A Quem Interessar Possa
Eu estou escrevendo esta declaração para oferecer minha opinião profissional e comentários sobre o tratamento psicológico de indivíduos que lutam com a homossexualidade não desejada.
Sou um psicólogo licenciado na prática particular na Califórnia por mais de onze anos. Estive envolvido extensamente em treinamento e supervisão de psicólogos na esfera do doutorado, psiquiatras em treinamento de residência, estudantes de medicina, psiquiatras atuando como assistentes sociais e terapeutas de casamento e família na área da Baía de São Francisco. Tenho ministrado treinamento em saúde mental em seminários assim como no governo ou conferências universitárias promovidas em Beijing, Shangai e Hong Kong, na China.
Com base na minha experiência, a homossexualidade não desejada é real e indivíduos sofrem grande angústia com isso. Acredito que os direitos desses indivíduos devem ser respeitados assim como respeitamos aqueles que não acham a homossexualidade algo indesejável. Eu gostaria de apelar ao princípio da justiça no campo da saúde ao invés de adotar o expediente do que é politicamente usual porque precisamos atentar diligentemente aos que seriam os alvos do tratamento para esses pacientes. Nós precisamos oferecer a essas pessoas tolerância em suas buscas por felicidade com base no desejo que têm de mudar, embora isso não seja considerado politicamente correto nos dias de hoje.
O segundo ponto que eu gostaria de oferecer para consideração é o direito à liberdade da hostilidade que o profissional da saúde mental tem para praticar aquilo em que ele ou ela é especialista. Uma sociedade avançada baseada na economia do livre mercado não pode sufocar essa criatividade porque todos, eventualmente, sofrerão desta visão curta e de uma mentalidade fechada. Diversidade e multiculturalismo enriquecem e não são restritivos. Nós não deveríamos recear ter qualquer tipo de profissional de saúde mental, naquilo que ele ou ela fosse bom.
Embora a Associação Americana de Psiquiatria não tenha incluído a homossexualidade como uma diagnose em sua versão atual do manual de diagnósticos, ela não declarou a homossexualidade como uma condição saudável. O comitê que votou na remoção desta diagnose tomou uma atitude política e não uma decisão baseada em evidências clínicas. O psiquiatra que foi grandemente responsável por este comitê, o Dr. Robert Spitzer, disse em shows da mídia popular que ele acreditava que a mudança para homossexuais era possível. Ele ainda disse acreditar que essas pessoas que já haviam mudado eram pessoas felizes.
Então, eu faria esta defesa para dar aos indivíduos que lutam com a homossexualidade igual acesso à terapia, não limitando o que qualquer profissional da saúde mental possa e deva fazer. Nós precisamos de tolerância e justiça para servir aos nossos pacientes.
Cordialmente,
Melvin Wong, Ph.D.
Melvin W. Wong, Ph.D.
Psicólogo Clínico Licenciado
Original:
To Whom this May Concern
I am writing this statement to offer my professional opinion and comments on the psychological treatment of individuals struggling with unwanted homosexuality.
I am a licensed psychologist in private practice in California for over eleven years. I have been involved extensively in training and supervision of doctoral level psychologists, psychiatrists in residency training, medical students, psychiatric social workers and marriage and family therapists in the greater San Francisco bay area. I have been providing mental health training for seminaries as well as in government or university sponsored conferences in Beijing, Shanghai and Hong Kong in China.
Based on my experience, unwanted homosexuality is real and individual suffers great anguish from it. I believe the rights of these individuals should be respected equally as we respect those individuals who do not find homosexuality unwanted. I would like to appeal to the tenet of fairness in the market place of health care instead of what is politically expedient because we should attending diligently to realize the treatment goals for these patients. We need to offer these people tolerance in pursuing their happiness based on a desire to change although this is against political correctness at this time.
The second point I would like to offer for consideration is the right to freedom from hostility of a mental health professional to practice what he or she is proficient in. An advancing society based on a free market economy cannot stifle this creativity because everyone will eventually suffer from this shortsightedness and close-mindedness. Diversity and multiculturalism enrich and they do not limit. We should have no fear in having any mental health professional practice whatever he or she is good at.
Although the American Psychiatric Association did not include homosexuality as a diagnosis in the current version of it’s diagnostic manual, it did not declare homosexuality as a healthy condition either. The committee that voted on the deletion of this diagnosis made a political move and not a decision based on clinical evidence. The psychiatrist who was largely responsible for this committee, Dr. Robert Spitzer has said on record in popular media shows that he believed change for homosexuals was possible. He further said that he believed these changed people were happy people.
I would therefore make this plea to give individuals struggling with unwanted homosexuality equal access to therapy by not limiting what any mental health professionals can and should do. We need tolerance and fairness to serve our patients.
Yours truly,
Melvin Wong, Ph.D.
Melvin W. Wong, Ph.D.
Licensed Clinical Psychologist
JESUS, eu reconheço que sou um pecador, e me arrependo de todo o meu coração! O Senhor morreu na Cruz do Calvário em meu lugar, perdoou os meus pecados, e me deu a vida eterna com o Senhor! Eu não mereço tão grande amor e salvação, mas aceito o Seu sacrifício por mim! O Senhor é o meu único e suficiente Salvador, e convido-o a fazer morada em meu coração! Peço ao Espírito Santo de Deus que venha dirigir a minha vida, o meu falar, pensar, agir e sentir,...durante todos os dias da minha vida!
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Ótimo texto, defendo a ideia de processo de desangustiação, estou fazendo um trabalho sobre homoerotismo e uma visão mais ampla dos reais acontecimentos é sempre bem vinda. Parabens...
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