JESUS, eu reconheço que sou um pecador, e me arrependo de todo o meu coração! O Senhor morreu na Cruz do Calvário em meu lugar, perdoou os meus pecados, e me deu a vida eterna com o Senhor! Eu não mereço tão grande amor e salvação, mas aceito o Seu sacrifício por mim! O Senhor é o meu único e suficiente Salvador, e convido-o a fazer morada em meu coração! Peço ao Espírito Santo de Deus que venha dirigir a minha vida, o meu falar, pensar, agir e sentir,...durante todos os dias da minha vida!
20.12.10
POR QUE A VIOLÊNCIA PRATICADA POR HOMOSSEXUAIS NÃO É DIVULGADA? ORQUESTRAÇÃO?
Fonte: http://www.ipco.org.br/home/noticias/por-que-a-violencia-praticada-por-homossexuais-nao-e-publicada-orquestracao/comment-page-1#comment-4131
Por que a violência praticada por homossexuais não é divulgada? Orquestração?
19, dezembro, 2010 Deixar um comentário Ir para os comentários
Elias Pereira
Com as notícias que lemos na mídia de massa, a impressão geral que fica é que a reação contra o homossexualismo é sempre violenta e sem razão. Coloca-se no mesmo bolo os que cometem violência contra homossexuais e aqueles que defendem os princípios morais e por isso contrariam, pacificamente, a conduta homossexual, contrária à Lei de Deus. E se esconde a violência e intolerância de muitos grupos homossexuais.
Estamos vendo ultimamete a grande imprensa veiculando notícias sobre violência contra homossexuais. Tudo leva a crer que tais notícias formam um conjunto muito suspeito. Isto é, vêm justamente em uma ocasião em que o movimento homossexual quer ver aprovado o Projeto de Lei 122/2006, que torna crime a “discriminação” por eles chamada de “homofobia”.
As notícias em geral usam casos de violência física ocorridos aqui ou ali. Mais recentemente, um caso em que três homossexuais foram agredidos na avenida Paulista por um grupo de cinco pessoas. Na mesma semana, um outro homossexual teria sido baleado no Rio de Janeiro (Cfr. Veja online, 25/11/10).
Queremos dizer que essas violências são boas? Não. O que sim queremos dizer é que há uma orquestração para sensibilizar a opinião pública e tornar os homossexuais sempre vítimas. E mais, para misturar as coisas. Pois a impressão geral que fica é que a reação contra o homossexualismo é sempre violenta e sem razão. Coloca-se no mesmo bolo os que cometem violência contra homossexuais e aqueles que defendem os princípios morais e por isso contrariam, pacificamente, a conduta homossexual, contrária à Lei de Deus.
Por que a imprensa não publica com o mesmo destaque o que aconteceu no Rio Grande do Norte? Por que é que muitos leitores nem sabe o que lá aconteceu? É por causa dessa mesma orquestração. Na cidade de São José de Mipibu um grupo de homossexuais invadiu a paróquia (sic!) alegando que o pároco tinha publicações homofóbicas (Tribuna do Norte, 17/12/10) Por que para os católicos não vale a liberdade de expressão e a tolerância?
A Caravana Terra de Santa Cruz, promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, também sofreu a ditadura dessa pseudo-tolerância. (Veja o vídeo aqui)
Acompanhemos essa orquestração e a denunciemos, sob pena de ficarmos amordaçados num futuro bem próximo.
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Por que a violência praticada por homossexuais não é divulgada? Orquestração?
19, dezembro, 2010 Deixar um comentário Ir para os comentários
Elias Pereira
Com as notícias que lemos na mídia de massa, a impressão geral que fica é que a reação contra o homossexualismo é sempre violenta e sem razão. Coloca-se no mesmo bolo os que cometem violência contra homossexuais e aqueles que defendem os princípios morais e por isso contrariam, pacificamente, a conduta homossexual, contrária à Lei de Deus. E se esconde a violência e intolerância de muitos grupos homossexuais.
Estamos vendo ultimamete a grande imprensa veiculando notícias sobre violência contra homossexuais. Tudo leva a crer que tais notícias formam um conjunto muito suspeito. Isto é, vêm justamente em uma ocasião em que o movimento homossexual quer ver aprovado o Projeto de Lei 122/2006, que torna crime a “discriminação” por eles chamada de “homofobia”.
As notícias em geral usam casos de violência física ocorridos aqui ou ali. Mais recentemente, um caso em que três homossexuais foram agredidos na avenida Paulista por um grupo de cinco pessoas. Na mesma semana, um outro homossexual teria sido baleado no Rio de Janeiro (Cfr. Veja online, 25/11/10).
Queremos dizer que essas violências são boas? Não. O que sim queremos dizer é que há uma orquestração para sensibilizar a opinião pública e tornar os homossexuais sempre vítimas. E mais, para misturar as coisas. Pois a impressão geral que fica é que a reação contra o homossexualismo é sempre violenta e sem razão. Coloca-se no mesmo bolo os que cometem violência contra homossexuais e aqueles que defendem os princípios morais e por isso contrariam, pacificamente, a conduta homossexual, contrária à Lei de Deus.
Por que a imprensa não publica com o mesmo destaque o que aconteceu no Rio Grande do Norte? Por que é que muitos leitores nem sabe o que lá aconteceu? É por causa dessa mesma orquestração. Na cidade de São José de Mipibu um grupo de homossexuais invadiu a paróquia (sic!) alegando que o pároco tinha publicações homofóbicas (Tribuna do Norte, 17/12/10) Por que para os católicos não vale a liberdade de expressão e a tolerância?
A Caravana Terra de Santa Cruz, promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, também sofreu a ditadura dessa pseudo-tolerância. (Veja o vídeo aqui)
Acompanhemos essa orquestração e a denunciemos, sob pena de ficarmos amordaçados num futuro bem próximo.
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19.12.10
CRIME CONTRA HOMOSSEXUAIS: a verdade oculta na manipulação de dados estatísticos
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Crime contra homossexuais: a verdade oculta na manipulação de dados estatísticos
Por Zenóbio Fonseca
Nas últimas semanas toda a mídia nacional começou a divulgar cenas fortes de violências praticadas contra pessoas que vivem no homossexualismo. Em especial o caso da Avenida Paulista ocorrido em 14/11/2010, numa história mal contada em que 05 jovens agridem outros 03 jovens, sob alegação de que são homossexuais.
A mídia divulgou, em seqüência, outras duas matérias de agressões contra pessoas na Avenida Paulista, alegando se tratar de casos de agressões motivada por homofobia, pois num dos casos, o segurança de um prédio ao socorrer uma das vítimas ouviu o agressor chamá-lo de “viado”. Este foi o estopim para os ativistas pró-gays alardearem ser caso de intolerância contra o homossexual.
É fato que ninguém é a favor de qualquer tipo de violência física ou moral contra o ser humano, logo quando se apresenta cenas de violências contra qualquer tipo de pessoa seja ela criança, jovem ou idoso, a repulsa por tais atos ser imediata, pois o argumento correto de se proteger vítimas de assassinatos garante aceitação de todos.
Manipulação de dados estatísticos
Os ativistas homossexuais usando a mídia tentam incutir no imaginário popular que no Brasil está acontecendo um verdadeiro holocausto contra pessoas que vivenciam a homossexualidade.
A Câmara dos deputados foi palco recente de amplo seminário sobre a “crescente” violência contra os homossexuais, onde foram apresentados dados estatísticos pelas Organizações pro-homossexualismo que segundo eles registram 200 assassinatos de homossexuais por ano no País, o que espelha um grande massacre e perseguição de pessoas por elas simplesmente serem homossexuais.
No Congresso Nacional estamparam dados estatísticos sobre assassinatos no Brasil no período de 1980 a 2005, onde 800 mil pessoas foram assassinadas e entre esses homicídios constavam que cerca de 2511 eram homossexuais, conforme notícia do Grupo Gay da Bahia , ou seja, menos de 0,5% eram homossexuais.
Ora segundo afirmam os ativistas pró-gays o número de homossexuais na população brasileira é de 10%, logo estatisticamente existe uma grande contradição entre os números e a realidade, pois o percentual de assassinatos contra homossexuais atinge menos de 0,5 por cento. No mesmo período 800 mil brasileiros foram assassinatos.
Daí se concluir-se que a “população gay” não alcança 10%, ou não existe relevância estatística que evidencie tal perseguição, pois se assim fosse teríamos não apenas 2511 mortes em 25 anos, mas 80 mil mortes, porque no mesmo período foram assassinados 800 mil brasileiros, repita-se.
Segundo os novos dados oficiais do governo nos últimos anos os homicídios no Brasil estão em média na faixa de 50.000 brasileiros assassinado por ano, ou seja, “a cada ano, 50.000 brasileiros são assassinados, o que dá 138 brasileiros por dia, ou 414 a cada três dias. Se a questão é que, como afirmam os gays, "um homossexual é assassinado a cada três dias", isso dá 1 a cada 414 pessoas, ou seja, 0,25% dos assassinatos totais. Concluindo, morrem 40 vezes menos homossexuais do que heterossexuais (414 x 10% = 41). ” ¹
Ressalte-se ainda que tais agressões praticadas contra homossexuais geralmente se dão em horários e casas noturnas, em locais de prostituição, ou seja, locais onde a violência é comum a qualquer pessoa seja heterossexual ou homossexual. E mais, quando o agressor é um homossexual os órgãos públicos e a mídia não divulgam ou contabilizam estatisticamente tais informações.
Em diversos casos crianças e adolescentes têm sido violentadas por homossexuais e educadores, mas a mídia não noticia da mesma forma quando o homossexual é a vítima, salvo quando o escândalo é inevitável.
O governo quer privilegiar minoria da população dando-lhe mais segurança, criando políticas públicas específicas, enquanto a maioria da população sofre de violações diárias aos seus direitos humanos, morrendo 414 brasileiros diariamente, conforme denunciei em debate pró-homossexualismo no programa da MTV sobre a manipulação de dados pelos grupos GLTBS.
Importante concluir que o sistema jurídico no Brasil possui leis em vigor que garantem a incolumidade física e moral das pessoas e toda lesão ou ameaça são punidas pelo Estado, logo não precisamos de leis para privilegiar minoria da população em detrimento da maioria sofrida, pois todos somos seres humanos.
¹- Solano Portela. Genocídio de Homossexuais, ou heterofobia estatal? a arte de distorcer estatísticas. Postado Mídia Sem Mascaras
Publicado no Jornal Unidade/dezembro 2010
Postado por Zenobio Fonseca às 11:57
Fonte: http://zenobiofonseca.blogspot.com
Crime contra homossexuais: a verdade oculta na manipulação de dados estatísticos
Por Zenóbio Fonseca
Nas últimas semanas toda a mídia nacional começou a divulgar cenas fortes de violências praticadas contra pessoas que vivem no homossexualismo. Em especial o caso da Avenida Paulista ocorrido em 14/11/2010, numa história mal contada em que 05 jovens agridem outros 03 jovens, sob alegação de que são homossexuais.
A mídia divulgou, em seqüência, outras duas matérias de agressões contra pessoas na Avenida Paulista, alegando se tratar de casos de agressões motivada por homofobia, pois num dos casos, o segurança de um prédio ao socorrer uma das vítimas ouviu o agressor chamá-lo de “viado”. Este foi o estopim para os ativistas pró-gays alardearem ser caso de intolerância contra o homossexual.
É fato que ninguém é a favor de qualquer tipo de violência física ou moral contra o ser humano, logo quando se apresenta cenas de violências contra qualquer tipo de pessoa seja ela criança, jovem ou idoso, a repulsa por tais atos ser imediata, pois o argumento correto de se proteger vítimas de assassinatos garante aceitação de todos.
Manipulação de dados estatísticos
Os ativistas homossexuais usando a mídia tentam incutir no imaginário popular que no Brasil está acontecendo um verdadeiro holocausto contra pessoas que vivenciam a homossexualidade.
A Câmara dos deputados foi palco recente de amplo seminário sobre a “crescente” violência contra os homossexuais, onde foram apresentados dados estatísticos pelas Organizações pro-homossexualismo que segundo eles registram 200 assassinatos de homossexuais por ano no País, o que espelha um grande massacre e perseguição de pessoas por elas simplesmente serem homossexuais.
No Congresso Nacional estamparam dados estatísticos sobre assassinatos no Brasil no período de 1980 a 2005, onde 800 mil pessoas foram assassinadas e entre esses homicídios constavam que cerca de 2511 eram homossexuais, conforme notícia do Grupo Gay da Bahia , ou seja, menos de 0,5% eram homossexuais.
Ora segundo afirmam os ativistas pró-gays o número de homossexuais na população brasileira é de 10%, logo estatisticamente existe uma grande contradição entre os números e a realidade, pois o percentual de assassinatos contra homossexuais atinge menos de 0,5 por cento. No mesmo período 800 mil brasileiros foram assassinatos.
Daí se concluir-se que a “população gay” não alcança 10%, ou não existe relevância estatística que evidencie tal perseguição, pois se assim fosse teríamos não apenas 2511 mortes em 25 anos, mas 80 mil mortes, porque no mesmo período foram assassinados 800 mil brasileiros, repita-se.
Segundo os novos dados oficiais do governo nos últimos anos os homicídios no Brasil estão em média na faixa de 50.000 brasileiros assassinado por ano, ou seja, “a cada ano, 50.000 brasileiros são assassinados, o que dá 138 brasileiros por dia, ou 414 a cada três dias. Se a questão é que, como afirmam os gays, "um homossexual é assassinado a cada três dias", isso dá 1 a cada 414 pessoas, ou seja, 0,25% dos assassinatos totais. Concluindo, morrem 40 vezes menos homossexuais do que heterossexuais (414 x 10% = 41). ” ¹
Ressalte-se ainda que tais agressões praticadas contra homossexuais geralmente se dão em horários e casas noturnas, em locais de prostituição, ou seja, locais onde a violência é comum a qualquer pessoa seja heterossexual ou homossexual. E mais, quando o agressor é um homossexual os órgãos públicos e a mídia não divulgam ou contabilizam estatisticamente tais informações.
Em diversos casos crianças e adolescentes têm sido violentadas por homossexuais e educadores, mas a mídia não noticia da mesma forma quando o homossexual é a vítima, salvo quando o escândalo é inevitável.
O governo quer privilegiar minoria da população dando-lhe mais segurança, criando políticas públicas específicas, enquanto a maioria da população sofre de violações diárias aos seus direitos humanos, morrendo 414 brasileiros diariamente, conforme denunciei em debate pró-homossexualismo no programa da MTV sobre a manipulação de dados pelos grupos GLTBS.
Importante concluir que o sistema jurídico no Brasil possui leis em vigor que garantem a incolumidade física e moral das pessoas e toda lesão ou ameaça são punidas pelo Estado, logo não precisamos de leis para privilegiar minoria da população em detrimento da maioria sofrida, pois todos somos seres humanos.
¹- Solano Portela. Genocídio de Homossexuais, ou heterofobia estatal? a arte de distorcer estatísticas. Postado Mídia Sem Mascaras
Publicado no Jornal Unidade/dezembro 2010
Postado por Zenobio Fonseca às 11:57
Fonte: http://zenobiofonseca.blogspot.com
ABUSO SEXUAL EM CRECHE
Homossexual “casado” abusou sexualmente de dezenas de crianças em creche na Holanda, diz a polícia
Matthew Cullinan Hoffman
BRUXELAS, Bélgica, 14 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um funcionário homossexual de creche foi acusado de abusar sexualmente de dezenas de crianças que estavam sob sua responsabilidade. Ele e seu “cônjuge” do sexo masculino estão também sendo acusados de posse de pornografia infantil produzida a partir dos abusos, a qual, de acordo com a imprensa, era distribuída internacionalmente por meio de redes pedófilas na internet.
“Robert M.”, conforme ele é identificado pela polícia, é um lituano de 27 anos que, de acordo com as reportagens, se mudou para a Holanda em 2004 e “casou” com seu parceiro homossexual, um cidadão holandês, em 2008, recebendo sua própria cidadania holandesa como resultado.
Ele trabalhou pelo menos em duas creches holandesas de 2007 a 2010, e ofereceu seus serviços particulares pela internet, afirmando que ele era uma babá “com treinamento e experiência”. A polícia diz que está continuando a investigar os contatos de M com crianças, os quais também se estendiam a um trabalho como voluntário num orfanato africano. O total estimado de crianças vitimadas está atualmente em 53.
Igualmente preso está o “marido” de M, “Richard Van O”, de 37 anos, que conforme a imprensa foi encontrado com pornografia infantil em sua posse. A mídia divulgou que a dupla estava no processo de adotar uma criança.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/married-homosexual-molested-dozens-at-dutch-day-care-centers-say-police
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
Veja mais:
Relatório diz que é discriminação proibir criminosos sexuais de adotar crianças
Vídeo contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg
O dia em que o sexo entre homens e meninos não mais chocar
Luiz Mott: Pedofilia já!
Grupos homossexuais querem “melhorias” no ECA
Menina de 4 anos que vivia com “casal” gay é violentada
O Estado a serviço da pedofilia? Conselho tutelar da Inglaterra entrega meninos para “casal” homossexual pedófilo
CRIANÇAS: O próximo alvo do movimento homossexual
Estudo revela abundantes casos de pedofilia homossexual no sistema que cuida das crianças órfãs
Onde estão os espancadores e assassinos homossexuais?
Policial gay acusado de abusar sexualmente de menino
Organizador de parada gay pego em operação policial contra abuso sexual de menores
Homossexualismo, pedofilia, animais e meninos: o que tem mais valor?
Ativistas gays da Escócia condenados à prisão perpétua por pedofilia
Menino de 7 anos sofre violência homossexual em banheiro de delegacia policial
Líder de rede de pedofilia era influente assessor de assuntos homossexuais e crianças do governo escocês
Padres, pedofilia e homossexualismo: a verdade que ainda não saiu do armário
A Luta dos Ativistas Gays em Favor da Liberação Sexual das Crianças
Fonte: http://juliosevero.blogspot.com/
Matthew Cullinan Hoffman
BRUXELAS, Bélgica, 14 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um funcionário homossexual de creche foi acusado de abusar sexualmente de dezenas de crianças que estavam sob sua responsabilidade. Ele e seu “cônjuge” do sexo masculino estão também sendo acusados de posse de pornografia infantil produzida a partir dos abusos, a qual, de acordo com a imprensa, era distribuída internacionalmente por meio de redes pedófilas na internet.
“Robert M.”, conforme ele é identificado pela polícia, é um lituano de 27 anos que, de acordo com as reportagens, se mudou para a Holanda em 2004 e “casou” com seu parceiro homossexual, um cidadão holandês, em 2008, recebendo sua própria cidadania holandesa como resultado.
Ele trabalhou pelo menos em duas creches holandesas de 2007 a 2010, e ofereceu seus serviços particulares pela internet, afirmando que ele era uma babá “com treinamento e experiência”. A polícia diz que está continuando a investigar os contatos de M com crianças, os quais também se estendiam a um trabalho como voluntário num orfanato africano. O total estimado de crianças vitimadas está atualmente em 53.
Igualmente preso está o “marido” de M, “Richard Van O”, de 37 anos, que conforme a imprensa foi encontrado com pornografia infantil em sua posse. A mídia divulgou que a dupla estava no processo de adotar uma criança.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/married-homosexual-molested-dozens-at-dutch-day-care-centers-say-police
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
Veja mais:
Relatório diz que é discriminação proibir criminosos sexuais de adotar crianças
Vídeo contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg
O dia em que o sexo entre homens e meninos não mais chocar
Luiz Mott: Pedofilia já!
Grupos homossexuais querem “melhorias” no ECA
Menina de 4 anos que vivia com “casal” gay é violentada
O Estado a serviço da pedofilia? Conselho tutelar da Inglaterra entrega meninos para “casal” homossexual pedófilo
CRIANÇAS: O próximo alvo do movimento homossexual
Estudo revela abundantes casos de pedofilia homossexual no sistema que cuida das crianças órfãs
Onde estão os espancadores e assassinos homossexuais?
Policial gay acusado de abusar sexualmente de menino
Organizador de parada gay pego em operação policial contra abuso sexual de menores
Homossexualismo, pedofilia, animais e meninos: o que tem mais valor?
Ativistas gays da Escócia condenados à prisão perpétua por pedofilia
Menino de 7 anos sofre violência homossexual em banheiro de delegacia policial
Líder de rede de pedofilia era influente assessor de assuntos homossexuais e crianças do governo escocês
Padres, pedofilia e homossexualismo: a verdade que ainda não saiu do armário
A Luta dos Ativistas Gays em Favor da Liberação Sexual das Crianças
Fonte: http://juliosevero.blogspot.com/
Futura Ministra dos Direitos Humanos diz que implantará o PNDH3
Fonte: http://www.ipco.org.br/home/noticias/a-principal-noticia-da-semana-para-quem-e-contra-o-aborto-e-o-pndh-3?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ipco+%28IPCO+-+Instituto+Pl%C3%ADnio+Corr%C3%AAa+de+Oliveira%29
A principal notícia da semana para quem é contra o aborto e o PNDH-3
18, dezembro, 2010
A futura ministra dos Direitos Humanos disse que implantará o PNDH-3 como ele está. Ou seja, aborto, legalização da prostituição, perseguição religiosa, "casamento" homossexual, e mais 510 aberrações!
Daniel Martins
Temos falado muito do termômetro do PNDH-3. Subiu mais um grau. E o Brasil vai chegando perto de uma intensa febre. Que grau foi esse? A futura ministra de Direitos Humanos do governo Dilma Roussef, Maria do Rosário, disse que vai implantar o PNDH-3 “como ele está”. Foi o que afirmou em entrevista para a Folha de S. Paulo (18/12/10).
Chamo a atenção para alguns pontos da entrevista:
a) Ela afirma que é preciso aceitar a adoção de crianças por “casais” homossexuais, dizendo que o fato de serem homossexuais não influencia na educação (sic!)
b) Sobre a lei de “homofobia”, que instaura a perseguição religiosa contra quem se oponha por princípio e consciência à prática homossexual, as declarações dão o que temer. Ao ser perguntada sobre o projeto de lei da homofobia, ela respondeu:
“Quem tem urgência não espera a lei ser votada no Congresso. Muitas vezes as legislações demoram nessa área de direitos humanos mais do que deveriam. Não vou começar pela lei, mas pela mobilização nacional.”
Em outras palavras, ditadura do Executivo, através de seu “Soviet Supremo”, a Secretaria de Direitos Humanos, passando por cima do Legislativo.
c) Sobre a questão do aborto, a futura ministra tergiversou, acabando por dizer que vai implantar exatamente o que está no PNDH-3. Em última análise, aborto em todas as ocasiões no sistema público de saúde.
Quer o leitor uma prova mais rotunda de que precisamos agir? É por isso que no dia 5 de Janeiro sairá mais uma Caravana Terra de Santa Cruz, contra o aborto e o PNDH-3. São mais de 35 jovens que estão na lista para sair, a maioria já confirmados.
E você, caro leitor, ajudará os jovens a sairem em Caravana para combater o PNDH-3?
Serão mais 450Km que, por sua contribuição, serão percorridos. Já pensou o que isso significa?
É com doações assim que poderemos mobilizar um grande número de brasileiros. Se nos mobilizarmos, o PNDH-3 dificilmente se implantará!
E o Brasil continuará a ser a Terra de Santa Cruz. …
A principal notícia da semana para quem é contra o aborto e o PNDH-3
18, dezembro, 2010
A futura ministra dos Direitos Humanos disse que implantará o PNDH-3 como ele está. Ou seja, aborto, legalização da prostituição, perseguição religiosa, "casamento" homossexual, e mais 510 aberrações!
Daniel Martins
Temos falado muito do termômetro do PNDH-3. Subiu mais um grau. E o Brasil vai chegando perto de uma intensa febre. Que grau foi esse? A futura ministra de Direitos Humanos do governo Dilma Roussef, Maria do Rosário, disse que vai implantar o PNDH-3 “como ele está”. Foi o que afirmou em entrevista para a Folha de S. Paulo (18/12/10).
Chamo a atenção para alguns pontos da entrevista:
a) Ela afirma que é preciso aceitar a adoção de crianças por “casais” homossexuais, dizendo que o fato de serem homossexuais não influencia na educação (sic!)
b) Sobre a lei de “homofobia”, que instaura a perseguição religiosa contra quem se oponha por princípio e consciência à prática homossexual, as declarações dão o que temer. Ao ser perguntada sobre o projeto de lei da homofobia, ela respondeu:
“Quem tem urgência não espera a lei ser votada no Congresso. Muitas vezes as legislações demoram nessa área de direitos humanos mais do que deveriam. Não vou começar pela lei, mas pela mobilização nacional.”
Em outras palavras, ditadura do Executivo, através de seu “Soviet Supremo”, a Secretaria de Direitos Humanos, passando por cima do Legislativo.
c) Sobre a questão do aborto, a futura ministra tergiversou, acabando por dizer que vai implantar exatamente o que está no PNDH-3. Em última análise, aborto em todas as ocasiões no sistema público de saúde.
Quer o leitor uma prova mais rotunda de que precisamos agir? É por isso que no dia 5 de Janeiro sairá mais uma Caravana Terra de Santa Cruz, contra o aborto e o PNDH-3. São mais de 35 jovens que estão na lista para sair, a maioria já confirmados.
E você, caro leitor, ajudará os jovens a sairem em Caravana para combater o PNDH-3?
Serão mais 450Km que, por sua contribuição, serão percorridos. Já pensou o que isso significa?
É com doações assim que poderemos mobilizar um grande número de brasileiros. Se nos mobilizarmos, o PNDH-3 dificilmente se implantará!
E o Brasil continuará a ser a Terra de Santa Cruz. …
12.12.10
A AIDS E O PRESERVATIVO
A AIDS e o preservativo
Por Mons. Michel Schooyans
É sabido que muitas pessoas contraíram a AIDS sem que sua responsabilidade moral tenha sido nem um pouco envolvida. Essa doença pode ter sido transmitida por ocasião de uma transfusão de sangue, por um erro médico ou contato acidental. Há, também, pessoas que cuidam desses doentes que contraem o mal a se dedicarem a esses doentes soropositivos.
Esses não são os assuntos que examinaremos aqui. Nós nos referiremos às declarações emitidas nesses últimos anos provenientes de diversas personalidades do mundo acadêmico e/ou de eclesiásticos, principalmente moralistas e pastores. Nós o chamaremos de dignitários. Vamos nos abster de citá-los para evitar personalizar o debate e para concentrar nossa atenção sobre a discussão moral[1].
Desconcêrto e confusão
Tratando do uso do preservativo no caso da AIDS, essas declarações semeiam um desconcêrto na opinião pública e na Igreja. Elas são muitas vezes acompanhadas de considerações surpreendentes relativas à pessoa e a função do Papa, bem como à autoridade da Igreja. Em seguida encontram-se, também, as habituais ladainhas de queixas sobre a moral sexual, o celibato, o homossexualismo, a ordenação de mulheres, a comunhão dada aos divorciados que se tornam a casar e aos aborteiros, etc. Uma ocasião entre outras de globalizar os problemas...
Esses dignitários se manifestaram com uma certa complacência na mídia de grande público. Preconizam o uso do preservativo em caso de risco de contaminação da AIDS pelo parceiro são. A Igreja deveria, segundo eles, mudar sua posição nesse caso.
Essas declarações provocam muita confusão na opinião pública; elas confundem os fiéis, dividem os padres, abalam o episcopado, desacreditam o corpo cardinalício, minam o magistério da Igreja e atingem frontalmente o Santo Padre. Hoje, essas declarações muitas vezes provocam consternação já que o povo espera mais prudência, mais rigor moral, teológico e disciplinária da parte desses dignitários. Influenciados pelas idéias em moda em alguns meios, esse dignitários se esforçam por “justificar” o uso do preservativo improvisando uma “argumentação”, com truques que já não enganam ninguém, como o mal menor e o duplo efeito.
Um desses dignitários foi além tornando o preservativo um dever moral se se quer evitar infringir o V° mandamento. De fato argumenta ele, se uma pessoa com AIDS se recusa a praticar a abstinência, deve proteger seu parceiro e o único meio de o fazer , nesse caso, é o de recorrer ao preservativo.
Tais propostas nos deixam perplexos e são oriundas de um conhecimento parcial da moral mais natural e em particular da moral cristã. Sua maneira de apresentar as coisas é, pelo menos, muito estranha.
Um problema de moral natural
Palavras alentadoras mas enganosas
A argumentação desses dignitários sobre o uso do preservativo é de um simplismo inesperado e se recomendaria, com prazer, aos interessados tomar conhecimento de estudos científicos e clínicos autorizados, antes de repetir e de abonar boatos há tempo desmentidos por testes publicados nas revistas de defesa dos consumidores.
Como silenciar que o efeito de “contenção” que parece exercer o preservativo é ilusório? Ilusório o efeito o é na medida em que esse preservativo é mecanicamente frágil, incita à multiplicação de parceiros, favorece a variedade de experiências sexuais, e na medida em que, por todas essas razões, aumenta os riscos em vez de diminuí-los.
Quanto à única prevenção eficaz deve ser procurada na renúncia aos comportamentos de risco e na fidelidade.
Desse ponto de vista, a qualificação moral do uso do preservativo é um problema de honestidade científica e de moral natural. A Igreja tem não somente o direito mas também o dever de se pronunciar sobre esse assunto.
“O fracaso é a morte certa”
Ora as intervenções dos dignitários omitem mencionar estudos recentes e de valor científico incontestáveis, tal como o do Dr. Jacques Suaudeau.[2] Na falta de serem informados sobre recentes estudos, os autores poderiam ao menos levar em conta as advertências anteriores emanadas das mais altas autoridades científicas. Em 1996, por exemplo, lê-se no relatório do Professor Henri Lestradet, da Academia Nacional de Medicina (Paris)[3]:
“Convém [...] assinalar que o preservativo foi inicialmente preconizado como meio contraceptivo. Ora [...] o índice de “falha” varia em geral entre 5 a 12% por casal e por ano de uso.
A priori, [...] vê-se mal como o HIV quinhentas vezes menor que um espermatozóide se beneficiaria de um índice de falha inferior. Entretanto há uma grande diferença entre essas duas situações. De fato, quando como um meio de contracepção o preservativo não é perfeitamente eficaz, sua falha tem como conseqüência o desenvolvimento de uma nova vida, enquanto que com o HIV, a falha é a morte certa.”[4]
Considerando em seguida o caso dos soropositivos, o mesmo relatório assinala que:
“A única atitude responsável da parte de um homem soropositivo é, na realidade, de se abster de toda relação sexual, protegida ou não. [...] Se uma relação estável do casal é considerada, as recomendações deveriam ser as seguintes: fazer, cada um, um teste de detecção e repeti-lo três meses depois e, nesse intervalo, abster-se de toda relação sexual (com ou sem preservativo). Em seguida privilegiar a fidelidade recíproca”[5]
Os dignitários, autores das considerações que analisamos, fariam bem se prestassem atenção a uma conclusão dramática do estudo médico que citamos:
“A afirmação mil vezes proclamada (pelos responsáveis pela saúde, o Conselho superior da AIDS e as associações de luta contra a AIDS) da segurança total levada em todas as circunstâncias pelo preservativo é, sem nenhuma dúvida, a fonte de muitas e numerosas contaminações das quais se recusa atualmente a descobrir a origem”[6].
Campanhas internacionais são feitas nas sociedades “expostas” para inundá-las de preservativos . Autoridades religiosas são convidadas a lhe dar seu eminente patrocínio. Apesar dessas campanhas, e provavelmente por causa dessas campanhas, progressos da pandemia são regularmente observados.
Em julho de 2004, uma das mais altas autoridades mundiais em matéria de AIDS, o médico belga Jean-Louis Lamboray, pediu demissão do Programa das Nações Unidas contra a AIDS (UNAIDS). Sua demissão foi motivada pela “falha das políticas para frear a propagação dessa doença”. Essas políticas fracassaram porque a “UNAIDS esqueceu que as verdadeiras medidas preventivas se decidem nas casas das pessoas e não nos escritórios dos ‘experts’”[7].
Antes de lançar de lançar declarações peremptórias, os dignitários poderiam se lembrar do que declarava um médico muito badalado pela mídia e pouco suspeito de simpatias pelas posições da Igreja. Eis o que escrevia, em 1989, o Professor Léon Schwartzenberg:
“São, com certeza, principalmente os jovens que serão os propagadores [da AIDS]; ora eles não estão absolutamente conscientes do drama da AIDS, que para eles é uma doença de velho. Eles são confortados nessa convicção pela atitude da classe política, muito mais velha que eles e que organiza uma propaganda débil: a publicidade oficial a favor dos preservativos parece ser feita por pessoas que jamais os utilizam para pessoas que não querem utilizá-los”[8].
Os ouvintes, leitores e telespectadores não podem, portanto, engolir, sem mais nem menos, palavras imprudentes que lhes dirigem os dignitários sem o que corram o risco de, como eles, se verem acusados mais cedo ou mais tarde de estarem “na fonte de muitas e numerosas contaminações”.
Um problema de moral cristã
Além do mais, é falacioso afirmar que a Igreja não tem um ensino oficial sobre AIDS e o preservativo. Mesmo se o Papa evita sistematicamente utilizar essa última palavra, os problemas morais levantados pelo uso do preservativo são abordados em todos os grandes ensinamentos que se referem às relações conjugais e aos fins do matrimônio. Desde que se aborda a questão da AIDS e do preservativo à luz da moral cristã, é preciso lembrar que esta abrange pontos essenciais: a união carnal deve se fazer dentro do matrimônio monogâmico do homem e da mulher; a fidelidade conjugal é o melhor baluarte contra as doenças sexualmente transmissíveis e a AIDS; a união conjugal deve ser aberta à vida --ao que convém acrescentar o respeito à vida do outro.
Cônjuges ou parceiros?
Segue-se que a Igreja não tem a incumbência de pregar uma “moral” da parceria sexual. Ela deve ensinar e ensina uma moral conjugal e familiar. Ela se dirige aos esposos, aos casais unidos sacramentalmente pelo matrimônio, que é monogâmico e heterossexual. As posições divulgadas a respeito do preservativo pelos dignitários dizem respeito a parceiros que mantêm relações pré- ou extra- matrimoniais, episódicas ou seguidas, heterossexuais, homossexuais, lesbianas, sadomasoquistas, etc. Não se vê porque a Igreja, e menos ainda dignitários investidos de autoridade magistral, deveriam, com o risco de escandalizar, vir a afiançar a vagabundagem sexual e gerar os pecados daqueles que, na maioria dos casos, zombam completamente da moral cristã: “Pequem, meus irmãos, mas com toda segurança!”. Depois do “Sexo Seguro” (Safe Sex) eis aí o “Pecado Seguro” (Safe Sin).
A Igreja e seus dignitários não têm como missão explicar como fazer para pecar confortavelmente. Abusariam de sua autoridade se se metessem a dar conselhos sobre a maneira de concluir um divórcio, uma vez que a Igreja considera que o divórcio é sempre um mal. Chegar-se-ia, inclusive, a endurecer o pecador se se lhe ensinasse como deveria proceder para escapar às conseqüências indesejáveis do seu pecado.
Daí a pergunta: é admissível que dignitários, normalmente guardiões da doutrina, ocultem as exigências da moral natural e da moral evangélica, e que antes não apelem para uma mudança de conduta?
É inadmissível e irresponsável que dignitários dêem seu aval à idéia de “safe sex”, utilizada para tranquilizar os usuários do preservativo, uma vez que é sabido que essa expressão é mentirosa e leva ao abismo. Esses distintos dignitários deveriam se perguntar se não somente não induzem a desprezar o VI° mandamento da lei de Deus, mas também a descumprir o V° mandamento:
“Não matarás”. A falsa segurança oferecida pelo preservativo, longe de reduzir os riscos de contaminação, multiplica-os. A crítica feita de não honrar o V° mandamento volta-se contra aqueles mesmos que a endereçavam aos “parceiros” que não fazem uso do preservativo.
A argumentação invocada para tentar “justificar” o uso “profilático” do preservativo fica assim reduzida a zero, tanto do ponto de vista da moral natural quanto da moral cristã.
Talvez fosse mais simples dizer que, se os cônjuges se amam verdadeiramente e se um deles é atingido pela cólera, peste bubônica ou tuberculose pulmonar, eles irão se abster de contatos para evitar o contágio.
O objetivo: o grande reboliço
Um erro de método
No início desta análise, assinalávamos que os dignitários que preconizam o preservativo associavam, freqüentemente, a seu pleito outras causas além da dos “parceiros” sexuais previdentes e organizados. De fato, focaliza-se a atenção sobre esse caso a fim de colocar em questão todo o ensino da Igreja sobre a sexualidade humana, sobre o matrimônio, sobre a família, sobre a sociedade, sobre a própria Igreja. Isso explica em parte a ausência quase total de interesse desses dignitários pelas conclusões científicas e pelos subsídios da moral natural.
Entretanto os dignitários deveriam levar em consideração essas conclusões e esses subsídios antes de tomarem em consideração os ensinamentos da moral cristã. Em razão desse erro de método – voluntário ou não – os dignitários querem abrir o caminho que leva a transtornar a moral cristã. Querem até transtornar a dogmática cristã, uma vez que se reservam o direito de apelar para suas opiniões em vista de convocar toda a instituição eclesiástica a uma reforma susceptível de abonar sua moral e sua dogmática. Eles pretendem assim participar, a seu nível, dessa nova revolução cultural.
Entretanto, como esses dignitários cometeram, desde o início, um erro de método, negligenciando informações essenciais do problema que pretendem tratar, eles se engajam inevitavelmente num terreno escorregadio. A partir de premissas falsas, só se pode chegar a conclusões falsas. É fácil ver onde conduzem as considerações erráticas desses dignitários. Podem ser resumidas em três sofismas demonstráveis por qualquer colegial.
Três sofismas
Primeiro sofisma
Maior: Não usar preservativo favorece a AIDS;
Menor: Ora, favorecer a AIDS é favorecer a morte;
Conclusão: Logo, não utilizar o preservativo é favorecer a morte.
Esse raciocínio torcido está baseado na idéia de que proteger-se é utilizar o preservativo. Os parceiros podem ser vários. A fidelidade nem mesmo é considerada. Sendo os impulsos sexuais supostamente irresistíveis e a fidelidade conjugal impossível, o único meio para não contrair a AIDS é o uso do preservativo
Segundo sofisma
Maior: O preservativo é a única proteção contra a AIDS;
Menor: Ora a Igreja é contra o preservativo;
Conclusão: Logo a Igreja favorece a AIDS.
Esse pseudo-silogismo repousa sobre uma afirmação abusiva enunciada na maior, a saber que o preservativo é a única proteção contra a AIDS. Estamos em presença de uma petição de princípio. Trata-se aqui de um raciocínio falacioso em que, a primeira premissa sendo apresentada como incontestável, segue-se que o resto também o é. Afirma-se como verdadeiro o que deveria ser demonstrado, isto é, que o preservativo é a única proteção contra a AIDS.
Um caso de polissilogismo
Eis finalmente um exemplo de pseudo-polissilogismo, um sorites sofístico, sobre o qual os dignitários poderiam meditar:
Maior: A Igreja é contra o preservativo;
Menor: Ora, o preservativo impede a gravidez não desejada;
Conclusão/Maior: Logo a Igreja favorece as gravidezes não desejadas;
Menor: Ora, as gravidezes não desejadas são solucionadas pelo aborto;
Conclusão: Logo, a Igreja favorece o aborto.
Em resumo, a renovação da moral e da eclesiologia cristãs não têm nada a esperar da exploração pérfida dos doentes e da sua morte.
Texto publicado em 2005.
Divulgação autorizada e desejada.
michel.schooyans@uclouvain.be
http://perso.infonie.be/le.feu
Michel Schooyans foi professor na Universidade católica de São Paulo e catedrático da Universidade católica de Louvain, Bélgica. Ensinou a filosofia políticas e as políticas de população. É Membro da Academia Pontifícia de Ciências Sociais, da Academia Pontifícia pela Vida, da Academia Mexicana de Bioética. É Consultor do Conselho Pontifício para a Família. É autor de uns trinta livros de repercussão internacional.
[1] Fonte : Michel Schooyans et Anne-Marie Libert, Le terrorisme à visage humain, 2ª edição, Paris, F.-X. de Guibert, 2008, pp. 173-179.
[2] Dr. Jacques SUAUDEAU, artigo “Sexo seguro” no Lexicon, Madrid, Ed. Palabra, 2004; ver pp. 1041-1061. A edição italiana publicada em Bolonha. Ed. EDB, 2003.
[3] Henri LESTRADET, Le Sida, Propagation et prévention. Rapports de la commission VII de l’Académie nationale de Médicine, avec commentaires, Paris, Éditions de Paris, 1996.
[4] Le Sida, o.c. anteriormente; cf. p. 42
[5] Le Sida, o.c. anteriormente; cf. p. 46
[6] Le Sida, o.c. anteriormente; cf. pp. 46 s.
[7] Cf. la dépêche de l’ACI du 6 juillet 2004
[8] Léon Schwartzenberg, Intreview em La Libre Belgique (Bruxelas) 13 d março de 1989, p. 2
Por Mons. Michel Schooyans
É sabido que muitas pessoas contraíram a AIDS sem que sua responsabilidade moral tenha sido nem um pouco envolvida. Essa doença pode ter sido transmitida por ocasião de uma transfusão de sangue, por um erro médico ou contato acidental. Há, também, pessoas que cuidam desses doentes que contraem o mal a se dedicarem a esses doentes soropositivos.
Esses não são os assuntos que examinaremos aqui. Nós nos referiremos às declarações emitidas nesses últimos anos provenientes de diversas personalidades do mundo acadêmico e/ou de eclesiásticos, principalmente moralistas e pastores. Nós o chamaremos de dignitários. Vamos nos abster de citá-los para evitar personalizar o debate e para concentrar nossa atenção sobre a discussão moral[1].
Desconcêrto e confusão
Tratando do uso do preservativo no caso da AIDS, essas declarações semeiam um desconcêrto na opinião pública e na Igreja. Elas são muitas vezes acompanhadas de considerações surpreendentes relativas à pessoa e a função do Papa, bem como à autoridade da Igreja. Em seguida encontram-se, também, as habituais ladainhas de queixas sobre a moral sexual, o celibato, o homossexualismo, a ordenação de mulheres, a comunhão dada aos divorciados que se tornam a casar e aos aborteiros, etc. Uma ocasião entre outras de globalizar os problemas...
Esses dignitários se manifestaram com uma certa complacência na mídia de grande público. Preconizam o uso do preservativo em caso de risco de contaminação da AIDS pelo parceiro são. A Igreja deveria, segundo eles, mudar sua posição nesse caso.
Essas declarações provocam muita confusão na opinião pública; elas confundem os fiéis, dividem os padres, abalam o episcopado, desacreditam o corpo cardinalício, minam o magistério da Igreja e atingem frontalmente o Santo Padre. Hoje, essas declarações muitas vezes provocam consternação já que o povo espera mais prudência, mais rigor moral, teológico e disciplinária da parte desses dignitários. Influenciados pelas idéias em moda em alguns meios, esse dignitários se esforçam por “justificar” o uso do preservativo improvisando uma “argumentação”, com truques que já não enganam ninguém, como o mal menor e o duplo efeito.
Um desses dignitários foi além tornando o preservativo um dever moral se se quer evitar infringir o V° mandamento. De fato argumenta ele, se uma pessoa com AIDS se recusa a praticar a abstinência, deve proteger seu parceiro e o único meio de o fazer , nesse caso, é o de recorrer ao preservativo.
Tais propostas nos deixam perplexos e são oriundas de um conhecimento parcial da moral mais natural e em particular da moral cristã. Sua maneira de apresentar as coisas é, pelo menos, muito estranha.
Um problema de moral natural
Palavras alentadoras mas enganosas
A argumentação desses dignitários sobre o uso do preservativo é de um simplismo inesperado e se recomendaria, com prazer, aos interessados tomar conhecimento de estudos científicos e clínicos autorizados, antes de repetir e de abonar boatos há tempo desmentidos por testes publicados nas revistas de defesa dos consumidores.
Como silenciar que o efeito de “contenção” que parece exercer o preservativo é ilusório? Ilusório o efeito o é na medida em que esse preservativo é mecanicamente frágil, incita à multiplicação de parceiros, favorece a variedade de experiências sexuais, e na medida em que, por todas essas razões, aumenta os riscos em vez de diminuí-los.
Quanto à única prevenção eficaz deve ser procurada na renúncia aos comportamentos de risco e na fidelidade.
Desse ponto de vista, a qualificação moral do uso do preservativo é um problema de honestidade científica e de moral natural. A Igreja tem não somente o direito mas também o dever de se pronunciar sobre esse assunto.
“O fracaso é a morte certa”
Ora as intervenções dos dignitários omitem mencionar estudos recentes e de valor científico incontestáveis, tal como o do Dr. Jacques Suaudeau.[2] Na falta de serem informados sobre recentes estudos, os autores poderiam ao menos levar em conta as advertências anteriores emanadas das mais altas autoridades científicas. Em 1996, por exemplo, lê-se no relatório do Professor Henri Lestradet, da Academia Nacional de Medicina (Paris)[3]:
“Convém [...] assinalar que o preservativo foi inicialmente preconizado como meio contraceptivo. Ora [...] o índice de “falha” varia em geral entre 5 a 12% por casal e por ano de uso.
A priori, [...] vê-se mal como o HIV quinhentas vezes menor que um espermatozóide se beneficiaria de um índice de falha inferior. Entretanto há uma grande diferença entre essas duas situações. De fato, quando como um meio de contracepção o preservativo não é perfeitamente eficaz, sua falha tem como conseqüência o desenvolvimento de uma nova vida, enquanto que com o HIV, a falha é a morte certa.”[4]
Considerando em seguida o caso dos soropositivos, o mesmo relatório assinala que:
“A única atitude responsável da parte de um homem soropositivo é, na realidade, de se abster de toda relação sexual, protegida ou não. [...] Se uma relação estável do casal é considerada, as recomendações deveriam ser as seguintes: fazer, cada um, um teste de detecção e repeti-lo três meses depois e, nesse intervalo, abster-se de toda relação sexual (com ou sem preservativo). Em seguida privilegiar a fidelidade recíproca”[5]
Os dignitários, autores das considerações que analisamos, fariam bem se prestassem atenção a uma conclusão dramática do estudo médico que citamos:
“A afirmação mil vezes proclamada (pelos responsáveis pela saúde, o Conselho superior da AIDS e as associações de luta contra a AIDS) da segurança total levada em todas as circunstâncias pelo preservativo é, sem nenhuma dúvida, a fonte de muitas e numerosas contaminações das quais se recusa atualmente a descobrir a origem”[6].
Campanhas internacionais são feitas nas sociedades “expostas” para inundá-las de preservativos . Autoridades religiosas são convidadas a lhe dar seu eminente patrocínio. Apesar dessas campanhas, e provavelmente por causa dessas campanhas, progressos da pandemia são regularmente observados.
Em julho de 2004, uma das mais altas autoridades mundiais em matéria de AIDS, o médico belga Jean-Louis Lamboray, pediu demissão do Programa das Nações Unidas contra a AIDS (UNAIDS). Sua demissão foi motivada pela “falha das políticas para frear a propagação dessa doença”. Essas políticas fracassaram porque a “UNAIDS esqueceu que as verdadeiras medidas preventivas se decidem nas casas das pessoas e não nos escritórios dos ‘experts’”[7].
Antes de lançar de lançar declarações peremptórias, os dignitários poderiam se lembrar do que declarava um médico muito badalado pela mídia e pouco suspeito de simpatias pelas posições da Igreja. Eis o que escrevia, em 1989, o Professor Léon Schwartzenberg:
“São, com certeza, principalmente os jovens que serão os propagadores [da AIDS]; ora eles não estão absolutamente conscientes do drama da AIDS, que para eles é uma doença de velho. Eles são confortados nessa convicção pela atitude da classe política, muito mais velha que eles e que organiza uma propaganda débil: a publicidade oficial a favor dos preservativos parece ser feita por pessoas que jamais os utilizam para pessoas que não querem utilizá-los”[8].
Os ouvintes, leitores e telespectadores não podem, portanto, engolir, sem mais nem menos, palavras imprudentes que lhes dirigem os dignitários sem o que corram o risco de, como eles, se verem acusados mais cedo ou mais tarde de estarem “na fonte de muitas e numerosas contaminações”.
Um problema de moral cristã
Além do mais, é falacioso afirmar que a Igreja não tem um ensino oficial sobre AIDS e o preservativo. Mesmo se o Papa evita sistematicamente utilizar essa última palavra, os problemas morais levantados pelo uso do preservativo são abordados em todos os grandes ensinamentos que se referem às relações conjugais e aos fins do matrimônio. Desde que se aborda a questão da AIDS e do preservativo à luz da moral cristã, é preciso lembrar que esta abrange pontos essenciais: a união carnal deve se fazer dentro do matrimônio monogâmico do homem e da mulher; a fidelidade conjugal é o melhor baluarte contra as doenças sexualmente transmissíveis e a AIDS; a união conjugal deve ser aberta à vida --ao que convém acrescentar o respeito à vida do outro.
Cônjuges ou parceiros?
Segue-se que a Igreja não tem a incumbência de pregar uma “moral” da parceria sexual. Ela deve ensinar e ensina uma moral conjugal e familiar. Ela se dirige aos esposos, aos casais unidos sacramentalmente pelo matrimônio, que é monogâmico e heterossexual. As posições divulgadas a respeito do preservativo pelos dignitários dizem respeito a parceiros que mantêm relações pré- ou extra- matrimoniais, episódicas ou seguidas, heterossexuais, homossexuais, lesbianas, sadomasoquistas, etc. Não se vê porque a Igreja, e menos ainda dignitários investidos de autoridade magistral, deveriam, com o risco de escandalizar, vir a afiançar a vagabundagem sexual e gerar os pecados daqueles que, na maioria dos casos, zombam completamente da moral cristã: “Pequem, meus irmãos, mas com toda segurança!”. Depois do “Sexo Seguro” (Safe Sex) eis aí o “Pecado Seguro” (Safe Sin).
A Igreja e seus dignitários não têm como missão explicar como fazer para pecar confortavelmente. Abusariam de sua autoridade se se metessem a dar conselhos sobre a maneira de concluir um divórcio, uma vez que a Igreja considera que o divórcio é sempre um mal. Chegar-se-ia, inclusive, a endurecer o pecador se se lhe ensinasse como deveria proceder para escapar às conseqüências indesejáveis do seu pecado.
Daí a pergunta: é admissível que dignitários, normalmente guardiões da doutrina, ocultem as exigências da moral natural e da moral evangélica, e que antes não apelem para uma mudança de conduta?
É inadmissível e irresponsável que dignitários dêem seu aval à idéia de “safe sex”, utilizada para tranquilizar os usuários do preservativo, uma vez que é sabido que essa expressão é mentirosa e leva ao abismo. Esses distintos dignitários deveriam se perguntar se não somente não induzem a desprezar o VI° mandamento da lei de Deus, mas também a descumprir o V° mandamento:
“Não matarás”. A falsa segurança oferecida pelo preservativo, longe de reduzir os riscos de contaminação, multiplica-os. A crítica feita de não honrar o V° mandamento volta-se contra aqueles mesmos que a endereçavam aos “parceiros” que não fazem uso do preservativo.
A argumentação invocada para tentar “justificar” o uso “profilático” do preservativo fica assim reduzida a zero, tanto do ponto de vista da moral natural quanto da moral cristã.
Talvez fosse mais simples dizer que, se os cônjuges se amam verdadeiramente e se um deles é atingido pela cólera, peste bubônica ou tuberculose pulmonar, eles irão se abster de contatos para evitar o contágio.
O objetivo: o grande reboliço
Um erro de método
No início desta análise, assinalávamos que os dignitários que preconizam o preservativo associavam, freqüentemente, a seu pleito outras causas além da dos “parceiros” sexuais previdentes e organizados. De fato, focaliza-se a atenção sobre esse caso a fim de colocar em questão todo o ensino da Igreja sobre a sexualidade humana, sobre o matrimônio, sobre a família, sobre a sociedade, sobre a própria Igreja. Isso explica em parte a ausência quase total de interesse desses dignitários pelas conclusões científicas e pelos subsídios da moral natural.
Entretanto os dignitários deveriam levar em consideração essas conclusões e esses subsídios antes de tomarem em consideração os ensinamentos da moral cristã. Em razão desse erro de método – voluntário ou não – os dignitários querem abrir o caminho que leva a transtornar a moral cristã. Querem até transtornar a dogmática cristã, uma vez que se reservam o direito de apelar para suas opiniões em vista de convocar toda a instituição eclesiástica a uma reforma susceptível de abonar sua moral e sua dogmática. Eles pretendem assim participar, a seu nível, dessa nova revolução cultural.
Entretanto, como esses dignitários cometeram, desde o início, um erro de método, negligenciando informações essenciais do problema que pretendem tratar, eles se engajam inevitavelmente num terreno escorregadio. A partir de premissas falsas, só se pode chegar a conclusões falsas. É fácil ver onde conduzem as considerações erráticas desses dignitários. Podem ser resumidas em três sofismas demonstráveis por qualquer colegial.
Três sofismas
Primeiro sofisma
Maior: Não usar preservativo favorece a AIDS;
Menor: Ora, favorecer a AIDS é favorecer a morte;
Conclusão: Logo, não utilizar o preservativo é favorecer a morte.
Esse raciocínio torcido está baseado na idéia de que proteger-se é utilizar o preservativo. Os parceiros podem ser vários. A fidelidade nem mesmo é considerada. Sendo os impulsos sexuais supostamente irresistíveis e a fidelidade conjugal impossível, o único meio para não contrair a AIDS é o uso do preservativo
Segundo sofisma
Maior: O preservativo é a única proteção contra a AIDS;
Menor: Ora a Igreja é contra o preservativo;
Conclusão: Logo a Igreja favorece a AIDS.
Esse pseudo-silogismo repousa sobre uma afirmação abusiva enunciada na maior, a saber que o preservativo é a única proteção contra a AIDS. Estamos em presença de uma petição de princípio. Trata-se aqui de um raciocínio falacioso em que, a primeira premissa sendo apresentada como incontestável, segue-se que o resto também o é. Afirma-se como verdadeiro o que deveria ser demonstrado, isto é, que o preservativo é a única proteção contra a AIDS.
Um caso de polissilogismo
Eis finalmente um exemplo de pseudo-polissilogismo, um sorites sofístico, sobre o qual os dignitários poderiam meditar:
Maior: A Igreja é contra o preservativo;
Menor: Ora, o preservativo impede a gravidez não desejada;
Conclusão/Maior: Logo a Igreja favorece as gravidezes não desejadas;
Menor: Ora, as gravidezes não desejadas são solucionadas pelo aborto;
Conclusão: Logo, a Igreja favorece o aborto.
Em resumo, a renovação da moral e da eclesiologia cristãs não têm nada a esperar da exploração pérfida dos doentes e da sua morte.
Texto publicado em 2005.
Divulgação autorizada e desejada.
michel.schooyans@uclouvain.be
http://perso.infonie.be/le.feu
Michel Schooyans foi professor na Universidade católica de São Paulo e catedrático da Universidade católica de Louvain, Bélgica. Ensinou a filosofia políticas e as políticas de população. É Membro da Academia Pontifícia de Ciências Sociais, da Academia Pontifícia pela Vida, da Academia Mexicana de Bioética. É Consultor do Conselho Pontifício para a Família. É autor de uns trinta livros de repercussão internacional.
[1] Fonte : Michel Schooyans et Anne-Marie Libert, Le terrorisme à visage humain, 2ª edição, Paris, F.-X. de Guibert, 2008, pp. 173-179.
[2] Dr. Jacques SUAUDEAU, artigo “Sexo seguro” no Lexicon, Madrid, Ed. Palabra, 2004; ver pp. 1041-1061. A edição italiana publicada em Bolonha. Ed. EDB, 2003.
[3] Henri LESTRADET, Le Sida, Propagation et prévention. Rapports de la commission VII de l’Académie nationale de Médicine, avec commentaires, Paris, Éditions de Paris, 1996.
[4] Le Sida, o.c. anteriormente; cf. p. 42
[5] Le Sida, o.c. anteriormente; cf. p. 46
[6] Le Sida, o.c. anteriormente; cf. pp. 46 s.
[7] Cf. la dépêche de l’ACI du 6 juillet 2004
[8] Léon Schwartzenberg, Intreview em La Libre Belgique (Bruxelas) 13 d março de 1989, p. 2
10.12.10
EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO! Acréscimo: "EU AJUDEI A DESTRUIR VIDAS E FAMÍLIAS"
Fonte: Jornal de Brasília
Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília, critica o "cinismo"...dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder paralelo dos chefes do tráfico de drogas.
Guedes desafia a todos que"tanto se drogaram nas últimas décadas que venham a público assumir:
eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro".
Leia o artigo na íntegra:
É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.
Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente. Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon.
Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.
Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.
Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca - e brasileira, por extensão. Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato.
Festa sem cocaína era festa careta. As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.
Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda, deve haver a necessária oferta. E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas.
Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacuera, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.
Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.
São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem. Não têm controle sobre seus atos.
Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.
Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas três últimas décadas venham a público assumir:"Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro.
"Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes.
Eu, Rozangela Alves Justino, acrescento a este artigo:
Parece que por esta mesma porta a liberação sexual entrou e se instalou com todo o glamour, incluindo a apologia sexualista à diversidade, livre expressão e orientações sexuais. Por sua vez, alguém da imprensa reconhecerá este poder destruidor de vidas humanas, especialmente de crianças e adolescentes, e de famílias, e escreverá sobre este tema. O título será: "EU AJUDEI A DESTRUIR VIDAS E FAMÍLIAS!"
Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília, critica o "cinismo"...dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder paralelo dos chefes do tráfico de drogas.
Guedes desafia a todos que"tanto se drogaram nas últimas décadas que venham a público assumir:
eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro".
Leia o artigo na íntegra:
É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.
Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente. Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon.
Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.
Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.
Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca - e brasileira, por extensão. Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato.
Festa sem cocaína era festa careta. As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.
Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda, deve haver a necessária oferta. E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas.
Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacuera, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.
Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.
São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem. Não têm controle sobre seus atos.
Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.
Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas três últimas décadas venham a público assumir:"Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro.
"Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes.
Eu, Rozangela Alves Justino, acrescento a este artigo:
Parece que por esta mesma porta a liberação sexual entrou e se instalou com todo o glamour, incluindo a apologia sexualista à diversidade, livre expressão e orientações sexuais. Por sua vez, alguém da imprensa reconhecerá este poder destruidor de vidas humanas, especialmente de crianças e adolescentes, e de famílias, e escreverá sobre este tema. O título será: "EU AJUDEI A DESTRUIR VIDAS E FAMÍLIAS!"
"Presente de despedida do Presidente LULA para o povo brasileiro"
O Presidente da República criou por meio de um Decreto, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação, mas somente de discriminação contra a comunidade LGBT - os homossexualistas devem estar mais do que satisfeitos!
O Decreto se encontra no final do corpo deste e-mail, mas pode ser encontrado no link : http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7388.htm
Em 2008, dentro do Projeto de Lei que visava criar o Ministério da Pesca, uma emenda foi apresentada para criar um Conselho Nacional da Comunidade LGBT. Numa reunião da ABRACEH em Brasília, DF, uma pessoa nos comunicou o fato, e remetemos a situação à Câmara dos Deputados Federais, que por sua vez, rejeitou a emenda.
Vamos ver que posição os Deputados e Senadores vão tomar quanto a este Decreto Presidencial. Devemos escrever, telefonar, enviar faxs, para os Deputados e Senadores, dizendo que desejamos a total rejeição deste Decreto Presidencial.
Os sites por onde poderão ser enviadas mensagens para os senadores e deputados do seu Estado e o telefone gratuito:
WWW.senado.gov.br – alô senado: 0800 612 211
WWW.camara.gov.br – disque câmara: 0800 619 619
Contamos com a intervenção, especialmente, dos Deputados e Senadores mais próximos ao Presidente da República, os que fizeram campanha para o PT ganhar as eleições presidenciais: os Exmos. Srs. Senadores Marcelo Crivella, Magno Malta, Deputados Rodovalho e Manoel Ferreira, e outros.
Eis o Decreto Presidencial:
Presidência da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO Nº 7.388, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010.
Dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional de Combate à Discriminação - CNCD.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea “a”, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 24, § 2o, e 50 da Lei no 10.683, de 28 de maio de 2003,
CAPITULO I
DA FINALIDADE E DA COMPETÊNCIA
Art. 1o O Conselho Nacional de Combate à Discriminação - CNCD, órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa, no âmbito de suas competências, integrante da estrutura básica da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, tem por finalidade, respeitadas as demais instâncias decisórias e as normas de organização da administração federal, formular e propor diretrizes de ação governamental, em âmbito nacional, voltadas para o combate à discriminação e para a promoção e defesa dos direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT.
Art. 2o Ao CNCD compete:
I - participar na elaboração de critérios e parâmetros de ação governamental que visem a assegurar as condições de igualdade à população LGBT;
II - propor a revisão de ações, prioridades, prazos e metas do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - PNLGBT;
III - propor estratégias de ação visando à avaliação e monitoramento das ações previstas no PNLGBT;
IV - acompanhar, analisar e apresentar sugestões em relação à execução de programas e ações governamentais para a população LGBT e a aplicação de recursos públicos para eles autorizados;
V - apresentar sugestões para elaboração do planejamento plurianual, estabelecimento de diretrizes orçamentárias e alocação de recursos no orçamento anual do Governo Federal, visando à implantação do PNLGBT;
VI - apresentar sugestões e aperfeiçoamentos sobre projetos de lei que tenham implicações sobre os direitos e cidadania da população LGBT;
VII - participar da organização das conferências nacionais para construção de políticas públicas para a população LGBT;
VIII - articular-se com órgãos e entidades públicos e privados, nacionais e internacionais, visando o intercâmbio sistemático sobre promoção dos direitos de LGBT;
IX - articular-se com outros conselhos de direitos ou setoriais, para estabelecimento de estratégias comuns de atuação;
X - fomentar a criação de conselhos, coordenações e planos estaduais voltados à promoção de políticas públicas para a população LGBT;
XI - propor realização de campanhas destinadas à promoção de direitos da população LGBT e ao combate à discriminação e preconceito;
XII - propor realização de estudos, debates e pesquisas sobre a temática de direitos e inclusão da população LGBT; e
XIII - analisar e encaminhar aos órgãos competentes as denúncias recebidas.
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO
Art. 3o O Conselho é constituído de trinta integrantes titulares, designados pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, para mandato de dois anos, permitida recondução, observada a seguinte composição:
I - quinze representantes do Poder Público Federal indicados pelos dirigentes máximos de cada um dos seguintes órgãos:
a) Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República;
b) Casa Civil;
c) Secretaria-Geral da Presidência da República;
d) Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República;
e) Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República;
f) Ministério da Saúde;
g) Ministério da Justiça;
h) Ministério da Educação;
i) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome;
j) Ministério do Trabalho e Emprego;
k) Ministério da Cultura;
l) Ministério da Previdência Social;
m) Ministério do Turismo;
n) Ministério das Relações Exteriores; e
o) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; e
II - quinze representantes da sociedade civil, indicados por entidades sem fins lucrativos, selecionadas por meio de processo seletivo público, entre aquelas:
a) voltadas à promoção e defesa de direitos da população LGBT;
b) da comunidade científica, que desenvolvam estudos ou pesquisas sobre a população LGBT;
c) nacionais, de natureza sindical ou não, que congreguem trabalhadores ou empregadores, com atuação na promoção, defesa ou garantia de direitos da população LGBT; e
d) de classe, de caráter nacional, com atuação na promoção, defesa ou garantia de direitos da população LGBT.
§ 1o Poderão ainda participar das reuniões do Conselho, sem direito a voto, um representante de cada um dos seguintes órgãos:
I - Ministério Público Federal;
II - Ministério Público do Trabalho;
III - Magistratura Federal; e
IV - Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
§ 2o A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República exercerá a função de Secretaria Executiva do CNCD.
§ 3o A participação no Conselho será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada.
§ 4o Cada membro titular referido nos incisos I e II do caput terá um suplente, que o substituirá em suas ausências e impedimentos eventuais.
CAPÍTULO III
DO PROCESSO SELETIVO
Art. 4o O regulamento do processo seletivo das entidades da sociedade civil, nos termos do inciso II do art. 3o, será elaborado pelo CNCD e divulgado por meio de edital público em até noventa dias antes do término do mandato vigente à época, observadas as disposições do regimento interno.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica à primeira composição do CNCD, cujos representantes da sociedade civil serão indicados por entidades selecionadas pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
CAPÍTULO IV
DA PRESIDÊNCIA
Art. 5o A presidência e vice-presidência do CNCD, eleita anualmente, será alternada entre as representações do Poder Público e da sociedade civil.
Parágrafo único. No primeiro mandato, a presidência será exercida pelo representante do Poder Público e a vice-presidência, pelo representante da sociedade civil.
Art. 6o São atribuições do Presidente do CNCD:
I - convocar e presidir as reuniões do colegiado;
II - solicitar a elaboração de estudos, informações, documentos técnicos e posicionamento sobre temas afetos ao Conselho; e
III - firmar as atas das reuniões e emitir as respectivas resoluções.
CAPÍTULO V
DO FUNCIONAMENTO
Art. 7o O CNCD formalizará suas deliberações por meio de resoluções, cuja publicidade deverá ser garantida pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Art. 8o As reuniões do CNCD somente serão realizadas com quórum mínimo de dezesseis membros votantes.
§ 1o As decisões do CNCD serão tomadas por maioria de votos dos presentes, ressalvado o disposto no art. 12.
§ 2o O regimento interno poderá exigir quórum diferenciado para a deliberação de determinadas matérias, desde que observado o quórum mínimo previsto no § 1o.
§ 3o Em caso de empate, o Presidente do CNCD terá o voto de qualidade.
Art. 9o O CNCD poderá decidir pela instituição de câmaras técnicas e grupos de trabalho destinados ao estudo e elaboração de propostas sobre temas específicos, por meio de ato prevendo seus objetivos, composição e prazo para conclusão dos trabalhos.
Parágrafo único. Poderão ser convidados para participar das câmaras técnicas e grupos de trabalho representantes de órgãos e entidades públicos e privados.
Art. 10. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República prestará o apoio técnico e administrativo necessário à execução dos trabalhos do CNCD e das câmaras técnicas e grupos de trabalho eventualmente instituídos.
Art. 11. Para o cumprimento de suas funções, o CNCD contará com recursos orçamentários e financeiros consignados no orçamento da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Art. 12. O CNCD aprovará seu regimento interno, com voto de, no mínimo, dois terços da totalidade dos Conselheiros votantes, em reunião especialmente convocada para este fim, dispondo sobre as demais disposições necessárias ao seu funcionamento.
Parágrafo único. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República expedirá, por meio de portaria, regimento interno provisório que vigorará até a aprovação de regimento interno pelo CNCD, na forma prevista no caput.
Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 14. Fica revogado o Decreto no 5.397, de 22 de março de 2005.
Brasília, 9 de dezembro de 2010; 189o da Independência e 122o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo de Tarso Vannuchi
Este texto não substitui o publicado no DOU de 10.12.2010
O Decreto se encontra no final do corpo deste e-mail, mas pode ser encontrado no link : http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7388.htm
Em 2008, dentro do Projeto de Lei que visava criar o Ministério da Pesca, uma emenda foi apresentada para criar um Conselho Nacional da Comunidade LGBT. Numa reunião da ABRACEH em Brasília, DF, uma pessoa nos comunicou o fato, e remetemos a situação à Câmara dos Deputados Federais, que por sua vez, rejeitou a emenda.
Vamos ver que posição os Deputados e Senadores vão tomar quanto a este Decreto Presidencial. Devemos escrever, telefonar, enviar faxs, para os Deputados e Senadores, dizendo que desejamos a total rejeição deste Decreto Presidencial.
Os sites por onde poderão ser enviadas mensagens para os senadores e deputados do seu Estado e o telefone gratuito:
WWW.senado.gov.br – alô senado: 0800 612 211
WWW.camara.gov.br – disque câmara: 0800 619 619
Contamos com a intervenção, especialmente, dos Deputados e Senadores mais próximos ao Presidente da República, os que fizeram campanha para o PT ganhar as eleições presidenciais: os Exmos. Srs. Senadores Marcelo Crivella, Magno Malta, Deputados Rodovalho e Manoel Ferreira, e outros.
Eis o Decreto Presidencial:
Presidência da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO Nº 7.388, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010.
Dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional de Combate à Discriminação - CNCD.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea “a”, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 24, § 2o, e 50 da Lei no 10.683, de 28 de maio de 2003,
CAPITULO I
DA FINALIDADE E DA COMPETÊNCIA
Art. 1o O Conselho Nacional de Combate à Discriminação - CNCD, órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa, no âmbito de suas competências, integrante da estrutura básica da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, tem por finalidade, respeitadas as demais instâncias decisórias e as normas de organização da administração federal, formular e propor diretrizes de ação governamental, em âmbito nacional, voltadas para o combate à discriminação e para a promoção e defesa dos direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT.
Art. 2o Ao CNCD compete:
I - participar na elaboração de critérios e parâmetros de ação governamental que visem a assegurar as condições de igualdade à população LGBT;
II - propor a revisão de ações, prioridades, prazos e metas do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - PNLGBT;
III - propor estratégias de ação visando à avaliação e monitoramento das ações previstas no PNLGBT;
IV - acompanhar, analisar e apresentar sugestões em relação à execução de programas e ações governamentais para a população LGBT e a aplicação de recursos públicos para eles autorizados;
V - apresentar sugestões para elaboração do planejamento plurianual, estabelecimento de diretrizes orçamentárias e alocação de recursos no orçamento anual do Governo Federal, visando à implantação do PNLGBT;
VI - apresentar sugestões e aperfeiçoamentos sobre projetos de lei que tenham implicações sobre os direitos e cidadania da população LGBT;
VII - participar da organização das conferências nacionais para construção de políticas públicas para a população LGBT;
VIII - articular-se com órgãos e entidades públicos e privados, nacionais e internacionais, visando o intercâmbio sistemático sobre promoção dos direitos de LGBT;
IX - articular-se com outros conselhos de direitos ou setoriais, para estabelecimento de estratégias comuns de atuação;
X - fomentar a criação de conselhos, coordenações e planos estaduais voltados à promoção de políticas públicas para a população LGBT;
XI - propor realização de campanhas destinadas à promoção de direitos da população LGBT e ao combate à discriminação e preconceito;
XII - propor realização de estudos, debates e pesquisas sobre a temática de direitos e inclusão da população LGBT; e
XIII - analisar e encaminhar aos órgãos competentes as denúncias recebidas.
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO
Art. 3o O Conselho é constituído de trinta integrantes titulares, designados pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, para mandato de dois anos, permitida recondução, observada a seguinte composição:
I - quinze representantes do Poder Público Federal indicados pelos dirigentes máximos de cada um dos seguintes órgãos:
a) Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República;
b) Casa Civil;
c) Secretaria-Geral da Presidência da República;
d) Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República;
e) Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República;
f) Ministério da Saúde;
g) Ministério da Justiça;
h) Ministério da Educação;
i) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome;
j) Ministério do Trabalho e Emprego;
k) Ministério da Cultura;
l) Ministério da Previdência Social;
m) Ministério do Turismo;
n) Ministério das Relações Exteriores; e
o) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; e
II - quinze representantes da sociedade civil, indicados por entidades sem fins lucrativos, selecionadas por meio de processo seletivo público, entre aquelas:
a) voltadas à promoção e defesa de direitos da população LGBT;
b) da comunidade científica, que desenvolvam estudos ou pesquisas sobre a população LGBT;
c) nacionais, de natureza sindical ou não, que congreguem trabalhadores ou empregadores, com atuação na promoção, defesa ou garantia de direitos da população LGBT; e
d) de classe, de caráter nacional, com atuação na promoção, defesa ou garantia de direitos da população LGBT.
§ 1o Poderão ainda participar das reuniões do Conselho, sem direito a voto, um representante de cada um dos seguintes órgãos:
I - Ministério Público Federal;
II - Ministério Público do Trabalho;
III - Magistratura Federal; e
IV - Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
§ 2o A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República exercerá a função de Secretaria Executiva do CNCD.
§ 3o A participação no Conselho será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada.
§ 4o Cada membro titular referido nos incisos I e II do caput terá um suplente, que o substituirá em suas ausências e impedimentos eventuais.
CAPÍTULO III
DO PROCESSO SELETIVO
Art. 4o O regulamento do processo seletivo das entidades da sociedade civil, nos termos do inciso II do art. 3o, será elaborado pelo CNCD e divulgado por meio de edital público em até noventa dias antes do término do mandato vigente à época, observadas as disposições do regimento interno.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica à primeira composição do CNCD, cujos representantes da sociedade civil serão indicados por entidades selecionadas pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
CAPÍTULO IV
DA PRESIDÊNCIA
Art. 5o A presidência e vice-presidência do CNCD, eleita anualmente, será alternada entre as representações do Poder Público e da sociedade civil.
Parágrafo único. No primeiro mandato, a presidência será exercida pelo representante do Poder Público e a vice-presidência, pelo representante da sociedade civil.
Art. 6o São atribuições do Presidente do CNCD:
I - convocar e presidir as reuniões do colegiado;
II - solicitar a elaboração de estudos, informações, documentos técnicos e posicionamento sobre temas afetos ao Conselho; e
III - firmar as atas das reuniões e emitir as respectivas resoluções.
CAPÍTULO V
DO FUNCIONAMENTO
Art. 7o O CNCD formalizará suas deliberações por meio de resoluções, cuja publicidade deverá ser garantida pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Art. 8o As reuniões do CNCD somente serão realizadas com quórum mínimo de dezesseis membros votantes.
§ 1o As decisões do CNCD serão tomadas por maioria de votos dos presentes, ressalvado o disposto no art. 12.
§ 2o O regimento interno poderá exigir quórum diferenciado para a deliberação de determinadas matérias, desde que observado o quórum mínimo previsto no § 1o.
§ 3o Em caso de empate, o Presidente do CNCD terá o voto de qualidade.
Art. 9o O CNCD poderá decidir pela instituição de câmaras técnicas e grupos de trabalho destinados ao estudo e elaboração de propostas sobre temas específicos, por meio de ato prevendo seus objetivos, composição e prazo para conclusão dos trabalhos.
Parágrafo único. Poderão ser convidados para participar das câmaras técnicas e grupos de trabalho representantes de órgãos e entidades públicos e privados.
Art. 10. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República prestará o apoio técnico e administrativo necessário à execução dos trabalhos do CNCD e das câmaras técnicas e grupos de trabalho eventualmente instituídos.
Art. 11. Para o cumprimento de suas funções, o CNCD contará com recursos orçamentários e financeiros consignados no orçamento da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Art. 12. O CNCD aprovará seu regimento interno, com voto de, no mínimo, dois terços da totalidade dos Conselheiros votantes, em reunião especialmente convocada para este fim, dispondo sobre as demais disposições necessárias ao seu funcionamento.
Parágrafo único. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República expedirá, por meio de portaria, regimento interno provisório que vigorará até a aprovação de regimento interno pelo CNCD, na forma prevista no caput.
Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 14. Fica revogado o Decreto no 5.397, de 22 de março de 2005.
Brasília, 9 de dezembro de 2010; 189o da Independência e 122o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo de Tarso Vannuchi
Este texto não substitui o publicado no DOU de 10.12.2010
9.12.10
MARXISMO CULTURAL
Vídeo: http://video.google.com/videoplay?docid=-7307097961801134682&hl=pt-BR#
Ouça, veja e leia abaixo:
sábado, 25 de Abril de 2009
-"Marxismo Cultural: 3 Conceitos Básicos e Leves"
Autoria de : Padre Paulo Ricardo ( extratos duma palestra)Publicado por Júlio Teixeira no blogue "Rosa dos Ventos"O marxismo cultural faz questão de não ser identificado com o marxismo clássico.O marxismo cultural não apenas é uma cultura anticristã, como também tenta ludibriar as pessoas fazendo passar idéias anticristãs como cristãs.
Por exemplo, a idéia de paz mundial sem Cristo, simbolizada pelo logotipo da cruz invertida e com os braços quebrados. A democracia precisa de uma base moral, de respeito mútuo onde possam conviver juntos a esquerda e a direita. Mas devido ao marxismo cultural, as coisas mudaram de tal maneira que o que antes era esquerda, virou centro; o que antes era a ultra-esquerda, virou a esquerda atual; e o que era direita, praticamente desapareceu do cenário político. O manifesto comunista de Marx convocava os trabalhadores proletários de todo o mundo para que se unissem e se revoltassem contra os grandes proprietários. Sob esse perspectiva, Marx previa um grande conflito em toda a Europa em que os "trabalhadores oprimidos" atacariam os "patrões opressores" segundo os interesses de sua classe econômica. Contudo, o conflito ocorreu mas não como fora previsto pelos marxistas.
A Primeira Grande Guerra começou em 1914 e durou até 1919. O Kaiser alemão dizia "não há mais partidos, somos todos alemães" e trabalhadores se voltaram contra trabalhadores de outros países, cada um defendendo os "interesses de seus patrões". Em 1917, a revolução bolchevique deu uma esperança aos marxistas, embora todas as outras tentativas de revolução comunista fracassassem. Em 1919, a revolução Espartacista em Berlin, com Karl Liebknecht, Rosa Luxemburgo, Spartacus, fracassou. Também em 1919, houve o governo do Soviete de Munique, cujo governo provisório não conseguiu atrair o apoio dos trabalhadores. Na Hungria, o governo provisório de Bela Kun, do qual participava o filósofo Georg Lucács, também fracassou. Na Itália houve a revolta sindicalista em Turim, que também fracassou.
Esses fracassos consistiram num grande problema teórico para o marxismo: por que a realidade não segue a teoria? Um cérebro normal rejeitaria a teoria se ela não é compatível com a realidade, mas o cérebro marxista não é normal: se a realidade não confirma a teoria, pior para a realidade! Antonio Gramsci e Georg Lukács concluíram que teria sido a cultura ocidental que "alienara os proletários e os prevenia de lutarem contra os interesses das outras classes". A Rússia não era "ocidental" o suficiente e, na conclusão deles, por isso a revolução tinha dado certo lá.
A cultura ocidental é sustentada em 3 colunas: o direito romano, a filosofia grega e a moral judaico-cristã. Para implantar o socialismo no Ocidente, eles concluíram que era preciso acabar com a moral judaico-cristã. Por isso é que o novo marxismo, o marxismo cultural, tem como objetivo destruir a moral judaico-cristã. No entanto, isto criou um cisma no marxismo. No Ocidente, começou-se a lutar por uma outra espécie de marxismo diferente do marxismo ortodoxo que era praticado no Oriente, por trás da Cortina de Ferro. Maurice Merleau-Ponty, um filósofo francês, cunhou a expressão "marxismo ocidental" para designar esse outro marxismo heterodoxo e herético aos olhos dos comunistas russos. Stalin odiava os comunistas do Ocidente por não aceitarem as ordens de Moscovo apesar de também serem marxistas.
Vários filósofos e escritores famosos no Ocidente pertenceram a esse marxismo ocidental. Ernst Bloch (importante influência na revolução estudantil européia), Walter Benjamin, Jean Paul Sartre, Louis Althusser, Jürgen Habermas (que uma vez debateu com o então cardeal Ratzinger). Em 1923, na Alemanha, foi realizada a Semana de Trabalho Marxista. Filósofos marxistas se reuniram para debater a crise da teoria marxista (por que a realidade não estava seguindo a teoria?) que vinha desde 1919. Nesse encontro, se destacaram Felix Weil e Georg Lukács. Em 1923, na Alemanha, foi realizada a Semana de Trabalho Marxista. Filósofos marxistas se reuniram para debater a crise da teoria marxista (por que a realidade não estava seguindo a teoria?) que vinha desde 1919. Nesse encontro, se destacaram Felix Weil e Georg Lukács. Felix Weil vinha de uma família rica e gastou o dinheiro do pai criando e sustentando financeiramente o Instituto Para a Pesquisa Social em Frankfurt em 1924: a famosa Escola de Frankfurt. Esse grupo tinha como intenção inicial usar o nome "Instituto Marx-Engels", espelhando o instituto de mesmo nome em Moscovo, mas decidiram que no Ocidente eles teriam maior vantagem em não se identificar como marxistas. Esse instituto editou o primeiro volume da Edição Geral das Obras de Marx e Engels (MEGA - Marx-Engels-Gesamtausgabe) simultaneamente com o instituto de Moscovo.
Esses jovens ricos estudavam a sociedade alemã para descobrir como funcionava o pensamento ocidental e descobrir como destruí-lo.Com a ascenção de Hitler ao poder e sua perseguição aos judeus e aos marxistas, eles fugiram para os Estados Unidos. Uma das principais características dos marxistas culturais é que eles não querem saber de luta armada, mas querem ocupar espaços para pregar suas doutrinas em universidades, na mídia, nas igrejas ou em qualquer lugar onde haja discurso.Vários destes pensadores, sem se identificarem como marxistas, se infiltraram e conseguiram lecionar em universidades americanas. Deles, merecem destaque Teodor Adorno, Herbert Marcuse e Max Horkheimer, que foram lecionar na Universidade de Columbia, em Nova York. Horkheimer e Adorno voltaram à Europa depois do fim da Segunda Guerra Mundial e fizeram muitos discípulos. Marcuse trabalhou para a CIA (então chamada de OSS) em projetos de propaganda anti-nazista e depois mudou-se para a Califórnia. Na época em que explodiu a revolução estudantil de 1968, ele lecionava na Universidade de San Diego. Marcuse influenciou enormemente a cultura do Ocidente, mudando o pensamento marxista ocidental para uma espécie de casamento intelectual entre Marx e Freud. Os marxistas queriam uma revolução e para isso precisavam de gente revoltada.
A revolta dos trabalhadores, explorada pelo marxismo clássico, era comprovadamente insuficiente. Era preciso encontrar mais gente revoltada. Marcuse descobriu a juventude e as pessoas reprimidas sexualmente. O discurso então se tornou: "a sociedade capitalista" - isto é, ocidental - "é uma sociedade repressora.Ela oprime as pessoas, reprimindo-as sexualmente. Você não pode exercer sua sexualidade livremente. Revolte-se!" Eles queriam acabar com a moral cristã mas não confessavam suas intenções.A pregação marxista passou a defender a liberação da sexualidade, aborto, homossexualismo e divórcio, chamando o casamento monogâmico de "moral burguesa" (codinome para moral cristã). Erich Fromm, Cornelius Castoriadis (teve papel na revolução estudantil em Paris), Michel Foucault (uma das primeiras vítimas da AIDS por ser drogado e homossexual bastante promíscuo) e Herbert Marcuse foram as maiores influências nas universidades. Quando a revolução estudantil de 1968 eclodiu, Marcuse, Foucault, Castoriadis e outros estavam em Paris insuflando os estudantes. Em Hollywood, os marxistas também trabalhavam para acabar com a "moral burguesa". Vinte e poucos deles foram denunciados pelo senador Joseph McCarthy mas ele acabou sendo vítima do patrulhamento ideológico.
Depois da queda do muro de Berlin, o Código Venona foi descoberto nos arquivos da KGB e foi revelado que haviam não apenas vinte, mas mais de cem marxistas trabalhando em Hollywood sob ordens da KGB. O livro "Venona Code" explica esses fatos históricos em detalhes.
Em 1955, Marcuse escreveu "Eros e Civilização", livro muito divulgado nas universidades e que se tornou a "bíblia" da revolução Hippie. Segundo seu discurso, a sociedade capitalista gera a guerra e a repressão sexual, portanto, "faça amor, não faça guerra"."Paz e amor, bicho!" Para ter coragem de des-reprimir, os jovens, que ainda foram criados em famílias cristãs, precisaram tomar drogas para conseguirem praticar perversões sexuais (a "liberação sexual"). Com isso veio Woodstock e o protesto contra a guerra do Vietname. Os jovens e os transviados serviriam como combustível para o motor da nova revolução marxista.
NO BRASIL...Em 1964, o Brasil era um país muito conservador, com uma sociedade capaz de realizar a Marcha da Família com Deus pela Liberdade em protesto contra a iminente revolução de João Goulart, que colocara o país rumo à uma ditadura comunista no estilo cubano. Com a doutrinação através das novelas da Rede Globo - entre várias outras ocupações de espaços na mídia - isso mudou. Havia muitos comunistas trabalhando nas Organizações Globo e outros órgãos da grande mídia brasileira. Roberto Marinho reagia contra o regime militar e protegia os comunistas da Globo: "Dos meus comunistas cuido eu." Deles, os mais notáveis - Dias Gomes e Janete Clair - dominaram a década de 70 com suas novelas.
Na biografia de Dias Gomes, "Apenas Um Subversivo" (à venda no Submarino), ele conta que pregou o divórcio - era tabu naquela época - na sua novela "Verão Vermelho" (1970). Na sua segunda novela, "Assim na Terra como no Céu" (1970), ele atacou o celibato clerical. Na novela "Roque Santeiro", em 1975 (mas que foi impedida pelo governo militar), ele atacou o Cristianismo.Em "Roque Santeiro", o padre Albano (da teologia de libertação) e o padre Hipólito (supostamente conservador) discutem diante da estátua do Roque Santeiro, que havia morrido e se tornado mártir. Sob o protesto de padre Albano, o padre Hipólito vendia santinhos do Roque Santeiro e tentava encobrir o fato de que Roque Santeiro não havia morrido. Esta era a mensagem de Dias Gomes, traduzida: "O Cristianismo cria falsos mitos e é necessário denunciar esses mitos para impedí-los de se aproveitarem do povo". O governo militar não tinha idéia do marxismo cultural. Mandavam revistar a casa de Dias Gomes em busca de armas e livros ensinando guerrilha e não encontravam nada. Só foram descobrir algo quando, sob escuta telefônica, Dias Gomes explicou o suas intenções ao amigo Nelson Werneck Sodré: "Mas a Censura vai deixar passar?" "... Assim passa. Esses militares são muito burros!" Essa conversa foi descrita no livro de Artur Xexéo, "Janete Clair, a Usineira de Sonhos".
Assim que o governo soube da mutreta, a Censura baniu "Roque Santeiro" e justificou: "A novela contém ofensa à moral, à ordem pública e aos bons costumes, bem como achincalhe à Igreja". O general Golbery do Couto e Silva, com sua "teoria da panela de pressão", foi um dos maiores responsáveis pelas desgraças que acontecem nas universidades brasileiras. "Toda panela de pressão deve ter uma válvula." A válvula que ele deu de bandeja para os marxistas foram as universidades. Embora houvessem agentes do governo militar assistindo as aulas dos marxistas nas universidades, estes podiam pregar tudo, desde que não tocassem em assunto de luta armada e reforma agrária. Eles tiveram toda a liberdade para falar de aborto, divórcio, sexo livre pois isso não era identificado como marxismo.
Hoje as universidades estão completamente desmontadas em termos de cultura cristã, se tornando máquinas anticristãs disfarçadas, acusando os conservadores e denunciando sua "moral burguesa" (cristã) e seu "pensamento retrógrado"(cristão). O politicamente correto é obra marxista. Ele foi criado por eles para tentar convencer as pessoas de que as convicções morais cristãs seriam viciadas e de que seria necessário tornar todo mundo igual. No 7 de Setembro, uma data que deveria ser de comemoração de patriotismo, a CNBB, parte da igreja brasileira dominada pela Teologia da Libertação, criou o "Grito dos Excluídos". Os "excluídos" são uma categoria criada por Pierre Bourdieu para perpetuar a idéia do conflito de classes. Em Ibiúna, em 1968, foi realizado um congresso da UNE, sob a liderança dos atuais políticos de esquerda que estão no governo e na oposição. Os marxistas Aldo Rebelo (PC do B), José Serra (PSDB) e José Dirceu (PT), todos eles dos partidos em atual hegemonia, estavam nesse congresso. No Brasil atual, dominado por este marxismo cultural, praticamente só existem partidos de esquerda. Todos eles tentam impor e favorecer a sexualidade promíscua, o aborto e o homossexualismo, bem como o conflito racial e a histeria ecológica.
O PT chama o PSDB de direita, mas o PSDB não é direita. Ele está à direita do PT mas ainda é de esquerda. O PSOL acusa o PT e o governo Lula de não serem mais de esquerda, mas isso significa apenas que o PSOL está ainda mais à esquerda do que o PT. A direita brasileira já não existe mais sob a forma de partidos, mas como os marxistas precisam de um inimigo imaginário, por isso usam o DEM - o antigo PFL, um partido criado para se opor ao regime militar e que foi tomado por oportunistas - como espantalho e saco de pancadas, um partido de oposição medíocre, subserviente e facilmente manipulável. Essa hegemonia esquerdista é mantida em grande parte graças ao patrulhamento ideológico. Se alguém ousar denunciar as trapaças dos marxistas, eles usam a tática proposta por Lênin: cair em cima da vítima coletivamente, fazendo inúmeras acusações."Você é agente da CIA, você é burguês, você é da elite branca, você é homofóbico, você é um louco" - todas as acusações e calúnias possíveis e imagináveis são usadas tendo como objetivo intimidar as demais pessoas para que elas não ousem concordar com quem denunciou as trapaças dos marxistas culturais. A meta é fazer com que os outros tenham medo e pensem duas vezes antes de falar ou denunciar as mesmas coisas - esse é o patrulhamento ideológico.
Publicada por Arnaldo Norton em 09:45
Etiquetas: Brasil, CPLP, História, Política
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sábado, 25 de Abril de 2009
-"Marxismo Cultural: 3 Conceitos Básicos e Leves"
Autoria de : Padre Paulo Ricardo ( extratos duma palestra)Publicado por Júlio Teixeira no blogue "Rosa dos Ventos"O marxismo cultural faz questão de não ser identificado com o marxismo clássico.O marxismo cultural não apenas é uma cultura anticristã, como também tenta ludibriar as pessoas fazendo passar idéias anticristãs como cristãs.
Por exemplo, a idéia de paz mundial sem Cristo, simbolizada pelo logotipo da cruz invertida e com os braços quebrados. A democracia precisa de uma base moral, de respeito mútuo onde possam conviver juntos a esquerda e a direita. Mas devido ao marxismo cultural, as coisas mudaram de tal maneira que o que antes era esquerda, virou centro; o que antes era a ultra-esquerda, virou a esquerda atual; e o que era direita, praticamente desapareceu do cenário político. O manifesto comunista de Marx convocava os trabalhadores proletários de todo o mundo para que se unissem e se revoltassem contra os grandes proprietários. Sob esse perspectiva, Marx previa um grande conflito em toda a Europa em que os "trabalhadores oprimidos" atacariam os "patrões opressores" segundo os interesses de sua classe econômica. Contudo, o conflito ocorreu mas não como fora previsto pelos marxistas.
A Primeira Grande Guerra começou em 1914 e durou até 1919. O Kaiser alemão dizia "não há mais partidos, somos todos alemães" e trabalhadores se voltaram contra trabalhadores de outros países, cada um defendendo os "interesses de seus patrões". Em 1917, a revolução bolchevique deu uma esperança aos marxistas, embora todas as outras tentativas de revolução comunista fracassassem. Em 1919, a revolução Espartacista em Berlin, com Karl Liebknecht, Rosa Luxemburgo, Spartacus, fracassou. Também em 1919, houve o governo do Soviete de Munique, cujo governo provisório não conseguiu atrair o apoio dos trabalhadores. Na Hungria, o governo provisório de Bela Kun, do qual participava o filósofo Georg Lucács, também fracassou. Na Itália houve a revolta sindicalista em Turim, que também fracassou.
Esses fracassos consistiram num grande problema teórico para o marxismo: por que a realidade não segue a teoria? Um cérebro normal rejeitaria a teoria se ela não é compatível com a realidade, mas o cérebro marxista não é normal: se a realidade não confirma a teoria, pior para a realidade! Antonio Gramsci e Georg Lukács concluíram que teria sido a cultura ocidental que "alienara os proletários e os prevenia de lutarem contra os interesses das outras classes". A Rússia não era "ocidental" o suficiente e, na conclusão deles, por isso a revolução tinha dado certo lá.
A cultura ocidental é sustentada em 3 colunas: o direito romano, a filosofia grega e a moral judaico-cristã. Para implantar o socialismo no Ocidente, eles concluíram que era preciso acabar com a moral judaico-cristã. Por isso é que o novo marxismo, o marxismo cultural, tem como objetivo destruir a moral judaico-cristã. No entanto, isto criou um cisma no marxismo. No Ocidente, começou-se a lutar por uma outra espécie de marxismo diferente do marxismo ortodoxo que era praticado no Oriente, por trás da Cortina de Ferro. Maurice Merleau-Ponty, um filósofo francês, cunhou a expressão "marxismo ocidental" para designar esse outro marxismo heterodoxo e herético aos olhos dos comunistas russos. Stalin odiava os comunistas do Ocidente por não aceitarem as ordens de Moscovo apesar de também serem marxistas.
Vários filósofos e escritores famosos no Ocidente pertenceram a esse marxismo ocidental. Ernst Bloch (importante influência na revolução estudantil européia), Walter Benjamin, Jean Paul Sartre, Louis Althusser, Jürgen Habermas (que uma vez debateu com o então cardeal Ratzinger). Em 1923, na Alemanha, foi realizada a Semana de Trabalho Marxista. Filósofos marxistas se reuniram para debater a crise da teoria marxista (por que a realidade não estava seguindo a teoria?) que vinha desde 1919. Nesse encontro, se destacaram Felix Weil e Georg Lukács. Em 1923, na Alemanha, foi realizada a Semana de Trabalho Marxista. Filósofos marxistas se reuniram para debater a crise da teoria marxista (por que a realidade não estava seguindo a teoria?) que vinha desde 1919. Nesse encontro, se destacaram Felix Weil e Georg Lukács. Felix Weil vinha de uma família rica e gastou o dinheiro do pai criando e sustentando financeiramente o Instituto Para a Pesquisa Social em Frankfurt em 1924: a famosa Escola de Frankfurt. Esse grupo tinha como intenção inicial usar o nome "Instituto Marx-Engels", espelhando o instituto de mesmo nome em Moscovo, mas decidiram que no Ocidente eles teriam maior vantagem em não se identificar como marxistas. Esse instituto editou o primeiro volume da Edição Geral das Obras de Marx e Engels (MEGA - Marx-Engels-Gesamtausgabe) simultaneamente com o instituto de Moscovo.
Esses jovens ricos estudavam a sociedade alemã para descobrir como funcionava o pensamento ocidental e descobrir como destruí-lo.Com a ascenção de Hitler ao poder e sua perseguição aos judeus e aos marxistas, eles fugiram para os Estados Unidos. Uma das principais características dos marxistas culturais é que eles não querem saber de luta armada, mas querem ocupar espaços para pregar suas doutrinas em universidades, na mídia, nas igrejas ou em qualquer lugar onde haja discurso.Vários destes pensadores, sem se identificarem como marxistas, se infiltraram e conseguiram lecionar em universidades americanas. Deles, merecem destaque Teodor Adorno, Herbert Marcuse e Max Horkheimer, que foram lecionar na Universidade de Columbia, em Nova York. Horkheimer e Adorno voltaram à Europa depois do fim da Segunda Guerra Mundial e fizeram muitos discípulos. Marcuse trabalhou para a CIA (então chamada de OSS) em projetos de propaganda anti-nazista e depois mudou-se para a Califórnia. Na época em que explodiu a revolução estudantil de 1968, ele lecionava na Universidade de San Diego. Marcuse influenciou enormemente a cultura do Ocidente, mudando o pensamento marxista ocidental para uma espécie de casamento intelectual entre Marx e Freud. Os marxistas queriam uma revolução e para isso precisavam de gente revoltada.
A revolta dos trabalhadores, explorada pelo marxismo clássico, era comprovadamente insuficiente. Era preciso encontrar mais gente revoltada. Marcuse descobriu a juventude e as pessoas reprimidas sexualmente. O discurso então se tornou: "a sociedade capitalista" - isto é, ocidental - "é uma sociedade repressora.Ela oprime as pessoas, reprimindo-as sexualmente. Você não pode exercer sua sexualidade livremente. Revolte-se!" Eles queriam acabar com a moral cristã mas não confessavam suas intenções.A pregação marxista passou a defender a liberação da sexualidade, aborto, homossexualismo e divórcio, chamando o casamento monogâmico de "moral burguesa" (codinome para moral cristã). Erich Fromm, Cornelius Castoriadis (teve papel na revolução estudantil em Paris), Michel Foucault (uma das primeiras vítimas da AIDS por ser drogado e homossexual bastante promíscuo) e Herbert Marcuse foram as maiores influências nas universidades. Quando a revolução estudantil de 1968 eclodiu, Marcuse, Foucault, Castoriadis e outros estavam em Paris insuflando os estudantes. Em Hollywood, os marxistas também trabalhavam para acabar com a "moral burguesa". Vinte e poucos deles foram denunciados pelo senador Joseph McCarthy mas ele acabou sendo vítima do patrulhamento ideológico.
Depois da queda do muro de Berlin, o Código Venona foi descoberto nos arquivos da KGB e foi revelado que haviam não apenas vinte, mas mais de cem marxistas trabalhando em Hollywood sob ordens da KGB. O livro "Venona Code" explica esses fatos históricos em detalhes.
Em 1955, Marcuse escreveu "Eros e Civilização", livro muito divulgado nas universidades e que se tornou a "bíblia" da revolução Hippie. Segundo seu discurso, a sociedade capitalista gera a guerra e a repressão sexual, portanto, "faça amor, não faça guerra"."Paz e amor, bicho!" Para ter coragem de des-reprimir, os jovens, que ainda foram criados em famílias cristãs, precisaram tomar drogas para conseguirem praticar perversões sexuais (a "liberação sexual"). Com isso veio Woodstock e o protesto contra a guerra do Vietname. Os jovens e os transviados serviriam como combustível para o motor da nova revolução marxista.
NO BRASIL...Em 1964, o Brasil era um país muito conservador, com uma sociedade capaz de realizar a Marcha da Família com Deus pela Liberdade em protesto contra a iminente revolução de João Goulart, que colocara o país rumo à uma ditadura comunista no estilo cubano. Com a doutrinação através das novelas da Rede Globo - entre várias outras ocupações de espaços na mídia - isso mudou. Havia muitos comunistas trabalhando nas Organizações Globo e outros órgãos da grande mídia brasileira. Roberto Marinho reagia contra o regime militar e protegia os comunistas da Globo: "Dos meus comunistas cuido eu." Deles, os mais notáveis - Dias Gomes e Janete Clair - dominaram a década de 70 com suas novelas.
Na biografia de Dias Gomes, "Apenas Um Subversivo" (à venda no Submarino), ele conta que pregou o divórcio - era tabu naquela época - na sua novela "Verão Vermelho" (1970). Na sua segunda novela, "Assim na Terra como no Céu" (1970), ele atacou o celibato clerical. Na novela "Roque Santeiro", em 1975 (mas que foi impedida pelo governo militar), ele atacou o Cristianismo.Em "Roque Santeiro", o padre Albano (da teologia de libertação) e o padre Hipólito (supostamente conservador) discutem diante da estátua do Roque Santeiro, que havia morrido e se tornado mártir. Sob o protesto de padre Albano, o padre Hipólito vendia santinhos do Roque Santeiro e tentava encobrir o fato de que Roque Santeiro não havia morrido. Esta era a mensagem de Dias Gomes, traduzida: "O Cristianismo cria falsos mitos e é necessário denunciar esses mitos para impedí-los de se aproveitarem do povo". O governo militar não tinha idéia do marxismo cultural. Mandavam revistar a casa de Dias Gomes em busca de armas e livros ensinando guerrilha e não encontravam nada. Só foram descobrir algo quando, sob escuta telefônica, Dias Gomes explicou o suas intenções ao amigo Nelson Werneck Sodré: "Mas a Censura vai deixar passar?" "... Assim passa. Esses militares são muito burros!" Essa conversa foi descrita no livro de Artur Xexéo, "Janete Clair, a Usineira de Sonhos".
Assim que o governo soube da mutreta, a Censura baniu "Roque Santeiro" e justificou: "A novela contém ofensa à moral, à ordem pública e aos bons costumes, bem como achincalhe à Igreja". O general Golbery do Couto e Silva, com sua "teoria da panela de pressão", foi um dos maiores responsáveis pelas desgraças que acontecem nas universidades brasileiras. "Toda panela de pressão deve ter uma válvula." A válvula que ele deu de bandeja para os marxistas foram as universidades. Embora houvessem agentes do governo militar assistindo as aulas dos marxistas nas universidades, estes podiam pregar tudo, desde que não tocassem em assunto de luta armada e reforma agrária. Eles tiveram toda a liberdade para falar de aborto, divórcio, sexo livre pois isso não era identificado como marxismo.
Hoje as universidades estão completamente desmontadas em termos de cultura cristã, se tornando máquinas anticristãs disfarçadas, acusando os conservadores e denunciando sua "moral burguesa" (cristã) e seu "pensamento retrógrado"(cristão). O politicamente correto é obra marxista. Ele foi criado por eles para tentar convencer as pessoas de que as convicções morais cristãs seriam viciadas e de que seria necessário tornar todo mundo igual. No 7 de Setembro, uma data que deveria ser de comemoração de patriotismo, a CNBB, parte da igreja brasileira dominada pela Teologia da Libertação, criou o "Grito dos Excluídos". Os "excluídos" são uma categoria criada por Pierre Bourdieu para perpetuar a idéia do conflito de classes. Em Ibiúna, em 1968, foi realizado um congresso da UNE, sob a liderança dos atuais políticos de esquerda que estão no governo e na oposição. Os marxistas Aldo Rebelo (PC do B), José Serra (PSDB) e José Dirceu (PT), todos eles dos partidos em atual hegemonia, estavam nesse congresso. No Brasil atual, dominado por este marxismo cultural, praticamente só existem partidos de esquerda. Todos eles tentam impor e favorecer a sexualidade promíscua, o aborto e o homossexualismo, bem como o conflito racial e a histeria ecológica.
O PT chama o PSDB de direita, mas o PSDB não é direita. Ele está à direita do PT mas ainda é de esquerda. O PSOL acusa o PT e o governo Lula de não serem mais de esquerda, mas isso significa apenas que o PSOL está ainda mais à esquerda do que o PT. A direita brasileira já não existe mais sob a forma de partidos, mas como os marxistas precisam de um inimigo imaginário, por isso usam o DEM - o antigo PFL, um partido criado para se opor ao regime militar e que foi tomado por oportunistas - como espantalho e saco de pancadas, um partido de oposição medíocre, subserviente e facilmente manipulável. Essa hegemonia esquerdista é mantida em grande parte graças ao patrulhamento ideológico. Se alguém ousar denunciar as trapaças dos marxistas, eles usam a tática proposta por Lênin: cair em cima da vítima coletivamente, fazendo inúmeras acusações."Você é agente da CIA, você é burguês, você é da elite branca, você é homofóbico, você é um louco" - todas as acusações e calúnias possíveis e imagináveis são usadas tendo como objetivo intimidar as demais pessoas para que elas não ousem concordar com quem denunciou as trapaças dos marxistas culturais. A meta é fazer com que os outros tenham medo e pensem duas vezes antes de falar ou denunciar as mesmas coisas - esse é o patrulhamento ideológico.
Publicada por Arnaldo Norton em 09:45
Etiquetas: Brasil, CPLP, História, Política
JAIR BOLSONARO RECLAMA DA PROMOÇÃO DO HOMOSSEXUALISMO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NAS ESCOLAS
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Fonte: http://menteconservadora.blogspot.com/2010/12/jair-bolsonaro-reclama-da-promocao-do.html
Jair Bolsonaro reclama da promoção do homossexualismo para crianças e adolescentes nas escolas
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) reclamou, em pronunciamento no plenário da Câmara dos Deputados, de ação da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, que tenta impor, a cerca de 6.000 escolas, kits com o objetivo de "combater a homofobia".
Esse kit é direcionado a crianças entre 7 e 12 anos, e conterá histórias gays. Uma delas, que está no Jornal da Câmara dos Deputados, mostra um garoto, de nome Ricardo, de 14 anos que, certa hora, vai ao banheiro urinar e encontra um colega seu. Enquanto ele urina, Ricardo dá uma olhada e se apaixona pelo garoto. Em outro episódio, este garoto, chamado Ricardo, quando atende à chamada do professor na escola, fica chateado, pois não quer ser chamado de Ricardo, e sim de "Bianca". Este garoto decide declarar abertamente a sua homossexualidade e, segundo o kit, direcionado a crianças entre 7 e 12 anos, Ricardo (ou Bianca) deve servir de exemplo e referência a todos os alunos. Em outro caso, mostra-se um romance de duas lésbicas de 13 anos de idade, em que discute-se a "profundidade em que a língua de uma deve entrar na boca da outra".
Em outro caso, em entrevista ao CQC, Bolsonaro afirma que o Estado não deve ter responsabilidade se uma pessoa adquire o HIV por libertinagem.
Postado por Mente Conservadora às 21:24
Marcadores: Bolsonaro, HIV, Jair Bolsonaro, promoção do homossexualismo
Os vídeos do Deputado Jair Bolsonaro podem ser vistos abaixo.
Fonte: http://menteconservadora.blogspot.com/2010/12/jair-bolsonaro-reclama-da-promocao-do.html
Jair Bolsonaro reclama da promoção do homossexualismo para crianças e adolescentes nas escolas
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) reclamou, em pronunciamento no plenário da Câmara dos Deputados, de ação da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, que tenta impor, a cerca de 6.000 escolas, kits com o objetivo de "combater a homofobia".
Esse kit é direcionado a crianças entre 7 e 12 anos, e conterá histórias gays. Uma delas, que está no Jornal da Câmara dos Deputados, mostra um garoto, de nome Ricardo, de 14 anos que, certa hora, vai ao banheiro urinar e encontra um colega seu. Enquanto ele urina, Ricardo dá uma olhada e se apaixona pelo garoto. Em outro episódio, este garoto, chamado Ricardo, quando atende à chamada do professor na escola, fica chateado, pois não quer ser chamado de Ricardo, e sim de "Bianca". Este garoto decide declarar abertamente a sua homossexualidade e, segundo o kit, direcionado a crianças entre 7 e 12 anos, Ricardo (ou Bianca) deve servir de exemplo e referência a todos os alunos. Em outro caso, mostra-se um romance de duas lésbicas de 13 anos de idade, em que discute-se a "profundidade em que a língua de uma deve entrar na boca da outra".
Em outro caso, em entrevista ao CQC, Bolsonaro afirma que o Estado não deve ter responsabilidade se uma pessoa adquire o HIV por libertinagem.
Postado por Mente Conservadora às 21:24
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A MANIPULAÇÃO DOS DADOS DE ASSASSINATOS CONTRA GAYS
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
A manipulação dos dados de assassinatos contra gays
Por Julio Lins
Fonte: http://menteconservadora.blogspot.com/
Segundo reportagem da Agência Câmara, "pesquisas registram mais de 200 assassinatos a homossexuais em todo o país". Sim, mas assassinados por quê? Pelo fato de serem homossexuais? Pelo fato de estarem em ambientes marcados pela violência? Pelo consumo de drogas? Pela libertinagem? Por latrocínios? Pelo fato de estarem de madrugada em ruas e bairros perigosos? Não se cita. Assim sendo, parece que, se um homossexual estiver andando de madrugada na Vila Cruzeiro no Rio de Janeiro e calhar de ele ser assassinado, engrossará as estatísticas de "assassinatos contra homossexuais".
Não bastasse a ausência de detalhes em tais pesquisas, todos os veículos de imprensa falham em mencionar que, no Brasil, no ano de 2007, ocorreram 47.707 assassinatos. Logo, se cerca de 200 são contra homossexuais, então o número de assassinatos contra homossexuais é 0,42% do total.Homossexuais representam 0,42% da população? Certamente não. Não há pesquisas isentas sobre o número de homossexuais no Brasil, embora os grupos gays mais radicais dizem chegar a 9% da população. No entanto, na Europa, onde a aceitação ao homossexualismo é maior que no Brasil, a porcentagem de gays não chega a passar de 2%.
No Reino Unido, segundo pesquisa da ONS (Office for National Statistics), feita com quase 250.000 pessoas, chegou-se à conclusão que 1,3% dos homens são gays, 0,6% das mulheres são lésbicas e 0,5% são bissexuais. No total, 1,5% das pessoas são gays ou bissexuais.
Na Espanha, pesquisa da INE, baseada em 10.838 entrevistas praticadas no último semestre de 2003, assinalou que somente 1% da população mantém relações exclusivamente homossexuais. A população que reconhece ter tido em alguma ocasião este tipo de relação ao longo de sua vida é de 3%, 3,7% entre os homens e 2,7% entre as mulheres.
No Canadá, pesquisas feitas em 2003 com 121.000 adultos canadenses mostrou que somente 1,4% se consideravam homossexuais. O fato é que, de uma forma ou de outra, se o número de assassinatos contra gays é de cerca de 200, os gays estão subrepresentados quanto ao total de assassinatos, ou seja, os gays são menos propensos a sofrer violência e assassinatos que o resto da população, ao contrário do que a grande mídia propala. Alguém poderia dizer: e a agressão contra um homossexual ocorrida recentemente em São Paulo? Eu responderia: Sim, é um caso deplorável, mas se a pessoa agrediu o homossexual, o Código Penal já prevê punição para ela; o que não pode acontecer é o crime se tornar maior pelo fato de o agredido ser homossexual, pois isso configuraria uma discriminação contra todos os não-homossexuais.
Quantas pessoas morrem por ano em filas de hospitais? Seriam menos de 200? E o número de mendigos mortos queimados, principalmente no Nordeste? Seriam menos de 200 por ano? Quantas pessoas inocentes morrem por dia na violência das grandes cidades? Seriam menos de 200 por ano? Quantos policiais morrem vítimas da violência? Quantas pessoas morrem por ano vítimas das drogas? Quantas pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito? Seriam menos de 200?Logo, não faz sentido nenhum as polícias e o Poder Judiciário desviarem a atenção dos 99,58% de assassinados no Brasil (uma vez que a segurança pública brasileira é insuficiente para atender as pessoas que mais precisam dela) para dar tratamento especial a uma minoria de 0,42% que, aliás, está subrepresentada nas estatísticas de assassinatos.
Fontes:
1. Agência Câmara: Pesquisas mostram aumento da violência contra homossexuais
2. Estudo canadense (doutores Cameron) - em pdf
3. Forum Libertas: Menos de los que el homosexualismo político argumenta: un 2,5% de adolescentes dice ser gay
4. Forum Libertas: ¿Cuántos millones de homosexuales dice usted que hay en España?
5. Daily Mail: Only one in 100 Britons is gay despite long-held myth... but 71% of public say they are Christian
6. Blog Estadão: A morte nas grandes cidades
7. Forum Libertas: Sólo un 1,4% de los adultos son gays: a veces se hinchan cifras ignorando los mayores de 50 años
Postado por Mente Conservadora às 20:43
2 comentários
Marcadores: assassinatos contra homossexuais, manipulação de dados estatísticos
A manipulação dos dados de assassinatos contra gays
Por Julio Lins
Fonte: http://menteconservadora.blogspot.com/
Segundo reportagem da Agência Câmara, "pesquisas registram mais de 200 assassinatos a homossexuais em todo o país". Sim, mas assassinados por quê? Pelo fato de serem homossexuais? Pelo fato de estarem em ambientes marcados pela violência? Pelo consumo de drogas? Pela libertinagem? Por latrocínios? Pelo fato de estarem de madrugada em ruas e bairros perigosos? Não se cita. Assim sendo, parece que, se um homossexual estiver andando de madrugada na Vila Cruzeiro no Rio de Janeiro e calhar de ele ser assassinado, engrossará as estatísticas de "assassinatos contra homossexuais".
Não bastasse a ausência de detalhes em tais pesquisas, todos os veículos de imprensa falham em mencionar que, no Brasil, no ano de 2007, ocorreram 47.707 assassinatos. Logo, se cerca de 200 são contra homossexuais, então o número de assassinatos contra homossexuais é 0,42% do total.Homossexuais representam 0,42% da população? Certamente não. Não há pesquisas isentas sobre o número de homossexuais no Brasil, embora os grupos gays mais radicais dizem chegar a 9% da população. No entanto, na Europa, onde a aceitação ao homossexualismo é maior que no Brasil, a porcentagem de gays não chega a passar de 2%.
No Reino Unido, segundo pesquisa da ONS (Office for National Statistics), feita com quase 250.000 pessoas, chegou-se à conclusão que 1,3% dos homens são gays, 0,6% das mulheres são lésbicas e 0,5% são bissexuais. No total, 1,5% das pessoas são gays ou bissexuais.
Na Espanha, pesquisa da INE, baseada em 10.838 entrevistas praticadas no último semestre de 2003, assinalou que somente 1% da população mantém relações exclusivamente homossexuais. A população que reconhece ter tido em alguma ocasião este tipo de relação ao longo de sua vida é de 3%, 3,7% entre os homens e 2,7% entre as mulheres.
No Canadá, pesquisas feitas em 2003 com 121.000 adultos canadenses mostrou que somente 1,4% se consideravam homossexuais. O fato é que, de uma forma ou de outra, se o número de assassinatos contra gays é de cerca de 200, os gays estão subrepresentados quanto ao total de assassinatos, ou seja, os gays são menos propensos a sofrer violência e assassinatos que o resto da população, ao contrário do que a grande mídia propala. Alguém poderia dizer: e a agressão contra um homossexual ocorrida recentemente em São Paulo? Eu responderia: Sim, é um caso deplorável, mas se a pessoa agrediu o homossexual, o Código Penal já prevê punição para ela; o que não pode acontecer é o crime se tornar maior pelo fato de o agredido ser homossexual, pois isso configuraria uma discriminação contra todos os não-homossexuais.
Quantas pessoas morrem por ano em filas de hospitais? Seriam menos de 200? E o número de mendigos mortos queimados, principalmente no Nordeste? Seriam menos de 200 por ano? Quantas pessoas inocentes morrem por dia na violência das grandes cidades? Seriam menos de 200 por ano? Quantos policiais morrem vítimas da violência? Quantas pessoas morrem por ano vítimas das drogas? Quantas pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito? Seriam menos de 200?Logo, não faz sentido nenhum as polícias e o Poder Judiciário desviarem a atenção dos 99,58% de assassinados no Brasil (uma vez que a segurança pública brasileira é insuficiente para atender as pessoas que mais precisam dela) para dar tratamento especial a uma minoria de 0,42% que, aliás, está subrepresentada nas estatísticas de assassinatos.
Fontes:
1. Agência Câmara: Pesquisas mostram aumento da violência contra homossexuais
2. Estudo canadense (doutores Cameron) - em pdf
3. Forum Libertas: Menos de los que el homosexualismo político argumenta: un 2,5% de adolescentes dice ser gay
4. Forum Libertas: ¿Cuántos millones de homosexuales dice usted que hay en España?
5. Daily Mail: Only one in 100 Britons is gay despite long-held myth... but 71% of public say they are Christian
6. Blog Estadão: A morte nas grandes cidades
7. Forum Libertas: Sólo un 1,4% de los adultos son gays: a veces se hinchan cifras ignorando los mayores de 50 años
Postado por Mente Conservadora às 20:43
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Marcadores: assassinatos contra homossexuais, manipulação de dados estatísticos
8.12.10
Estudo indica que 75% dos homossexuais sexualmente ativos são portadores do Vírus do Papiloma Humano
Matthew Cullinan Hoffman
BARCELONA, Espanha, 2 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Resultados preliminares de um estudo espanhol de homossexuais sexualmente ativos indicam que setenta e cinco por cento são portadores do vírus do Papiloma Humano (HPV), de acordo com um relatório da Europa Press.
O estudo, que está buscando seguir homossexuais sexualmente ativos que normalmente usam camisinhas, até agora seguiu 40 participantes do estudo durante um período de vários meses, e chegou a um número preliminar de 75 por cento de infecção do HPV.
A estatística é mais que duas vezes a média para os jovens espanhóis, de acordo com a Europa Press, que relata que 30 por cento são portadores do HPV.
Acredita-se que o Vírus do Papiloma Humano, que surge em centenas de variedades, causa câncer no colo de útero nas mulheres e câncer no pênis dos homens. É também um marcador para o risco de contrair o Vírus da Imunodeficiência Humana (conhecido como HIV), o vírus que se crê provoca a AIDS.
Conforme LifeSiteNews noticiou anteriormente, homossexuais sexualmente ativos têm muito mais probabilidade de contrair uma variedade de doenças debilitantes, inclusive a AIDS, hepatite, sífilis e infecções estafilococas. O elevado nível de doenças infecciosas entre homossexuais tem relação com elevados níveis de promiscuidade sexual. Os homossexuais têm um número estimado de parceiros sexuais a vida inteira estendendo-se às centenas, de acordo com alguns estudos.
O elevado índice de infecção do HIV entre homossexuais levou o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA a proibir a doação de sangue proveniente de homens que têm cometido sodomia com homens depois de 1977.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/75-of-sexually-active-homosexuals-are-carrying-human-papiloma-virus-study-s
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
BARCELONA, Espanha, 2 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Resultados preliminares de um estudo espanhol de homossexuais sexualmente ativos indicam que setenta e cinco por cento são portadores do vírus do Papiloma Humano (HPV), de acordo com um relatório da Europa Press.
O estudo, que está buscando seguir homossexuais sexualmente ativos que normalmente usam camisinhas, até agora seguiu 40 participantes do estudo durante um período de vários meses, e chegou a um número preliminar de 75 por cento de infecção do HPV.
A estatística é mais que duas vezes a média para os jovens espanhóis, de acordo com a Europa Press, que relata que 30 por cento são portadores do HPV.
Acredita-se que o Vírus do Papiloma Humano, que surge em centenas de variedades, causa câncer no colo de útero nas mulheres e câncer no pênis dos homens. É também um marcador para o risco de contrair o Vírus da Imunodeficiência Humana (conhecido como HIV), o vírus que se crê provoca a AIDS.
Conforme LifeSiteNews noticiou anteriormente, homossexuais sexualmente ativos têm muito mais probabilidade de contrair uma variedade de doenças debilitantes, inclusive a AIDS, hepatite, sífilis e infecções estafilococas. O elevado nível de doenças infecciosas entre homossexuais tem relação com elevados níveis de promiscuidade sexual. Os homossexuais têm um número estimado de parceiros sexuais a vida inteira estendendo-se às centenas, de acordo com alguns estudos.
O elevado índice de infecção do HIV entre homossexuais levou o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA a proibir a doação de sangue proveniente de homens que têm cometido sodomia com homens depois de 1977.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/75-of-sexually-active-homosexuals-are-carrying-human-papiloma-virus-study-s
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
5.12.10
URGENTE: PLC 122/2006, às PORTAS DA APROVAÇÃO, AINDA em 2010!
Precisamos acionar Senadores e Deputados Federais, especialmente os que apóiam(ram) abertamente o presidente LULA e a campanha da Presidenta Dilma: os Exmos. Srs. Senadores Marcelo Crivella, Magno Malta, Deputados Rodovalho e Manoel Ferreira, e outros.
Devemos dizer para os nossos nobres parlamentares que contamos com o mesmo empenho que tiveram junto as suas comunidades ao direcionar os votos em apoio a campanha da Presidenta Dilma, e que agora empreguem todas as suas energias em direção à não aprovação de Leis que prejudicam a sociedade e a igreja cristã.
Sites por onde poderão ser enviadas mensagens para os senadores e deputados do seu Estado e o telefone gratuito:
WWW.senado.gov.br – alô senado: 0800 612 211
WWW.camara.gov.br – disque câmara: 0800 619 619
O PLC 122/2006, foi aprovado, primeiramente, na Câmara dos Deputados e está no Senado, onde poderá ser aprovado, ainda este ano, nas duas casas. O único Deputado na casa a dar o grito na hora da aprovação de tal projeto nocivo a sociedade quando originado na Câmara foi o Dep Pedro Ribeiro. Os demais, não se encontravam presentes no recinto, alheios ao teor de tal projeto danoso ao povo brasileiro. Agora, não há desculpas! Os Senadores e Deputados citados, assim como os demais, especialmente os da bancada evangélica e católica, não mais poderão utilizar qualquer desculpa para não mobilizarem as suas bases e seus pares e nem se omitirem na Câmara e Senado nos próximos dias, pois não estão mais inocentes! As omissões e não atuação precisa por parte dos nossos nobres parlamentares nesta causa, poderá ser interpretada como negligência e descaso para com a sociedade brasileira, especialmente para com as igrejas cristãs.
Conforme alerta nacional do Dr. Zenóbio Fonseca, assessor parlamentar:
http://zenobiofonseca.blogspot.com/2010/12/alerta-nacional-ativistas-ligados-ao.html
O PLC 122/2006 está prestes a ser aprovado no Senado e Câmara Federais. Para quem ainda desconhece o tema, tal PLC cria o delito de opinião, segundo alguns juristas, ou seja, toda opinião contrária à ideologia gay, incluindo o apoio a pessoas que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade, que pode passar a ser considerada uma conduta criminosa, e o criminosos serão punidos e encarcerados.
A militância gay conseguiu com que o CFP-Conselho Federal de Psicologia, contrariando os teóricos do passado e a própria OMS atual, que considera expressões sexuais homossexuais como desordens/transtornos, naturalizasse a homossexualidade através da nova teoria imposta: a da Desconstrução Social ‘queer’, desde 1999. Num segundo momento, os militantes gays criaram o PLC 122/2006 e outros, para calar os contrários, criminalizando-os.
Maiores informações sobre os perigos do PLC 122/2006 estão postados no blog da missionária Rozangela Justino:
HTTP://rozangelajustino.blogspot.com ,
assim como no blog do escritor Julio Severo:
http://juliosevero.blogspot.com e
no próprio blog do Dr Zenóbio Fonseca, citado acima.
Leia ainda no portal do ig, também postado no blog da Missionária Rozangela e site da ABRACEH: “População rejeita mudanças na lei sobre aborto, gays, drogas”:
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/populacao+rejeita+mudancas+na+lei+sobre+aborto+gays+drogas/n1237848797384.html
A população brasileira, independente de crença religiosa, não tolera a cultura antivida abortista ou qualquer outra, nem a gaysista, muito menos a que propõe a liberação das drogas, infelizmente, pregada por vários políticos, inclusive por governadores de estados onde o crime organizado devido ao tráfico de drogas, tem abalado as estruturas da sociedade brasileira gerando pânico em todo o Brasil e a necessária intervenção das forças armadas.
O POVO BRASILEIRO CLAMA POR VALORES, CLAMA PELO RETORNO À CULTURA DA VIDA, constituída segundo os valores cristãos!
Na próxima quinta-feira dia 9/12 será transmitido um debate na TV Câmara, às 21h30 min, sobre PLC 122/2006 com a participação dos: 1) DEP PAES DE LIRA PTC/SP, brilhante deputado federal, infelizmente, não reeleito por São Paulo. 2) DEP. CIDA DIOGO PT/RJ , graças a Deus, não reeleita pelo Rio de Janeiro. 3) PAULO FERNANDO MELO, Movimento PROVIDA, brilhante homem de DEUS!4) MICHEL PLATINI, ativista do movimento Gay ...
E que Deus nos abençoe a todos, rica e abundantemente, em nome de JESUS!
Missionária Rozangela Alves Justino
"Disse JESUS: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14:6) “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual nos importa que sejamos salvos” (At 4:12)
Site da ABRACEH: www.abraceh.org.br
Blog da Missionária: http://rozangelajustino.blogspot.com
Blog da Psicóloga: http://psicologarozangelajustino.blogspot.com
Aos que, voluntariamente, desejarem contribuir com o Movimento de Apoio ao ser humano e à família:
"Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas, outros retem o que deveriam dar, e caem na pobreza. O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá". (Prov.11:24-25)
“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2ª.Cor 9:7)
ABRACEH: Banco do BRASIL ag 1251-3 c/c 24.611-5
Missionária Rozangela: Banco Itaú ag 0720 c/c 34.527-1
Devemos dizer para os nossos nobres parlamentares que contamos com o mesmo empenho que tiveram junto as suas comunidades ao direcionar os votos em apoio a campanha da Presidenta Dilma, e que agora empreguem todas as suas energias em direção à não aprovação de Leis que prejudicam a sociedade e a igreja cristã.
Sites por onde poderão ser enviadas mensagens para os senadores e deputados do seu Estado e o telefone gratuito:
WWW.senado.gov.br – alô senado: 0800 612 211
WWW.camara.gov.br – disque câmara: 0800 619 619
O PLC 122/2006, foi aprovado, primeiramente, na Câmara dos Deputados e está no Senado, onde poderá ser aprovado, ainda este ano, nas duas casas. O único Deputado na casa a dar o grito na hora da aprovação de tal projeto nocivo a sociedade quando originado na Câmara foi o Dep Pedro Ribeiro. Os demais, não se encontravam presentes no recinto, alheios ao teor de tal projeto danoso ao povo brasileiro. Agora, não há desculpas! Os Senadores e Deputados citados, assim como os demais, especialmente os da bancada evangélica e católica, não mais poderão utilizar qualquer desculpa para não mobilizarem as suas bases e seus pares e nem se omitirem na Câmara e Senado nos próximos dias, pois não estão mais inocentes! As omissões e não atuação precisa por parte dos nossos nobres parlamentares nesta causa, poderá ser interpretada como negligência e descaso para com a sociedade brasileira, especialmente para com as igrejas cristãs.
Conforme alerta nacional do Dr. Zenóbio Fonseca, assessor parlamentar:
http://zenobiofonseca.blogspot.com/2010/12/alerta-nacional-ativistas-ligados-ao.html
O PLC 122/2006 está prestes a ser aprovado no Senado e Câmara Federais. Para quem ainda desconhece o tema, tal PLC cria o delito de opinião, segundo alguns juristas, ou seja, toda opinião contrária à ideologia gay, incluindo o apoio a pessoas que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade, que pode passar a ser considerada uma conduta criminosa, e o criminosos serão punidos e encarcerados.
A militância gay conseguiu com que o CFP-Conselho Federal de Psicologia, contrariando os teóricos do passado e a própria OMS atual, que considera expressões sexuais homossexuais como desordens/transtornos, naturalizasse a homossexualidade através da nova teoria imposta: a da Desconstrução Social ‘queer’, desde 1999. Num segundo momento, os militantes gays criaram o PLC 122/2006 e outros, para calar os contrários, criminalizando-os.
Maiores informações sobre os perigos do PLC 122/2006 estão postados no blog da missionária Rozangela Justino:
HTTP://rozangelajustino.blogspot.com ,
assim como no blog do escritor Julio Severo:
http://juliosevero.blogspot.com e
no próprio blog do Dr Zenóbio Fonseca, citado acima.
Leia ainda no portal do ig, também postado no blog da Missionária Rozangela e site da ABRACEH: “População rejeita mudanças na lei sobre aborto, gays, drogas”:
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/populacao+rejeita+mudancas+na+lei+sobre+aborto+gays+drogas/n1237848797384.html
A população brasileira, independente de crença religiosa, não tolera a cultura antivida abortista ou qualquer outra, nem a gaysista, muito menos a que propõe a liberação das drogas, infelizmente, pregada por vários políticos, inclusive por governadores de estados onde o crime organizado devido ao tráfico de drogas, tem abalado as estruturas da sociedade brasileira gerando pânico em todo o Brasil e a necessária intervenção das forças armadas.
O POVO BRASILEIRO CLAMA POR VALORES, CLAMA PELO RETORNO À CULTURA DA VIDA, constituída segundo os valores cristãos!
Na próxima quinta-feira dia 9/12 será transmitido um debate na TV Câmara, às 21h30 min, sobre PLC 122/2006 com a participação dos: 1) DEP PAES DE LIRA PTC/SP, brilhante deputado federal, infelizmente, não reeleito por São Paulo. 2) DEP. CIDA DIOGO PT/RJ , graças a Deus, não reeleita pelo Rio de Janeiro. 3) PAULO FERNANDO MELO, Movimento PROVIDA, brilhante homem de DEUS!4) MICHEL PLATINI, ativista do movimento Gay ...
E que Deus nos abençoe a todos, rica e abundantemente, em nome de JESUS!
Missionária Rozangela Alves Justino
"Disse JESUS: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14:6) “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual nos importa que sejamos salvos” (At 4:12)
Site da ABRACEH: www.abraceh.org.br
Blog da Missionária: http://rozangelajustino.blogspot.com
Blog da Psicóloga: http://psicologarozangelajustino.blogspot.com
Aos que, voluntariamente, desejarem contribuir com o Movimento de Apoio ao ser humano e à família:
"Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas, outros retem o que deveriam dar, e caem na pobreza. O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá". (Prov.11:24-25)
“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2ª.Cor 9:7)
ABRACEH: Banco do BRASIL ag 1251-3 c/c 24.611-5
Missionária Rozangela: Banco Itaú ag 0720 c/c 34.527-1
POPULAÇÃO REJEITA MUDANÇAS NA LEI SOBRE ABORTO, GAYS E DROGAS
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/populacao+rejeita+mudancas+na+lei+sobre+aborto+gays+drogas/n1237848797384.html
População rejeita mudanças na lei sobre aborto, gays drogas - os gráficos apresentados poderão ser vistos no site original. A notícia:
Temas polêmicos, que marcaram a campanha presidencial deste ano, foram abordados em pesquisa Vox Populi encomendada pelo iG
Matheus Pichonelli, iG São Paulo 05/12/2010 06:59
Eleita presidenta com 55 milhões de votos, a petista Dilma Rousseff pode ter dificuldade em conseguir apoio popular se quiser fazer mudanças nas leis que tratam de temas polêmicos como aborto, direitos dos homossexuais e consumo de drogas. Pesquisa Vox Populi encomendada pelo iG para mapear as expectativas dos brasileiros em relação ao futuro governo mostra que a maioria da população não aceitaria mudanças nas regras que regem atualmente essas áreas.
Brasileiro duvida que Dilma seja capaz de erradicar miséria
Brasileiro está otimista com Dilma e vê influência de Lula
Brasileiros querem manutenção de Enem no governo Dilma
Vox Populi/iG: Brasileiros querem que Dilma priorize saúde
Especial: O legado de Lula e os desafios de Dilma
Galeria de imagens: Lula e o povo
O aborto, em especial, entrou na pauta da disputa eleitoral deste ano e levou tanto Dilma quanto o presidenciável José Serra (PSDB) a prometerem que, caso eleitos, não promoveriam mudanças nas regras relacionadas ao assunto.
Dilma, que antes de ser candidata havia dado declarações favoráveis à descriminalização do procedimento, viu aumentar, na reta final da campanha, a resistência de setores religiosos à sua candidatura. A petista acabou escrevendo uma carta se comprometendo a manter as leis sobre o tema e “de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País”.
Para 82% dos entrevistados pelo Vox Populi, o aborto não deveria deixar de ser crime no País. Entre os habitantes das regiões Norte e Centro Oeste, 89% defendem a punição de quem pratica o ato, contra 77% no Sudeste, o menor índice. De acordo com o instituo, é mais fácil encontrar quem defenda mudanças na lei do aborto em grandes cidades (19%) do que em municípios menores (9%).
O índice de rejeição à prática do aborto não varia significativamente entre gênero, idade e renda – é maior apenas entre eleitores com nível superior: 19%, contra 10% de quem estudou até a quarta série, por exemplo. Os índices de rejeição também são os mesmos entre eleitores de Dilma e Serra (82%) e atingem altos patamares tanto entre eleitores religiosos (86% dos evangélicos rechaçam a ideia) como entre os que dizem não ter religião (78%).
Para 72% das pessoas, o governo Dilma não deveria sequer propor uma lei que discriminalize o aborto – ideia compartilhada tanto por católicos (73%) como por evangélicos (75%) e membros de outras religiões (69%).
O aborto deve deixar de ser crime no Brasil?
União civil entre homossexuais
O Vox Populi mostra que, para 60% da população, a união civil entre homossexuais não deveria ser permitida no País - como prevê a lei atual - contra 35% que defendem o direito. A maior resistência é observada nas regiões Centro Oeste e Norte (69%) e em municípios pequenos (66%); a menor resistência é observada no Sudeste – onde 39% defendem os direitos.
A pesquisa mostra que quanto mais velha é a população, menor a aceitação sobre o assunto (69% dos que tem 50 anos ou mais não aceitam a mudança). Quanto maior a escolaridade, maior também a aceitação: 44% dos quem têm ensino superior apoiam a mudança na lei – e 63% dos que estudaram até a quarta série dizem que homossexuais não podem se unir legalmente.
O menor índice de aceitação à união entre gays é identificado entre evangélicos: 19% (contra 37% dos católicos praticantes e 41% dos católicos não praticantes). Com pessoas de outras religiões, a aceitação chega a 59%.
A rejeição não é exclusiva apenas a entrevistados que se declaram religiosos: 56% dos que afirmam não ter religião também se dizem contra a união civil entre gays – o maior índice, entretanto, é entre evangélicos: 78%. Eleitores que declararam voto em Dilma e Serra têm praticamente os mesmos índices de rejeição à ideia: 36% e 33%, respectivamente.
A pesquisa aponta também que os brasileiros rejutam qualquer proposta de lei para ampliar o direito civil entre homossexuais e igualar a união ao casamento: 63% dos entrevistados se dizem contrários à ideia – entre os evangélicos, o índice chega a 79%.
A união civil entre homossexuais deveria ser permitida no Brasil?
Ainda segundo o Vox Populi, a adoção de crianças por casais homossexuais não deve ser permitida no País para a maioria dos entrevistados: 61%. A maior rejeição é identificada no Nordeste (70%). A ideia enfrenta maior resistência também em cidades menores e entre eleitores mais velhos.
Quando a pergunta é se o governo deveria propor uma lei que facilite a adoção de crianças por casais gays, a maioria dos entrevistados (64%) diz ser contra. No Nordeste, o índice é de 71% e entre evangélicos, de 77%.
A adoção deveria ser permitida para casais homossexuais?
Uso de drogas
O Vox Populi mostrou também na pesquisa que praticamente nove em cada dez brasileiros (87%) são contra a descriminalização do uso de drogas. O índice chega a 93% no Nordeste.
A ideia é quase igualmente rechaçada entre entrevistados de diferentes religiões, idades, escolaridade e preferências políticas. Para a maioria (72%) o governo nem sequer deveria propor uma lei prevendo a descriminalização das drogas – no Sul, a rejeição à ideia de mudança na lei alcança 81% da população.
A margem de erro do levantamento, que contou com 2.200 entrevistas feitas entre os dias 19 e 23 de novembro, é de 2,1 pontos percentuais.
O uso de drogas deveria deixar de ser crime no País?
Vox Populi
População rejeita mudanças na lei sobre aborto, gays drogas - os gráficos apresentados poderão ser vistos no site original. A notícia:
Temas polêmicos, que marcaram a campanha presidencial deste ano, foram abordados em pesquisa Vox Populi encomendada pelo iG
Matheus Pichonelli, iG São Paulo 05/12/2010 06:59
Eleita presidenta com 55 milhões de votos, a petista Dilma Rousseff pode ter dificuldade em conseguir apoio popular se quiser fazer mudanças nas leis que tratam de temas polêmicos como aborto, direitos dos homossexuais e consumo de drogas. Pesquisa Vox Populi encomendada pelo iG para mapear as expectativas dos brasileiros em relação ao futuro governo mostra que a maioria da população não aceitaria mudanças nas regras que regem atualmente essas áreas.
Brasileiro duvida que Dilma seja capaz de erradicar miséria
Brasileiro está otimista com Dilma e vê influência de Lula
Brasileiros querem manutenção de Enem no governo Dilma
Vox Populi/iG: Brasileiros querem que Dilma priorize saúde
Especial: O legado de Lula e os desafios de Dilma
Galeria de imagens: Lula e o povo
O aborto, em especial, entrou na pauta da disputa eleitoral deste ano e levou tanto Dilma quanto o presidenciável José Serra (PSDB) a prometerem que, caso eleitos, não promoveriam mudanças nas regras relacionadas ao assunto.
Dilma, que antes de ser candidata havia dado declarações favoráveis à descriminalização do procedimento, viu aumentar, na reta final da campanha, a resistência de setores religiosos à sua candidatura. A petista acabou escrevendo uma carta se comprometendo a manter as leis sobre o tema e “de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País”.
Para 82% dos entrevistados pelo Vox Populi, o aborto não deveria deixar de ser crime no País. Entre os habitantes das regiões Norte e Centro Oeste, 89% defendem a punição de quem pratica o ato, contra 77% no Sudeste, o menor índice. De acordo com o instituo, é mais fácil encontrar quem defenda mudanças na lei do aborto em grandes cidades (19%) do que em municípios menores (9%).
O índice de rejeição à prática do aborto não varia significativamente entre gênero, idade e renda – é maior apenas entre eleitores com nível superior: 19%, contra 10% de quem estudou até a quarta série, por exemplo. Os índices de rejeição também são os mesmos entre eleitores de Dilma e Serra (82%) e atingem altos patamares tanto entre eleitores religiosos (86% dos evangélicos rechaçam a ideia) como entre os que dizem não ter religião (78%).
Para 72% das pessoas, o governo Dilma não deveria sequer propor uma lei que discriminalize o aborto – ideia compartilhada tanto por católicos (73%) como por evangélicos (75%) e membros de outras religiões (69%).
O aborto deve deixar de ser crime no Brasil?
União civil entre homossexuais
O Vox Populi mostra que, para 60% da população, a união civil entre homossexuais não deveria ser permitida no País - como prevê a lei atual - contra 35% que defendem o direito. A maior resistência é observada nas regiões Centro Oeste e Norte (69%) e em municípios pequenos (66%); a menor resistência é observada no Sudeste – onde 39% defendem os direitos.
A pesquisa mostra que quanto mais velha é a população, menor a aceitação sobre o assunto (69% dos que tem 50 anos ou mais não aceitam a mudança). Quanto maior a escolaridade, maior também a aceitação: 44% dos quem têm ensino superior apoiam a mudança na lei – e 63% dos que estudaram até a quarta série dizem que homossexuais não podem se unir legalmente.
O menor índice de aceitação à união entre gays é identificado entre evangélicos: 19% (contra 37% dos católicos praticantes e 41% dos católicos não praticantes). Com pessoas de outras religiões, a aceitação chega a 59%.
A rejeição não é exclusiva apenas a entrevistados que se declaram religiosos: 56% dos que afirmam não ter religião também se dizem contra a união civil entre gays – o maior índice, entretanto, é entre evangélicos: 78%. Eleitores que declararam voto em Dilma e Serra têm praticamente os mesmos índices de rejeição à ideia: 36% e 33%, respectivamente.
A pesquisa aponta também que os brasileiros rejutam qualquer proposta de lei para ampliar o direito civil entre homossexuais e igualar a união ao casamento: 63% dos entrevistados se dizem contrários à ideia – entre os evangélicos, o índice chega a 79%.
A união civil entre homossexuais deveria ser permitida no Brasil?
Ainda segundo o Vox Populi, a adoção de crianças por casais homossexuais não deve ser permitida no País para a maioria dos entrevistados: 61%. A maior rejeição é identificada no Nordeste (70%). A ideia enfrenta maior resistência também em cidades menores e entre eleitores mais velhos.
Quando a pergunta é se o governo deveria propor uma lei que facilite a adoção de crianças por casais gays, a maioria dos entrevistados (64%) diz ser contra. No Nordeste, o índice é de 71% e entre evangélicos, de 77%.
A adoção deveria ser permitida para casais homossexuais?
Uso de drogas
O Vox Populi mostrou também na pesquisa que praticamente nove em cada dez brasileiros (87%) são contra a descriminalização do uso de drogas. O índice chega a 93% no Nordeste.
A ideia é quase igualmente rechaçada entre entrevistados de diferentes religiões, idades, escolaridade e preferências políticas. Para a maioria (72%) o governo nem sequer deveria propor uma lei prevendo a descriminalização das drogas – no Sul, a rejeição à ideia de mudança na lei alcança 81% da população.
A margem de erro do levantamento, que contou com 2.200 entrevistas feitas entre os dias 19 e 23 de novembro, é de 2,1 pontos percentuais.
O uso de drogas deveria deixar de ser crime no País?
Vox Populi
18.11.10
16.11.10
Universidade em São Paulo quer ter o direito de ser homofóbica
http://www.blogdafolha.com.br/index.php/materias/14609-universidade-em-sao-paulo-quer-o-direito-de-ser-homofobica
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Ao utilizar como justificativa diversas citaçõe da bíblia, a Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo –publicou em seu site um manifesto através do qual exprime a sua opinião quanto à lei que caracteriza homofobia como um crime. Leia abaixo:
Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia
O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.
Uma das questões que tem chamado a atenção do povo brasileiro é o projeto de lei em tramitação na Câmara que pretende tornar crime manifestações contrárias à homossexualidade. A Igreja Presbiteriana do Brasil, a Associada Vitalícia do Mackenzie, pronunciou-se recentemente sobre esse assunto. O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada. A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos. O manifesto presbiteriano sobre a homofobia, reproduzido abaixo, serve de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto:
“Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualismo como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.
Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “. . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).
A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.
Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo”.
Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Ao utilizar como justificativa diversas citaçõe da bíblia, a Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo –publicou em seu site um manifesto através do qual exprime a sua opinião quanto à lei que caracteriza homofobia como um crime. Leia abaixo:
Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia
O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.
Uma das questões que tem chamado a atenção do povo brasileiro é o projeto de lei em tramitação na Câmara que pretende tornar crime manifestações contrárias à homossexualidade. A Igreja Presbiteriana do Brasil, a Associada Vitalícia do Mackenzie, pronunciou-se recentemente sobre esse assunto. O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada. A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos. O manifesto presbiteriano sobre a homofobia, reproduzido abaixo, serve de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto:
“Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualismo como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.
Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “. . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).
A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.
Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo”.
Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie
31.10.10
Orientações - eleições
Últimas orientações sobre como votar
(http://naomatar.blogspot.com/)
Estamos entre dois candidatos: José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).
Serra
O problema do primeiro está em ter assinado, quando Ministro da Saúde, em novembro de 1998 a Norma Técnica "Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência contra Mulheres e Adolescentes", que introduziu no SUS a prática do aborto de bebês de até cinco meses, supostamente concebidos em um estupro.
O verdadeiro "autor" da Norma foi o PT. Por meio de dois deputados (Eduardo Jorge - SP e Sandra Starling - MG), o PT tentou inutilmente que fosse aprovado no Congresso Nacional o Projeto de Lei 20/91, que quereria obrigar o SUS a praticar aborto nos casos não punidos (mas proibidos!) pelo Código Penal: (i) quando não há outro meio para salvar a vida da gestante; (ii) quando a gravidez resulta de estupro.
Vendo que a via legislativa estava obstruída, os abortistas tentaram um "atalho". Pressionaram o então Ministro Carlos Albuquerque para que, por meio de uma simples portaria, "regulamentasse" o suposto direito ao aborto, "contido" no Código Penal. Albuquerque sentiu-se constrangido (ele próprio já se havia pronunciado publicamente contra o PL 20/91), mas acabou acatando a proposta do Conselho Nacional de Saúde (infestado de abortistas). Quando Serra tomou posse, a Norma já estava pronta, apenas à espera de quem a assinasse.
Em sua defesa, Serra usou (e ainda continua usando) o argumento de que não fez nada de novo. Apenas "regulamentou" o aborto "previsto em lei" desde 1940, quando o Código Penal foi promulgado. Assim, ele teria apenas "cumprido a lei".
O argumento é falacioso:
Primeiro: porque não há no direito positivo brasileiro qualquer caso de aborto "legal". Todo aborto é crime, inclusive nas duas hipóteses em que tal crime "não se pune" (art. 128, I e II, CP). A não aplicação da pena a um crime não o transforma em um "direito". Por exemplo: o mesmo Código Penal isenta de pena (art. 181) os crimes contra o patrimônio cometidos contra ascendente, descendente ou cônjuge. Mas essa isenção penal - que em Direito se chama escusa absolutória - não significa que os filhos tenham o "direito" de furtar dos pais ou que o esposo tenha o "direito" de praticar estelionato contra a esposa. Para a lei, às vezes convém aplicar uma pena grande, às vezes uma pena pequena. Em situações especiais, a lei, embora reprovando a conduta, perdoa o criminoso e não aplica pena. Em relação ao aborto, o máximo que o Estado pode fazer é não aplicar a pena após o crime cometido, mas nunca dar permissão prévia de abortar. Muito menos oferecer o aborto como um "serviço" de saúde a ser financiando com o dinheiro público.
Segundo: porque, ainda que houvesse algum aborto "legal" no Brasil, o Ministro da Saúde não poderia justificar-se dizendo que está apenas "cumprindo a lei". Diante de uma lei claramente iníqua (como a que autoriza a morte direta de um inocente), o dever do governante é não cumpri-la, em cumprimento à Lei Natural dada por Deus. No julgamento de Nuremberg (1946), os nazistas foram condenados não obstante seu argumento de que apenas haviam "cumprido a lei" do Estado Alemão.
No entanto, é forçoso reconhecer que não apenas Serra, mas um bom número de juristas fala do aborto "legal" como se ele existisse e estivesse acima de qualquer discussão. Não é de se admirar que ele tenha caído na falácia de que no Brasil o aborto é "permitido" em dois casos desde 1940, data em que o Código Penal foi promulgado.
Além disso, para que Serra, mesmo enganado pelos abortistas, resolvesse não assinar a Norma Técnica, era preciso que ele tivesse uma formação moral incomum entre os políticos. Ao assinar a Norma, ele talvez tenha agido como Pôncio Pilatos, que se curvou diante da pressão do Sinédrio e do povo. Mas não agiu como Anás ou Caifás, que maquinaram e orquestraram a morte de Jesus. O PT, porém, sempre agiu como os membros do Sinédrio: não por fraqueza moral, mas por perversidade, com a intenção direta e constante de legalizar o aborto no país.
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Dilma
A maldade de Dima é imensamente maior.
Ela não tem absolutamente nada que lhe sirva de atenuante em suas declarações claríssimas em favor do aborto, dizendo considerar um "absurdo que não haja a descriminalização" de tal ato (ver aqui). Embora nas proximidades das eleições, ela tenha se apresentado como "católica" e até tenha tentado (sem muito sucesso) participar da Santa Missa no Santuário de Aparecida, em 2007 ela dizia duvidar da existência de Deus.
Ela faz parte de um Partido que a obriga a ser abortista. Ela assinou, conforme manda o Estatuto do PT (art. 128, § 1º) Compromisso do Candidato Petista, um documento no qual afirma que está "de acordo com as normas e resoluções do Partido, em relação tanto à campanha como ao exercício do mandato” (Estatuto do PT, art. 128, §1º).
Entre as resoluções que Dilma se comprometeu a acatar está uma denominada “Por um Brasil de mulheres e homens livres e iguais”, aprovada no 3º Congresso Nacional do PT (agosto/setembro de 2007), que inclui a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público”.
Esse Partido, oficialmente comprometido com o aborto, exige de seus filiados fidelidade à causa abortista. Não foi por outro motivo que o PT puniu com suspensão de direitos partidários os deputados Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC). O Diretório Nacional do PT alegou que eles “infringiram a ética-partidária ao ‘militarem’ contra resolução do 3º Congresso Nacional do PT a respeito da descriminalização do aborto” (ver aqui).
Se Dilma quisesse tornar-se deixar de ser pró-aborto, teria que desfiliar-se do PT (ver aqui). Pois, não somente ela, mas todo candidato petista é comprometido com o aborto (ver aqui).
Diante desse compromisso partidário, de nada vale que ela agora assine um documento ("mensagem da Dilma") afirmando ser "pessoalmente contra o aborto". Server para enganar quem desejar ser enganado. Nada mais.
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Juízo moral
Em comunhão com meu bispo Dom João Wilk, que declarou publicamente que um cristão não pode votar em Dilma, também eu afirmo que essa opção está totalmente descartada.
Votar em Dilma, consciente de tudo o que ela defende, seria um pecado grave, por constituir uma cooperação com o pecado do aborto.
O voto nulo ou em branco acabaria facilitando a vitória de Dilma (e do aborto, por ela defendido).
O voto em Serra, nas atuais circunstâncias, não só não é pecado, mas é a única opção que o Senhor oferece a nós, cristãos, a fim de evitar a "catástrofe incontrolável" (palavras de Dom Manoel Pestana) da vitória de Dilma.
Explico:
1) Nem Serra nem o seu partido (PSDB) são comprometidos com o aborto. Essa é uma grande diferença entre ele e sua adversária, que tanto por suas declarações, quanto por causa do partido ao qual está filiada (PT), está comprometida com a causa abortista.
2) O triste episódio que envolveu Serra com o aborto pode ser revertido. Dom Manoel acredita (e eu com ele) que haja esperança de conversão para Serra, por causa de suas raízes cristãs. Ao contrário, para Dilma-PT, não há qualquer esperança.
A palavra de Dom Raymond L. Burke
Dom Raymond L. Burke, em 2004, quando era arcebispo de St. Louis (Missouri, EUA), escreveu uma carta pastoral a respeito dos eleitores católicos e suas obrigações. Hoje ele é prefeito do Supremo Tribunal da Signatura Apostólica. Agora, no dia 20 de outubro, ela acaba de ser nomeado Cardeal pelo Papa Bento XVI. As palavras seguintes, ditas em uma entrevista à Ação Católica pela Fé e Família, encaixam-se perfeitamente na situação atual brasileira:
"Não se pode jamais votar em alguém que favoreça absolutamente o direito de uma mulher de destruir uma vida humana em seu seio ou de procurar um aborto.
Em algumas circunstâncias em que não exista nenhum candidato que se proponha a eliminar todo e qualquer aborto, pode-se escolher o candidato que mais limite esse grave mal em nosso país; mas jamais seria justificável votar num candidato que não só não quer limitar o aborto mas entende que ele deva estar ao alcance de todos".
Esse é o caso brasileiro. Nenhum dos dois candidatos se propõe a eliminar "todo e qualquer aborto". Ambos se mostram favoráveis ao aborto nos dois casos proibidos mas não punidos pelo Código Penal. Mas enquanto o desejo de Dilma e de se seu partido (PT) é legalizar o aborto durante dos nove meses de gestação, sem qualquer restrição, a aprovação de Serra ao aborto se limita àqueles dois casos, que ele erroneamente chama de "aborto legal".
Assim, para usar as palavra de Dom Burke, pode-se escolher Serra, que é "o candidato que mais limita esse grave mal em nosso país".
Chamado a se pronunciar sobre os Bispos brasileiros que advertiram os eleitores sobre o PT, Dom Burke assim respondeu:
"Como poderia um bispo dormir a noite se não ensinasse nem alertasse seus fiéis contra um mal tão grave quanto o aborto, que ameaça acometer a sua nação? Então, esses bispos devem ser parabenizados, pois o que estão fazendo é simplesmente exercer sua função de mestres da fé e da moral, num assunto como disse fundamental e essencial: a proteção da vida de inocentes e indefesos seres humanos. De maneira que prometo rezar por esses bispos, para que mantenham sua coragem de continuar anunciando a fé".
Eis o vídeo da entrevista (em inglês):
http://pt.gloria.tv/?media=106125
Veja aqui a íntegra da entrevista em português.
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A Igreja amordaçada pelo PT
A perseguição religiosa já começou. O triste episódio da apreensão arbitrária do "Apelo a todos os brasileiros e brasileiras" pela Polícia Federal (obedecendo a uma liminar do TSE pedida por Dilma Rousseff) é apenas uma amostra do totalitarismo petista.
Padre Paulo Ricardo fala sobre esse assunto:
http://www.youtube.com/watch?v=PkzoKCkgMCo
Neste domingo, 31 de outubro, temos uma chance - se Deus quiser - de eliminarmos o totalitarismo petista de nossa pátria.
A apreensão dos folhetos foi permitida por Deus talvez para que nós não atribuamos a vitória a nossas próprias forças, mas à graça divina.
Nossa luta "não é contra a carne e o sangue, mas contra os espíritos malignos que povoam os ares".
Prossigamos na oração, sobretudo do terço da Misericórdia às três horas da tarde e mais um rosário completo.
...
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
Telefax: 55+62+3321-0900
Caixa Postal 456
75024-970 Anápolis GO
http://www.providaanapolis.org.br
...
(http://naomatar.blogspot.com/)
Estamos entre dois candidatos: José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).
Serra
O problema do primeiro está em ter assinado, quando Ministro da Saúde, em novembro de 1998 a Norma Técnica "Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência contra Mulheres e Adolescentes", que introduziu no SUS a prática do aborto de bebês de até cinco meses, supostamente concebidos em um estupro.
O verdadeiro "autor" da Norma foi o PT. Por meio de dois deputados (Eduardo Jorge - SP e Sandra Starling - MG), o PT tentou inutilmente que fosse aprovado no Congresso Nacional o Projeto de Lei 20/91, que quereria obrigar o SUS a praticar aborto nos casos não punidos (mas proibidos!) pelo Código Penal: (i) quando não há outro meio para salvar a vida da gestante; (ii) quando a gravidez resulta de estupro.
Vendo que a via legislativa estava obstruída, os abortistas tentaram um "atalho". Pressionaram o então Ministro Carlos Albuquerque para que, por meio de uma simples portaria, "regulamentasse" o suposto direito ao aborto, "contido" no Código Penal. Albuquerque sentiu-se constrangido (ele próprio já se havia pronunciado publicamente contra o PL 20/91), mas acabou acatando a proposta do Conselho Nacional de Saúde (infestado de abortistas). Quando Serra tomou posse, a Norma já estava pronta, apenas à espera de quem a assinasse.
Em sua defesa, Serra usou (e ainda continua usando) o argumento de que não fez nada de novo. Apenas "regulamentou" o aborto "previsto em lei" desde 1940, quando o Código Penal foi promulgado. Assim, ele teria apenas "cumprido a lei".
O argumento é falacioso:
Primeiro: porque não há no direito positivo brasileiro qualquer caso de aborto "legal". Todo aborto é crime, inclusive nas duas hipóteses em que tal crime "não se pune" (art. 128, I e II, CP). A não aplicação da pena a um crime não o transforma em um "direito". Por exemplo: o mesmo Código Penal isenta de pena (art. 181) os crimes contra o patrimônio cometidos contra ascendente, descendente ou cônjuge. Mas essa isenção penal - que em Direito se chama escusa absolutória - não significa que os filhos tenham o "direito" de furtar dos pais ou que o esposo tenha o "direito" de praticar estelionato contra a esposa. Para a lei, às vezes convém aplicar uma pena grande, às vezes uma pena pequena. Em situações especiais, a lei, embora reprovando a conduta, perdoa o criminoso e não aplica pena. Em relação ao aborto, o máximo que o Estado pode fazer é não aplicar a pena após o crime cometido, mas nunca dar permissão prévia de abortar. Muito menos oferecer o aborto como um "serviço" de saúde a ser financiando com o dinheiro público.
Segundo: porque, ainda que houvesse algum aborto "legal" no Brasil, o Ministro da Saúde não poderia justificar-se dizendo que está apenas "cumprindo a lei". Diante de uma lei claramente iníqua (como a que autoriza a morte direta de um inocente), o dever do governante é não cumpri-la, em cumprimento à Lei Natural dada por Deus. No julgamento de Nuremberg (1946), os nazistas foram condenados não obstante seu argumento de que apenas haviam "cumprido a lei" do Estado Alemão.
No entanto, é forçoso reconhecer que não apenas Serra, mas um bom número de juristas fala do aborto "legal" como se ele existisse e estivesse acima de qualquer discussão. Não é de se admirar que ele tenha caído na falácia de que no Brasil o aborto é "permitido" em dois casos desde 1940, data em que o Código Penal foi promulgado.
Além disso, para que Serra, mesmo enganado pelos abortistas, resolvesse não assinar a Norma Técnica, era preciso que ele tivesse uma formação moral incomum entre os políticos. Ao assinar a Norma, ele talvez tenha agido como Pôncio Pilatos, que se curvou diante da pressão do Sinédrio e do povo. Mas não agiu como Anás ou Caifás, que maquinaram e orquestraram a morte de Jesus. O PT, porém, sempre agiu como os membros do Sinédrio: não por fraqueza moral, mas por perversidade, com a intenção direta e constante de legalizar o aborto no país.
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Dilma
A maldade de Dima é imensamente maior.
Ela não tem absolutamente nada que lhe sirva de atenuante em suas declarações claríssimas em favor do aborto, dizendo considerar um "absurdo que não haja a descriminalização" de tal ato (ver aqui). Embora nas proximidades das eleições, ela tenha se apresentado como "católica" e até tenha tentado (sem muito sucesso) participar da Santa Missa no Santuário de Aparecida, em 2007 ela dizia duvidar da existência de Deus.
Ela faz parte de um Partido que a obriga a ser abortista. Ela assinou, conforme manda o Estatuto do PT (art. 128, § 1º) Compromisso do Candidato Petista, um documento no qual afirma que está "de acordo com as normas e resoluções do Partido, em relação tanto à campanha como ao exercício do mandato” (Estatuto do PT, art. 128, §1º).
Entre as resoluções que Dilma se comprometeu a acatar está uma denominada “Por um Brasil de mulheres e homens livres e iguais”, aprovada no 3º Congresso Nacional do PT (agosto/setembro de 2007), que inclui a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público”.
Esse Partido, oficialmente comprometido com o aborto, exige de seus filiados fidelidade à causa abortista. Não foi por outro motivo que o PT puniu com suspensão de direitos partidários os deputados Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC). O Diretório Nacional do PT alegou que eles “infringiram a ética-partidária ao ‘militarem’ contra resolução do 3º Congresso Nacional do PT a respeito da descriminalização do aborto” (ver aqui).
Se Dilma quisesse tornar-se deixar de ser pró-aborto, teria que desfiliar-se do PT (ver aqui). Pois, não somente ela, mas todo candidato petista é comprometido com o aborto (ver aqui).
Diante desse compromisso partidário, de nada vale que ela agora assine um documento ("mensagem da Dilma") afirmando ser "pessoalmente contra o aborto". Server para enganar quem desejar ser enganado. Nada mais.
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Juízo moral
Em comunhão com meu bispo Dom João Wilk, que declarou publicamente que um cristão não pode votar em Dilma, também eu afirmo que essa opção está totalmente descartada.
Votar em Dilma, consciente de tudo o que ela defende, seria um pecado grave, por constituir uma cooperação com o pecado do aborto.
O voto nulo ou em branco acabaria facilitando a vitória de Dilma (e do aborto, por ela defendido).
O voto em Serra, nas atuais circunstâncias, não só não é pecado, mas é a única opção que o Senhor oferece a nós, cristãos, a fim de evitar a "catástrofe incontrolável" (palavras de Dom Manoel Pestana) da vitória de Dilma.
Explico:
1) Nem Serra nem o seu partido (PSDB) são comprometidos com o aborto. Essa é uma grande diferença entre ele e sua adversária, que tanto por suas declarações, quanto por causa do partido ao qual está filiada (PT), está comprometida com a causa abortista.
2) O triste episódio que envolveu Serra com o aborto pode ser revertido. Dom Manoel acredita (e eu com ele) que haja esperança de conversão para Serra, por causa de suas raízes cristãs. Ao contrário, para Dilma-PT, não há qualquer esperança.
A palavra de Dom Raymond L. Burke
Dom Raymond L. Burke, em 2004, quando era arcebispo de St. Louis (Missouri, EUA), escreveu uma carta pastoral a respeito dos eleitores católicos e suas obrigações. Hoje ele é prefeito do Supremo Tribunal da Signatura Apostólica. Agora, no dia 20 de outubro, ela acaba de ser nomeado Cardeal pelo Papa Bento XVI. As palavras seguintes, ditas em uma entrevista à Ação Católica pela Fé e Família, encaixam-se perfeitamente na situação atual brasileira:
"Não se pode jamais votar em alguém que favoreça absolutamente o direito de uma mulher de destruir uma vida humana em seu seio ou de procurar um aborto.
Em algumas circunstâncias em que não exista nenhum candidato que se proponha a eliminar todo e qualquer aborto, pode-se escolher o candidato que mais limite esse grave mal em nosso país; mas jamais seria justificável votar num candidato que não só não quer limitar o aborto mas entende que ele deva estar ao alcance de todos".
Esse é o caso brasileiro. Nenhum dos dois candidatos se propõe a eliminar "todo e qualquer aborto". Ambos se mostram favoráveis ao aborto nos dois casos proibidos mas não punidos pelo Código Penal. Mas enquanto o desejo de Dilma e de se seu partido (PT) é legalizar o aborto durante dos nove meses de gestação, sem qualquer restrição, a aprovação de Serra ao aborto se limita àqueles dois casos, que ele erroneamente chama de "aborto legal".
Assim, para usar as palavra de Dom Burke, pode-se escolher Serra, que é "o candidato que mais limita esse grave mal em nosso país".
Chamado a se pronunciar sobre os Bispos brasileiros que advertiram os eleitores sobre o PT, Dom Burke assim respondeu:
"Como poderia um bispo dormir a noite se não ensinasse nem alertasse seus fiéis contra um mal tão grave quanto o aborto, que ameaça acometer a sua nação? Então, esses bispos devem ser parabenizados, pois o que estão fazendo é simplesmente exercer sua função de mestres da fé e da moral, num assunto como disse fundamental e essencial: a proteção da vida de inocentes e indefesos seres humanos. De maneira que prometo rezar por esses bispos, para que mantenham sua coragem de continuar anunciando a fé".
Eis o vídeo da entrevista (em inglês):
http://pt.gloria.tv/?media=106125
Veja aqui a íntegra da entrevista em português.
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A Igreja amordaçada pelo PT
A perseguição religiosa já começou. O triste episódio da apreensão arbitrária do "Apelo a todos os brasileiros e brasileiras" pela Polícia Federal (obedecendo a uma liminar do TSE pedida por Dilma Rousseff) é apenas uma amostra do totalitarismo petista.
Padre Paulo Ricardo fala sobre esse assunto:
http://www.youtube.com/watch?v=PkzoKCkgMCo
Neste domingo, 31 de outubro, temos uma chance - se Deus quiser - de eliminarmos o totalitarismo petista de nossa pátria.
A apreensão dos folhetos foi permitida por Deus talvez para que nós não atribuamos a vitória a nossas próprias forças, mas à graça divina.
Nossa luta "não é contra a carne e o sangue, mas contra os espíritos malignos que povoam os ares".
Prossigamos na oração, sobretudo do terço da Misericórdia às três horas da tarde e mais um rosário completo.
...
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
Telefax: 55+62+3321-0900
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