamente correcto em acção).
Wayne Cowie, cujo filho de 10 anos tem sido aluno de Nathan há já três anos, disse que os seus filhos estavam confusos e preocupados. ‘O meu filho do meio pensa que um dia desses, ele acorda com o cérebro duma rapariga uma vez que foi-lhe dito que o sr Upton, à medida que foi envelhencendo, adquiriu o cérebro duma rapariga,’ afirmou o decorador de 35 anos. ‘Ele é um bom professor mas os meus filhos são demasiado novos para ficarem a saber a história dos pássaros e das abelhas desta forma.’
Num gesto claramente totalitário e intimidador, o sr Cowie disse que foi dito aos seus filhos que seriam punidos no semestre seguinte se continuasem a se referir ao professor como "sr Upton" e não como "Miss Meadows".
Outro pai disse também que "Isto é totalmente impróprio.... Qualquer professor que vai mudar de sexo, deve também mudar de escola."
O Fim
Três meses depois da sua operação, a "senhora" Lucy Meadows, também conhecido Nathan Upton, foi encontrado morto sem a presença de qualquer evidência que refute a tese de suicídio. Devido a isso, a polícia está a tratar este caso precisamente como um caso de suicídio. Claramente, ele era uma pessoa instável (tal como o são TODAS as pessoas que resolvem mudar de sexo), emocionalmente escamosa e sexualmente confusa que, finalmente, se arrependeu da operação drástica a que foi submetido.
A assim-chamada operação de "mudança de sexo" não muda o sexo da pessoa; nos homens, essa operação apenas cria um eunuco. Cortar o pénis e os testículos dum homem não o transformam numa mulher. Os profissionais de medicina podem até construir um orifício no meio das suas pernas mas nunca terá a aparência, a sensação ou a capacidade de reacção que o genuíno órgão sexual da mulher tem. O seu corpo ficará para sempre um corpo masculino e ele terá a necessidade de consumir elevadas doses de hormonas artificias femininos como forma de alterar o seu corpo e desenvolver seios. Escusado será dizer que ele nunca poderá ter filhos uma vez que ele não tem um útero nem ovários.
Muitos transsexuais arrependem-se da operação a que se submeteram, e pedem que a mesma seja revertida. Normalmente, isto é impossível. Nada pode tomar o lugar do pénis cortado. Talvez Nathan Upton se tenha apercebido tarde demais disto.
Os hormonas artificiais têm um impacto inevitável no cérebro da pessoa, causando alterações e intensificação das emoções. Imaginem as emoções duma rapariga adolescente a inundarem o cérebro dum homem castrado, que já não era emocionalmente são. Essas talvez sejam as razões que levaram a que Nathan enveredasse pelo suicídio, enviando assim a sua alma para o fogo eterno. Para sempre.
A brigada LGBT anunciou imediatamente que Nathan Upton foi vítima de "transfobia", e como evidência para isso eles apontam para os artigos que foram escritos em torno da sua história, e para os jornalistas que fizeram todos os possíveis para obter uma foto sua.
Ou seja, segundo os activistas homossexuais, quando uma pessoa vê o seu nome nos jornais, e vê jornalistas a tentar obter a sua foto, isso gera em si a vontade de cometer o suicídio. Certamente que isso será uma notícia chocante para todas as figuras públicas que vêem o seu nome diariamente exposto nos jornais e nas revistas cor de rosa. Para além disso, quando Upton cometeu suicídio, o interesse da impressa havia já arrefecido.
A verdade dos factos é que Upton cometeu o suicídio porque ele era uma pessoa perturbada. A tragédia do movimento homosexual é que o memso valida psicoses e neuroses como "direitos humanos", fazendo assim com que pessoas que PODERIAM obter ajuda profissional e viver vidas normais, vejam, em vez disso, as suas vidas destruidas em favor de sentimentos auto-destrutivos.
Fontes: Guardian, Daily
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