O Deputado gaysista Jean Wyllys quer aprovar o 9º Congresso LGBTT
para “discutir o bullying na infância gay”, mas não existe criança gay! Confira
no artigo abaixo veiculado entre assessores parlamentares, deputados e
senadores através da ABRACEH. Escrevam para os deputados (WWW.camara.gov.br) não
aprovarem o REQUERIMENTO Nº 31/12 do
Deputado Jean Wyllys.
NÃO EXISTE CRIANÇA GAY!
“E criou Deus o homem a sua imagem, a imagem de Deus o criou;
MACHO E FÊMEA os criou” Gen 1: 27
Não existe comprovação científica
para aquele que se estranha com a atração pelo mesmo sexo. Os cientistas vem
pesquisando ao longo dos anos, e não descobriram um gene gay, mas os
geneticistas chegaram à conclusão que existe o ser humano com o sexo masculino
(XY) e outro ser humano com o sexo feminino (XX), e na maturidade a inclinação
natural é o interesse pelo sexo oposto. Então, ninguém nasce gay. Portanto, não
existe criança gay. Uma mulher quando fica grávida espera um filho do sexo masculino ou uma
filha do sexo feminino. Ela não espera um terceiro sexo: “gay”, ou um quarto
sexo: “lésbica”.
A criança é uma pessoa em processo
de desenvolvimento, conforme o ECA-Estatuto da Criança e do Adolescente. É uma exposição
violenta e cruel afirmar que “uma
criança é gay”, e incorreto do ponto de vista científico. Dizer que uma criança
é gay coloca-a numa posição vulnerável, sujeita ao assédio de outras mais
experientes, mais velhas, incluindo os adultos.
O QUE DIZ A OMS- Organização Mundial da Saúde SOBRE O
ESTILO DE VIDA GAY?
A OMS -
Organização Mundial da Saúde – apresenta em sua
Classificação Estatística Internacional das Doenças, que está
na décima edição, denominada CID 10,
a atração pelo mesmo sexo enquanto DESORDEM.
É bem
certo que o termo doença não mais existe nesse documento, mas isso não
significa que as diversas formas de estilo de vida gay não possam ser
tratadas, conforme cita a mesma CID-10[1].
Esta, inclusive, sustenta que as pessoas acometidas pela orientação sexual (que
pode ser homossexual) egodistônica
(atração sexual fora de sintonia com o eu) podem procurar tratamento para
alterá-la. Confiram no site da OMS.
Contudo,
muitas pessoas acreditam que a OMS retirou totalmente o homossexualismo das suas estatísticas, uma
mentira dita muitas vezes e que acaba se passando como verdade, enganado até
mesmo alguns militantes pró-vida e família[2].
Como
desordem, entende-se ausência de ordem, perturbação e confusão. Na CID-10, as
desordens são classificadas por uma letra seguida de um número: o F-64, por exemplo, trata das desordens de
identidade de gênero (transexualismo, travestismo de duplo papel, desordem
da identidade de gênero em crianças, outras desordens de identidade de gênero e
as desordens da identidade não especificadas). Já o F-66 trata das desordens
comportamentais e psicológicas associadas ao desenvolvimento e orientação
sexual (desordem na maturidade sexual, orientação sexual egodistônica,
desordens no relacionamento sexual, outras desordens no desenvolvimento
psicossexual e desordens no desenvolvimento psicossexual não especificadas).
A RETIRADA DO TERMO “DOENÇA” DA CID
10
O Dr.
Robert Sptizer foi o psiquiatra que desencadeou a retirada do termo doença
atrelado ao homossexualismo da CID-10. Mas, ao revisar os seus posicionamentos,
para desespero do movimento gayzista mundial, ele reconheceu a possibilidade de
mudança.
Assim, o
Dr. Robert Spitzer estudou 200 casos de pessoas que afirmam ter
deixado tanto o comportamento quanto a atração sexual por pessoas do mesmo
sexo, e declarou: “Da mesma forma
que muitos psiquiatras, eu pensava que alguém pudesse resistir ao comportamento
homossexual, mas que ninguém pudesse realmente mudar a orientação sexual.
Agora, acredito que isso é falso: algumas pessoas podem mudar e realmente
mudam” (SPITZER, 2003, p. 403-417). O Dr. Robert Spitzer declara, ainda,
que pessoas suficientemente motivadas conseguem deixar o estilo de vida gay.
A pesquisa foi apresentada na Associação de Psiquiatria Americana e publicada
logo em seguida.
O DEPOIMENTO DE UM EX TRAVESTI NA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
O Pastor Joide Miranda ,
ex travesti, Presidente da ABEX LGBT- Associação Brasileira de
EX LGBTT, é também um dos diretores da ABRACEH esteve no dia 28 de março de
2012, no Culto na Câmara dos Deputados, Plenário II, Anexo II, das 8h30 às
9h30min, e compartilhou o poder de Deus em sua vida. Pr Joide
também recebeu apoio de um profissional da área de psicologia, além de pastores
e da igreja de JESUS
CRISTO. O Pr Joide é um dentre milhares de pessoas no Brasil e no mundo que
deixou o estilo de vida gay, e vive uma vida comum como qualquer ser humano
criado para refletir a imagem e semelhança de Deus. O Pr Joide é casado com a
missionária Edna Miranda há mais de 10 anos e tem um filho.
DEPUTADOS e SENADORES CRISTÃOS
TAMBÉM PODEM SOFRER BULLYING
Exmos.
Senhores Deputados Federais, Senadores da República, todos nós sofremos o
bullying[3]
em nossas vidas.
Sempre encontraremos pessoas que padeceram um dia por terem
sido chamadas de branca azeda; burra (por ser loira); cabelo de bombril e tizil (por ser negra ou mulata); bolão (por
estar acima do peso); palito (por estar abaixo do peso); quatro olho (por usar
óculos); anã (por ser de estatura baixa); girafa (por ser mais alta que as
demais); Pinóquio (por ter nariz longo), ... Pessoas idosas podem ser chamadas,
pejorativamente, de velhas. Recebem apelidos e são discriminados aqueles que
são desprovidos de recursos financeiros e
outros por terem mais recursos que os demais. Certamente, meninos mais educados e sensíveis são
desqualificados em sua masculinidade, da mesma forma que meninas, em sua
feminilidade, quando apresentam um jeito de ser mais agressivo ou bruto que a
maioria do seu sexo. Tais características podem predispor crianças a sofrerem
bullying como qualquer outra criança, adolescente, adulto ou idoso, inclusive
crianças religiosas. Milhares de
crianças evangélicas são discriminadas em suas escolas!
Certamente,
os Exmos. Senhores Deputados e Senadores da República correm o risco de sofrerem
bullying por parte dos seus pares por expressarem os seus valores cristãos. Poderão receber apelidos
tais como homofóbicos, discriminadores, preconceituosos, e seus derivados,
injustamente, apenas por defenderem seus valores, e não há nada de errado nisso.
Podem até mesmo ser intimidados quando evocarem
que o estado é laico. No entanto, laicismo não significa estado sem Deus;
o nosso povo foi criado para refletir a imagem e semelhança do Deus VIVO! Os Senhores podem processar todos os que os
que os discriminarem, que os carimbarem com adjetivos ofensivos por estarem
trabalhando de acordo com as suas consciências, de acordo com os valores
cristãos. Coloquem a lei em vigor para funcionar, Exmos. Senhores
parlamentares! Não aceitem calúnias, injúrias, difamações, discriminações
religiosas ou outras, de qualquer natureza!
SEJAM OUSADOS, TEMAM SOMENTE A DEUS!
Não se
conformem com o politicamente correto, Exmos. Senhores Parlamentares! Não temam
a gritaria de movimentos sociais contrários aos seus posicionamentos cristãos.
Temam primeiro a DEUS, Senhor das suas vidas! O criador dos céus e da terra e de
tudo o que há e que está olhando os feitos dos Exmos Senhores parlamentares!
Foi Deus quem permitiu que os Senhores ocupassem esta posição na sociedade
brasileira. (Rom. 14:12)
Pensem na maioria
do nosso povo que espera dos Exmos. Senhores parlamentares um posicionamento
contrário ao dos movimentos sociais que trabalham contra os valores da família
cristã, que trabalham em prol da cultura da morte! Portanto, não aceitem a imposição gayzista nesta casa da
lei! Rejeitem qualquer proposta de ação afirmativa contrária a lei de Deus, no Congresso Nacional! A omissão também é uma
forma de se posicionar contra o Criador, pois...DEUS se IRA quando homens detêm
a verdade e deixa a injustiça prevalecer.
(Rom. 1: 18) Quem assim age corre o risco do próprio DEUS entrega-lo também
a imundícia para desonrarem seus corpos ... (Rom. 1:24) Deus não concorda com a
mudança da verdade em mentira e nem
com o servir a criatura mais que
ao criador (Rom. 1:25) Enfim, não deixem que Deus os entregue também a um
sentimento perverso para fazerem coisas que também não convém (Rom. 1: 28)
E que Deus nos livre do mal, tenha
misericórdia de nós, e nos abençoe a todos, rica e abundantemente, em nome de
JESUS!
Missionária
Rozangela Alves
Justino
Presidente
da ABRACEH
Março de 2012.
[2] Movimentos
sociais que vêm trabalhando em prol da vida humana e da família constituída
segundo os princípios cristãos. Tais movimentos são compostos pelas igrejas
cristãs interdenominacionais e suas instituições paraeclesiásticas.
[3]
Sofreu bullying na infância e/ou na vida adulta aquele que foi ou é abordado
por atos agressivos, repetidos quando ainda não tinha como se defender, tais
como: atos físicos, verbais, diretos ou
indiretos (e-mail, celular, exclusão,
deboches e ridicularizações de forma indireta, etc. O bullying pode ocorrer na: escola, no play,
vizinhança, corredores, banheiros da escola,
na sala de aula, na universidade, nos estabelecimentos de formação de
militares, igreja ou instituição
religiosa, trabalho, até na Câmara dos Deputados e Senado Federal. Precisamos
de política anti bullying em todos os estabelecimentos citados: da escola à Câmara dos
Deputados e senado Federal.
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