10.10.10

O PT está comprometido com a CULTURA DA MORTE - não podemos nos calar

A SITUAÇÃO DA DEFESA DA VIDA

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DOM ALDO PAGOTTO: "NÃO PODEMOS FICAR
CALADOS".

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Em um vídeo que está sendo divulgado pelo You Tube, Dom Aldo Pagotto, arcebispo metropolitano da Paraíba, apresenta novas denúncias contra o Partido dos Trabalhadores, citando as famosas palavras de Pio XII, quando afirmou, diante de uma situação semelhante à que vive hoje o Brasil, que a Igreja não poderia permanecer calada.

O vídeo pode ser assessado no endereço

http://www.youtube.com/watch?v=j2q2DI9RsUo

Com este depoimento, Dom Aldo Pagotto soma-se aos vários bispos, sacerdotes e pastores evangélicos que estão denunciando o envolvimento do Partido dos Trabalhadores com a promoção da Cultura da Morte no Brasil. Aplaudindo a atitude dos bispos de São Paulo e comentando as palavras de Sumo Pontífice Pio XII que, durante as eleições de 1948, mobilizou 300 mil voluntários da Ação Católica para denunciar o projeto do Partido Comunista na Itália, Dom Aldo Pagotto afirma que os bispos no Brasil também já "NÃO PODEM FICAR CALADOS".

"Hoje, ao seguir este mesmo exemplo, os bispos brasileiros, especialmente os bispos de São Paulo, a quem eu aplaudo veementemente, com muito amor e solidariedade", afirma Dom Aldo, "estão seguindo a tradição profética da Igreja, em comunhão com o Papa Bento XVI".

"Estamos diante de um partido que está institucionalmente comprometido com a instalação da cultura da morte em nosso país", continua Dom Aldo, "que proíbe seus membros de seguirem suas próprias consciências, que se utiliza calculadamente da mentira para enganar os eleitores sobre seus verdadeiros projetos para a nação".

Não se trata, portanto, de boataria, como afirma a presidência da República e tem difundido o deputado eleito Gabriel Chalita.

As acusações são claras, a proveniência é conhecida e a documentação é farta. Vários sites disponibilizam as fontes que documentam amplamente as denúncias.

O leitor pode certificar-se da consistência e da extensão das denúncias, que vão muito além do que pode ser transmitido em uma mensagem eletrônica, assessando, entre outros, o vídeo A MÃE DO BRASIL, produzido por um deputado federal recém eleito, e o dossiê COMO FOI PLANAJEDA A INTRODUÇÃO DA CULTURA DA MORTE NO BRASIL, elaborado pelas Comissões Diocesanas em Defesa da Vida do Estado de São Paulo:

VÍDEO A MÃE DO BRASIL:
http://www.youtube.com/watch?v=4cJZZzWysN4

DOSSIÊ EM PDF: COMO FOI PLANAJEDA A
INTRODUÇÃO DA CULTURA DA MORTE NO
BRASIL: http://www.votopelavida.com/defesavidabrasil.pdf

Afirma Dom Aldo Pagotto no seu vídeo:

"Desde que chegou ao poder, o Partido dos Trabalhadores assumiu como projeto de governo a completa legalização do aborto no Brasil.
O Partido não escondeu a sua agenda, mas, paradoxalmente, passou a negar com insistência o que ele fazia publicamente, mesmo diante de todas as evidencias em contrário. Ao longo destes anos isto se repetiu várias e várias vezes".

"Nosso governo reconheceu diante da ONU como um direito humano, ao mesmo tempo em que o presidente jurava "pela fé que havia recebido de sua mãe", em carta assinada de próprio punho, que tivesse qualquer intenção de legalizar o aborto no país, encaminhando, em seguida, à Câmara dos Deputados, um projeto de lei que pretendia legalizar o aborto durante todos os nove meses da gravidez, tornando-o completamente livre, por qualquer motivo, desde a concepção até o momento do parto".

"A própria redação interna do projeto já era, ela própria, outra desonestidade. Os parlamentares somente descobriram que o projeto legalizava o aborto durante todos os nove meses da gravidez, e não durante os três primeiros, dez minutos antes da primeira votação, por um mero acaso, a que nós chamaríamos de Providência".

"O Partido processou, julgou e condenou dois deputados acusados de terem militado contra o aborto, ao mesmo tempo em que passou a negar, com veemência, que tal julgamento tenha existido, ou que a condenação tenha sido dada por estes motivos, quando não ameaçou processar por calúnia aqueles que divulgavam tais informações".

"Nesta primeira semana de outubro a candidata à presidência da República afirmou que não apenas é, mas que também sempre foi, a favor da vida, sem importar-se com o fato de que circula livremente na Internet um vídeo no qual, em uma gravação realizada no dia 4 de outubro de 2007, ela mesma declara: "O aborto deve ser descriminalizado. Hoje, no Brasil, constitui um absurdo que o aborto ainda não tenha sido descriminalizado".

"NÃO POSSO, COMO PASTOR", declara Dom Aldo, "COMPACTUAR COM ESTE TRABALHO DE DESINFORMAÇÃO E DE MANIPULAÇÃO DAS CONSCIÊNCIAS".

"Nós não estamos entrando em política partidária. Não cabe à Igreja, absolutamente, imiscuir-se nas políticas partidárias, indicar ou não indicar partidos ou candidatos. Mas é dever da Igreja e dos pastores alertar sobre o voto que tem as suas conseqüências, formar a consciência cidadã, formar a consciência ética com princípios e fundamentos humanitários e cristãos".

"MAS QUANDO OS REPRESENTANTES DO
GOVERNO SE EXPRESSAM, DE CASO PENSADO,
DESTA MANEIRA, NÃO EXISTE MAIS
CREDIBILIDADE PARA SUAS AFIRMAÇÕES".

"A experiência política e a história advertem amplamente que, quando a democracia se converte neste tipo de demagogia, para ganhar voto, já é a ditadura que está no horizonte. O Evangelho ensina que o nosso falar deve ser "o sim, seja sim; o não, seja não".
O resto não é coisa de homem. Nosso Senhor afirma que "procede do Maligno".

Assista e divulgue o vídeo completo neste endereço:

http://www.youtube.com/watch?v=j2q2DI9RsUo

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